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Brasil viveu um processo de amnésia nacional sobre a escravidão, diz historiadora - BBC News Brasil. Direito de imagem Museu Paulista/USP Sancionada pela princesa Isabel no dia 13 de maio de 1888, a lei que aboliu a escravidão após mais de três séculos de trabalho forçado no Brasil "saiu muito curta, muito pequena, muito conservadora", descreve Lilia Moritz Schwarcz. Em entrevista à BBC Brasil, a historiadora diz que as consequências dessa virada de página abrupta, sem políticas para incluir os ex-escravos à sociedade, são sofridas até hoje. Especial 130 anos da abolição: A luta esquecida dos negros pelo fim da escravidão "O que vemos hoje no país é uma recriação, uma reconstrução do racismo estrutural.

Nós não somos só vítimas do passado. Direito de imagem Reprodução Como parte dos eventos para marcar os 130 anos da abolição, Schwarcz lança nesta sexta-feira (11/05) o Dicionário da Escravidão e Liberdade - 50 textos críticos (Companhia das Letras), em coautoria com o historiador Flávio dos Santos Gomes. Leia abaixo os principais trechos da entrevista. Lilia Schwarcz - Aqui no Brasil, não. Muito além da princesa Isabel, 6 brasileiros que lutaram pelo fim da escravidão no Brasil - BBC News Brasil. Direito de imagem André Valente | BBC Brasil O fim da escravidão no Brasil completa 130 anos em 13 de maio deste ano. Em 1888, a princesa Isabel, filha do imperador do Brasil Pedro 2º, assinou a Lei Áurea, decretando a abolição - sem nenhuma medida de compensação ou apoio aos ex-escravos. A decisão veio após mais de três séculos de escravidão, que resultaram em 4,9 milhões de africanos traficados para o Brasil, sendo que mais de 600 mil morreram no caminho.

Mas a abolição no Brasil está longe de ter sido uma benevolência da monarquia. Na verdade, foi resultado de diversos fatores, entre eles, o crescimento do movimento abolicionista na década de 1880, cuja força não podia mais ser contida. Entre as formas de resistência, estavam grandes embates parlamentares, manifestações artísticas, até revoltas e fugas massivas de escravos, que a polícia e o Exército não conseguiam - e, a partir de certo ponto, não queriam - reprimir. Luís Gama, o ex-escravo que se tornou advogado. Michelle-wolf-white-house-correspondents-dinner. Those are points of view, and not ones that anyone needs to agree with. But comedy’s job is to have a point of view, to pick a hill to die on and defend it with furiously thrown pies.

Comedy is not a Page A1 news analysis. It is not its job to call the other side for comment or throw in a “to be sure” paragraph for balance. Ms. The jokes were personal, yes, because character is personal. Comparing Ms. Ms. If only Ms. The dinner — carried, probably unwisely, on live TV — is a multicourse tasting menu of mixed messages.

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Welcome to Against Violent Extremism. Life After Hate: HOME. - The Washington Post. Malawi consent classes teach children no means no. Lilongwe, Malawi -- "I am strong," the girls chanted, their voices filling a classroom in the outskirts of Lilongwe, Malawi's capital. "I can use my voice. I can use my body! " The group of about 50 schoolgirls, dressed in indigo uniforms, were being taught to fight off sexual assault. In front of them, Simang'aliso Domoya paced up and down, calling on the pupils to repeat her mantra: "I am beautiful, but I am dangerous! " The girls, ages 11 to 16, looked at the instructor wide-eyed. Outside the classroom, other students gathered to peer through the windows. Domoya is a coordinator for the Malawian non-governmental organization Ujamaa-Pamodzi, which teaches self-empowerment and self-defense in classrooms across the country.

The team uses vocal exercises and physical activities to teach girls how to speak out against assault, harassment, abuse, and -- if necessary -- how to physically fight off attackers. Many of the girls CNN spoke with said the workshop has had a real-life impact. No Means No Worldwide. Csis. When 'hipster fascists' start appearing in the media, something has gone very wrong | Arwa Mahdawi. Fascism is all the rage these days. Hate is haute, white nationalism is the new black and neo-nazism never looked so good. So the Sunday Times – which recently published a piece about the white nationalist movement Generation Identity (GI) – would have you believe, anyway.

You may have heard about GI before. They’re the extremists who physically tried to stop refugee rescue boats from coming to Europe last year. The correct word to describe those who actively seek to oppress suffering people is “monsters”. The dubious headline might have been forgivable if the Sunday Times had gone on to unequivocally call a racist a racist and profiled the people GI’s “activism” has had an impact on; if they had talked about the families on the rescue boats fleeing unspeakable horrors or the rise in hate crime in the UK.

But, no, what it seemed most interested in was GI’s clothes. Guess what? Profiles of fascists tend to come in different flavours. Half of women who have frozen their eggs regret it. Gente branca. Nas escolas, a lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afrobrasileira e africana. “Tem uma enormidade de estudos que mostra que o não diálogo com a cultura negra torna o ambiente escolar mais hostil para a criança negra. Isso é um dos responsáveis por impactar a permanência delas na escola. Se tem um indicador que é uma invariável ao longo de todos os estudos é que a criança negra é aquela que mais evade, que tem uma trajetória educacional mais truncada”, diz Maria Aparecida da Silva Bento. Quinze anos depois da aprovação da lei, estudos mostram que a aplicação dos conteúdos ainda depende de ações individuais dos educadores e que pouco se avançou na forma como professores não negros abordam as temáticas em sala de aula e outras atividades.

"O único caminho que eu, como educadora, enxergo, é o da ressignificação dos discursos que circulam na escola. E não estou falando só da fala dos professores, tudo na escola é discurso. Você não tem o direito de acreditar no que quiser. 'Quem é você para me dizer no que acreditar? ', diriam alguns fanáticos Temos o direito de acreditar no que quisermos? Esse suposto direito é frequentemente invocado como último recurso pelo ignorante teimoso, quando encurralado pelas evidências e pelos pareceres que se avolumam: “Eu acredito que as mudanças climáticas são uma farsa, o que quer que seja dito, e eu tenho direito de acreditar nisso!” Mas existe tal direito? Reconhecemos o direito de saber certas coisas. Crenças estão ligadas ao factual: acreditar é tomar como verdade.

Tais julgamentos podem implicar que acreditar é um ato voluntário. Existem crenças irresponsáveis; mais precisamente, existem crenças que são adquiridas e preservadas de maneira irresponsável Se o conteúdo de uma crença é julgado como moralmente errado, ela também é considerada falsa. “Quem é você para me dizer no que acreditar?” Não tenho a intenção de voltar ao evidencialismo austero do filósofo matemático do século 19 William K. Southern Poverty Law Center. Você não tem o direito de acreditar no que quiser. Opinion | Meet the Renegades of the Intellectual Dark Web. Por que a personalidade das pessoas muda (muitas vezes para pior) nas redes sociais? - BBC Brasil. Direito de imagem Getty Images Em uma tarde de fevereiro deste ano, a professora Mary Beard postou uma foto no Twitter chorando.

A célebre historiadora da Universidade de Cambridge, que tem quase 200 mil seguidores na rede social, estava desolada: após fazer um comentário sobre o Haiti, ela foi vítima de uma avalanche de insultos. "Eu falo com o coração (e, é claro, posso estar errada). Mas o lixo que eu recebo como resposta, não é justo, realmente não é", tuitou. Nos dias que se seguiram, Beard recebeu o apoio de diversas personalidades - independentemente de concordarem ou não com sua postagem inicial. E várias dessas pessoas também viraram alvo de agressões. Quando uma das críticas de Beard, a acadêmica Priyamvada Gopal, de ascendência asiática, publicou um artigo online em resposta ao tuíte original da historiadora, também recebeu uma enxurrada de ataques.

Direito de imagem Alamy Retrocesso 'Não pense demais' Eu clico e rapidamente passo para a próxima pergunta. Raízes da generosidade. Facebook. Jungmann diz que políticos barram ações policiais no Rio. Como isso ocorre? Polarização opõe identidades, não posições sobre políticas, diz estudo - 08/05/2018 - Pablo Ortellado. Em livro recém publicado (Uncivil agreement: how politics became our identity. University of Chicago Press, 2018), Liliana Mason, da Universidade de Maryland, apresenta uma fascinante tese para explicar a polarização política nos Estados Unidos: o processo político estaria opondo identidades ideológicas e partidárias e não as posições sobre políticas específicas para as quais prevalece quase um consenso. A tese levanta questões e pode jogar luz sobre a polarização política no Brasil. Desde o clássica análise de Paul DiMaggio em 1996, os cientistas políticos nos Estados Unidos se dividem sobre se há ou não há polarização política naquele país.

O debate é liderado, de um lado, por Alan Abramowitz, da Universidade Emory e, de outro, por Morris Fiorina, da Universidade de Stanford e envolve diferenças na definição de polarização, do seu alcance e do seu valor. Polarização opõe identidades, não posições sobre políticas, diz estudo - 08/05/2018 - Pablo Ortellado. Roda Viva | Guilherme Boulos | 07/05/2018. A história brutal e quase esquecida da era de linchamentos de negros nos EUA - BBC Brasil.

Direito de imagem Getty Images * Atenção: esta reportagem contém conteúdos perturbadores. Em 1904, o afro-americano Luther Holbert foi amarrado a uma árvore em Doddsville, no Estado americano do Mississippi, por uma multidão que o acusava de matar um fazendeiro branco. Naquela época, os Estados Unidos viviam um período de violência e segregação raciais. Junto de Holbert, também presa a uma árvore, estava uma mulher - acredita-se que era sua esposa. Ambos foram obrigados a erguerem as mãos. Em seguida, seus dedos foram cortados um a um, e depois jogados para a multidão, como uma espécie de souvenir macabro. Suas orelhas também foram cortadas. Além disso, os dois foram espancados. A tortura e o assassinato de Holbert e da mulher desconhecida foram assistidos por uma multidão de homens, mulheres e até crianças, todos brancos. Este episódio de linchamento brutal está longe de ter sido o único nos Estados Unidos.

É o que os historiadores chamam de "era dos linchamentos". Eleições Sem Fake. Teenage Vandals Were Sentenced to Read Books. Here’s What One Learned. Trump Voters Driven by Fear of Losing Status, Not Economic Anxiety, Study Finds. 1524762106_702951. Unas estaban ya convocadas. Otras se han ido conformando a lo largo de la jornada. Miles de personas han salido este jueves a las calles y plazas de las principales ciudades de España para protestar contra la sentencia a los cinco miembros de La Manada que considera que hubo abuso pero no violación.

En Madrid, 10.000 personas según estimaciones de la Policía Nacional (cifra que las convocantes elevaban a 50.000) se han congregado ante el Ministerio de Justicia. "Nos parece indignante que violar en España te cueste nueve años", ha señalado Carlota Álvarez, del Movimiento Feminista de Madrid, convocante de la protesta. Los concentrados han gritado con las manos en alto y entre aplausos: "Sola y borracha, quiero llegar a mi casa". En Barcelona, 6.000 personas se concentraban a la misma hora en la plaza de Sant Jaume también contra de la sentencia. En Valencia, también eran centenares de personas las que protestaban ante las puertas del Ayuntamiento de Valencia. 'Há culpa dos dois lados', diz Trump sobre violência em Charlottesville. Trump agora diz que culpa por violência em ato foi dos dois lados O presidente americano Donald Trump afirmou nesta terça-feira (15) que "há culpa dos dois lados" na violência que ocorreu no último final de semana em Charlottesville, no estado da Virgínia.

Houve confrontos entre integrantes da supremacia branca e grupos antiextremistas. Um homem de 20 anos atropelou manifestantes contrários aos supremacistas, matando uma mulher e deixando pelo menos 19 feridos. "Foi um dia horrível. Havia um grupo de um lado que era ruim e um grupo do outro lado que também era muito violento. "Eu condenei neonazistas. No sábado, Trump já tinha sido duramente criticado por ter culpado "todos os lados" pela violência. Trump diz que não demorou a condenar violência de supremacistas brancos "Não esperei demais", disse o presidente três vezes.

Supremacistas brancos em confronto com grupo antifascista em Charlottesville (Foto: Reuters) "Acho que o motorista é uma desgraça para si mesmo, sua família e este país. Quem são os 'incels' – celibatários involuntários –, grupo do qual fazia parte o atropelador de Toronto - BBC Brasil. Direito de imagem Reprodução/LinkedIn Quando o canadense Alek Minassian atropelou um grupo de pedestres com uma van, matando dez pessoas em Toronto, no Canadá, a notícia correu rapidamente em um grupo muito específico na internet: fóruns de discussão dos autodenominados "incels" - homens que não conseguem ter relações sexuais e amorosas e culpam as mulheres e os homens sexualmente ativos por isso.

O termo "incel" é um diminutivo da expressão "involuntary celibates", ou celibatários involuntários. A notícia de que Minassian se autodeclarava "incel" virou o assunto principal dos fóruns de conversa desses homens na internet. Pouco antes do ataque, Minassian havia postado em sua página no Facebook um texto em que dizia: "a rebelião 'incel' já começou! Vamos derrotar todos os Chads (homens atraentes e sexualmente ativos) e Stacys (mulheres sexualmente ativas). Todos saúdem o cavalheiro supremo Elliot Rodger! " Direito de imagem Shutterstock Quem são os "incel"? "A misoginia sempre existiu. 1503395946_889112. A era da pós-verdade é na realidade a era do engano e da mentira, mas a novidade associada a esse neologismo consiste na popularização das crenças falsas e na facilidade para fazer com que os boatos prosperem.

A mentira dever ter uma alta porcentagem de verdade para ser mais crível. E terá ainda maior eficácia a mentira composta totalmente por uma verdade. Parece uma contradição, mas não é. Na sequência analisaremos como isso pode acontecer. A pós-mentira Hoje em dia tudo é verificável e, portanto, não é fácil mentir. Quem se manifesta à margem da tese dominante recebe uma desqualificação ofensiva que serve como aviso para outros navegadores Dessa forma, milhões de norte-americanos acreditaram em uma mentira comprovada como a afirmação de Donald Trump de que Barak Obama é um muçulmano nascido no estrangeiro e milhões de britânicos estavam convencidos de que, com o Brexit,o Serviço Nacional de Saúde teria por semana 350 milhões de libras (1,4 bilhão de reais) adicionais. A pós-verdade.

Avanço tecnológico, fake news vão entrar em fase nova e preocupante - 08/04/2018 - Ilustríssima. RESUMO Avanço da tecnologia tornará cada vez mais fácil falsificar áudios e vídeos, levando as fake news a uma nova e mais preocupante fase. Autores debatem eficácia de iniciativas para combater esse tipo de manipulação. Sugerem ser necessário discutir o que deu errado com a internet e repensar o contrato social para a informação. O vídeo chama a atenção. Michelle Obama, ex-primeira dama dos Estados Unidos, veste uma blusa decotada, sorri e começa a se despir para a câmera. Parece real, mas não é; trata-se de exemplo de "deep fake" (falsificação profunda), produzida com auxílio de inteligência artificial. O leigo talvez demore a aceitar que aquelas imagens não são verdadeiras e não foram filmadas, mas sintetizadas digitalmente.

Pode-se aplicar o rosto de alguém em cenas de sexo ou em qualquer situação comprometedora. Ou seja, a divulgação de textos com conteúdo de algum modo mentiroso representa apenas o começo do fenômeno das fake news. A ciência vem tendo papel importante. Niall Ferguson - Futuro será doloroso para o Facebook, diz Niall Ferguson | Fronteiras do Pensamento. Estudo dirigido sobre RAÇA e RACISMO para curiosos – QG Feminista. Mídia e Manipulação das Massas: uma fatal combinação capaz de derrubar governos ou levantar ditaduras como a nazista.

'Moralmente incapacitado' e outras 4 coisas que ex-diretor do FBI diz sobre Trump - BBC Brasil. Mark Lilla - Insultar Trump é uma forma de onanismo: satisfaz mas não convence | Fronteiras do Pensamento. Mark Lilla - Insultar Trump é uma forma de onanismo: satisfaz mas não convence | Fronteiras do Pensamento.