background preloader

David Graeber: “Spotlight on the financial sector did make apparent just how bizarrely skewed our economy is in terms of who gets rewarded”

David Graeber: “Spotlight on the financial sector did make apparent just how bizarrely skewed our economy is in terms of who gets rewarded”
What the world of 2014 looks like, according to Isaac Asimov in 1964 Forget flying cars! The legendary sci-fi author's predictions turned out to be shockingly accurate David Wogan, Scientific American Thursday, Jan 2, 2014 1:26 PM UTC Sustainability Scientific American GOP’s 2014 horror strategy: Exploit Americans’ misfortune, drum up fake outrage Prepare for them to search high and low for people disappointed with Obamacare -- then pretend to share their pain Brian Beutler Thursday, Jan 2, 2014 12:45 PM UTC Politics Obamacare, Affordable Care Act 2014: You predict the year in news We asked what you think will happen within the next twelve months. Annemarie Dooling Friday, Dec 20, 2013 4:10 PM UTC Life 2014, year end review, 2013 Senate candidate: Snowden is a whistle-blower, not a criminal The long-term Maine ACLU director tells Salon she can beat Susan Collins, and calls out Congress for NSA complicity GOP’s flaring anti-women problem invades 2014 How to oust Michele Bachmann from Congress

http://www.salon.com/topic/2014

Related:  Bullshit jobsNormal Everyday Protection & Service & Bad Apple-ingMundo do Trabalho

David Graeber: ‘So many people spend their working lives doing jobs they think are unnecessary’ A few years ago David Graeber’s mother had a series of strokes. Social workers advised him that, in order to pay for the home care she needed, he should apply for Medicaid, the US government health insurance programme for people on low incomes. So he did, only to be sucked into a vortex of form filling and humiliation familiar to anyone who’s ever been embroiled in bureaucratic procedures. At one point, the application was held up because someone at the Department of Motor Vehicles had put down his given name as “Daid”; at another, because someone at Verizon had spelled his surname “Grueber”. Graeber made matters worse by printing his name on the line clearly marked “signature” on one of the forms. Steeped in Kafka, Catch-22 and David Foster Wallace’s The Pale King, Graeber was alive to all the hellish ironies of the situation but that didn’t make it any easier to bear.

On the Phenomenon of Bullshit Jobs Ever had the feeling that your job might be made up? That the world would keep on turning if you weren’t doing that thing you do 9-5? David Graeber explored the phenomenon of bullshit jobs for our recent summer issue – everyone who’s employed should read carefully…

Ces tâches « à la con » qui vident nos métiers de leur intérêt Il n’est pas si fréquent de voir un article d’universitaire partagé plusieurs dizaines de milliers de fois sur Facebook. C’est arrivé cet été. David Graeber, anthropologue américain couramment qualifié d’anarchiste, s’est penché sur la prolifération de ce qu’il appelle des « bullshit jobs ». En français : des boulots « à la con ». Graeber assure que « des tas de gens passent leur vie professionnelle à effectuer des tâches qu’ils savent sans réelle utilité ». Il estime que ces emplois n’ont pas d’autre raison d’être que celle de ne pas créer de chômeurs supplémentaires.

Are you paid to look busy? Do you actually perform meaningful work all day or are you paid to look busy, asks anthropologist David Graeber. Photo by John McBride & Company Inc./The Image Bank. Editor’s Note: If you’re reading this at work, you’re probably not all that busy. Don’t you ever wish you could just fit your “work” into fewer hours, then go home to do your own thing instead of being paid to look busy all day? Pourquoi David Graeber soutient le revenu de base Les bureaucrates amoncellent les papiers pour décider de ce que nous et notre travail valons. Mais ironiquement, suggère l’anthropologue américain David Graeber, ce sont ces fonctionnaires qui effectuent le travail le moins sensé de tous. Si nous donnions à chacun un revenu de base forfaitaire et éliminions ces emplois bureaucratiques ?

Trabalhar mais de 55 horas semanais aumenta riscos de enfarte - enfarte - Saúde Trabalhar 55 horas ou mais por semana aumenta em 33% o risco de enfarte, quando se compara com uma jornada de 35 a 40 horas semanais, mostra estudo divulgado na última quarta-feira (20). Com base em investigações envolvendo 528.908 homens e mulheres, seguidos durante 7,2 anos, o aumento do risco de enfarte mantinha-se mesmo quando se retirava o consumo de cigarro e álcool e a atividade física. Publicado pela revista The Lancet, o estudo conclui que, em comparação com pessoas que têm uma semana regular, aqueles que trabalham entre 41 e 48 horas tinham um risco acrescido de 10%, enquanto os que trabalham entre 49 e 54 horas enfrentam risco extra de 27%.

L'invasion des «métiers à la con», une fatalité économique? «Avez-vous l’impression que le monde pourrait se passer de votre travail? Ressentez-vous la profonde inutilité des tâches que vous accomplissez quotidiennement? Avez-vous déjà pensé que vous seriez plus utile dans un hôpital, une salle de classe, un commerce ou une cuisine que dans un open space situé dans un quartier de bureaux? Passez-vous des heures sur Facebook, YouTube ou à envoyer des mails persos au travail? Avez-vous déjà participé à un afterwork avec des gens dont les intitulés de jobs étaient absolument mystérieux? Êtes-vous en train de lire cet article parce qu’un ami ou un collègue vous l’a conseillé, twitté, facebooké ou emailé au travail?»

Um suicídio no trabalho é uma mensagem brutal Nos últimos anos, três ferramentas de gestão estiveram na base de uma transformação radical da maneira como trabalhamos: a avaliação individual do desempenho, a exigência de "qualidade total" e o outsourcing. O fenómeno gerou doenças mentais ligadas ao trabalho. Christophe Dejours, especialista na matéria, desmonta a espiral de solidão e de desespero que pode levar ao suicídio. Por Ana Gerschenfeld Psiquiatra, psicanalista e professor no Conservatoire National des Arts et Métiers, em Paris, Christophe Dejours dirige ali o Laboratório de Psicologia do Trabalho e da Acção - uma das raras equipas no mundo que estuda a relação entre trabalho e doença mental. Esteve há dias em Lisboa, onde, de gravata amarela, cabeleira "à Beethoven" e olhos risonhos a espreitar por detrás de pequenos óculos de massa redondos, falou do sofrimento no trabalho.

Emplois Foirreux – Bullshit Jobs / par David Graeber Hier je suis tombé sur cet article en effectuant ma lecture quotidienne de BoingBoing: “Bullshit Jobs” Article brillant qui nous permet de se poser quelques questions, certes gênantes mais trop peu abordées. J’ai donc décidé de traduire l’article pour les gentils barbus qui lisent peu ou pas l’anglais. La traduction est maison donc approximative (même si j’ai essayé de faire de mon mieux) et je suis sûr qu’elle est bourrée de fautes d’orthographe et de grammaire. Sobre o Fenómeno dos Empregos de Merda Nos últimos anos na Europa e nos Estados Unidos o horário de trabalho tem vindo a aumentar. Em Portugal a jornada de trabalho para a Função Pública amentou das 35 para as 40 horas perante a passividade quase total dos sindicatos oficiais. Em Espanha, a CNT e a CGT reivindicam há muito as 30 horas semanais. Há pouco mais de 80 anos os economistas acreditavam que na viragem do século XX para o XXI, devido aos progressos tecnológicos (que continuam a verificar-se) o tempo de trabalho diário não ultrapassaria as 3 ou as 4 horas. O antropólogo anarquista e membro do Occupy Wall Street, David Graeber, explica a inutilidade dos empregos (e dos trabalhos) de merda criados nas últimas décadas. Que só servem para nos prender aos locais de trabalho, não para produzir ou fazer quaisquer trabalhos socialmente relevantes.

Vers une société de «jobs à la con» ? Avez vous un «job à la con» ? Si vous avez le temps de lire cet article devant votre ordinateur au boulot, la réponse est probablement oui. Et à en croire la viralité (1) du pamphlet consacré aux «bullshit jobs» (en VO) signé David Graeber, anthropologue à la London School of Economics et une des figures du mouvement Occupy Wall Street, vous n’êtes pas pas le seul. Dans un court essai (2) publié dans le magazine de la gauche radicale britannique Strike ! le 17 août, l’universitaire, qui n’aime pas qu’on le définisse comme anarchiste, décrit ce qu’il a baptisé le «phénomène des jobs à la con».

Prometendo modernizar lei, terceirização no México consagrou precarização, diz especialista Atualmente, 16% dos mexicanos trabalham como terceirizados, número dobrou em relação à 2004; professora Graciela Bensúsan considera cenário 'irreversível' Um banco inteiro operando sem nenhum funcionário. Foi desta maneira que o espanhol Bancomer (Banco do Comércio) levou a terceirização às últimas consequências em sua operação no México na década passada. Contra práticas semelhantes, o país realizou, em 2012, uma reforma da Lei Federal do Trabalho, regulamentando no país a "subcontratação", nome pelo qual a terceirização é conhecido. L'anthropologue David Graeber, théoricien du "bullshit job", est mort "Je me considère comme anarchiste depuis mon enfance (…). La plupart des gens ne considèrent pas l’anarchisme comme quelque chose de mauvais, ils pensent que c’est dingue, que c’est impossible. Mais lorsqu'on grandit dans une famille où ce n’est pas considéré comme une chose folle alors cette idée d’anarchie est très attirante", confiait David Graeber en 2016 sur France Culture.

Reforma trabalhista espanhola faz cinco anos: assim é a geração de jovens desencantados que ela deixou A espanhola Alba Nicolás (27 anos) formou-se em Publicidade e Relações Públicas em 2013. Ao concluir o curso, ela se mudou para Barcelona, onde fez uma especialização e depois uma pós-graduação. Lá começou a trabalhar como estagiária em empresa de marketing digital com um salário de 150 euros (cerca de 556 reais) por mês a título de “ajuda de transporte”. “Fui contratada para ser formada community manager, mas tudo o que aprendi foi por minha conta e na base da tentativa e erro. Tinha um tutor que corrigia o meu trabalho e o enviava ao cliente, mas ele nunca tinha tempo para me formar”, conta. Ela estava na empresa havia um ano e nove meses quando descobriu que não tinham pago a previdência social um único mês.

Related: