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ENSINANDO PORTUGUÊS

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Portal EMDiálogo - Ensino Médio em Diálogo. BNCC na Prática de Língua Portuguesa: como ensinar gramática de forma contextualizada. Educa Mais Brasil. Portal do Professor. Início. Planos de Aula Nova Escola. Quatro estratégias de ensino para promover a leitura - Centro de Referências em Educação Integral. A leitura pode ser um tema tenso para pais, professores e alunos.

Quatro estratégias de ensino para promover a leitura - Centro de Referências em Educação Integral

Uma boa competência leitora é essencial para acessar todo o currículo escolar, logo, os docentes costumam colocar muita ênfase nesse trabalho desde cedo. Leia + Como trabalhar com bonecos para uma abordagem pedagógica multicultural e inclusiva No entanto, a pressão e a ansiedade em fazer com que os alunos se tornem leitores aptos “dentro do prazo” podem extrair o prazer de uma atividade que muitas crianças adoram quando pequenas. Para elas, a leitura é uma maneira de acessar histórias que, por sua vez, as fazem se perguntar e imaginar o mundo. Na corrida para fazer com que elas leiam bem, pode ser fácil cair no equívoco de tratar a leitura como um procedimento, ao invés da experiência complexa que é. Texto originalmente publicado por Katrina Schwartz, do Portal MindShift, da rede de parceiros de conteúdo do Centro de Referências.

Não é de se estranhar, portanto, que tantos alunos passem a dizer que detestam ler. 1. 2. 3. Oito estratégias para trabalhar a compreensão da leitura - Instituto Alfa e Beto. Mesmo que decodifiquemos as palavras que vemos em uma página ou tela de computador, não podemos ter sempre a certeza de que, como leitores fluentes, estejamos efetivamente compreendendo o texto.

Oito estratégias para trabalhar a compreensão da leitura - Instituto Alfa e Beto

Pior: somos capazes de seguir uma passagem de texto escrito, em que as palavras e estruturas de frases são familiares e, mesmo assim, depois de várias páginas, temos que parar e dizer a nós mesmos: “O que isso quis dizer?”. Compreender o que se lê é um processo que começa desde o nascimento, com as primeiras leituras realizadas pelos pais e cuidadores. Entretanto, esse processo não é automático: ele precisa ser ensinado desde cedo. Além da leitura e da conversa desde o berço, há estratégias que podem ser trabalhadas para ampliar a capacidade de compreensão de texto em crianças e também em alunos mais velhos. O livro é um material rico em exemplos e referências retiradas de estudos acadêmicos sérios e reconhecidos mundialmente.

A leitura exige motivação, objetivos claros e estratégias. ISABEL SOLÉ "O ensino das stratégias de leitura ajuda o aluno a utilizar seu conhecimento, a realizar inferências e a esclarecer o que não sabe.

A leitura exige motivação, objetivos claros e estratégias

" (Crédito: Foto: Sérgio Scripilliti) Pesquisas sobre como o leitor interage com o texto circulam no ambiente das universidades desde a década de 1970. Coube à espanhola Isabel Solé, professora do departamento de Psicologia Evolutiva e da Educação na Universidade de Barcelona, na Espanha, trazer a discussão para as salas de aula. Publicado originalmente em 1992, seu livro Estratégias de Leitura esmiúça o papel do professor na formação de leitores competentes (leia a resenha do livro). "O ensino das estratégias de leitura ajuda o estudante a aplicar seu conhecimento prévio, a realizar inferências para interpretar o texto e a identificar e esclarecer o que não entende", explica. A PRÁTICA DA ESCRITA NA ESCOLA: PROCESSO DE PRODUÇÃO DE SENTIDO Cleide Inês Wittke (UFPEL) - Seminário Nacional de Linguística e Ensino de Língua Portuguesa.

Profa.

A PRÁTICA DA ESCRITA NA ESCOLA: PROCESSO DE PRODUÇÃO DE SENTIDO Cleide Inês Wittke (UFPEL) - Seminário Nacional de Linguística e Ensino de Língua Portuguesa

Dra. Cleide Inês Wittke (UFPEL) 1 Contextualizando o tema Embora venha ocorrendo de modo mecânico, por se tratar de um exercício de treinamento e não de um ato social de interlocução, a prática da escrita tem constituído o conteúdo abordado na aula de português, na escola, tanto no ensino médio quanto no fundamental. Conforme explicita Bunzen (2006), em algumas escolas, existem professores específicos para administrar a disciplina de Redação. Nesse sentido, Antunes (2006, p. 165) complementa que, sob esse enfoque, “avaliar uma redação, por exemplo, se reduz, assim, ao trabalho de apontar erros, de preferência aqueles que se situam na superfície da linha do texto”. Nessa linha de pensamento, seguimos nosso estudo refletindo sobre a passagem da composição à redação e, finalmente, à produção textual. 2 Do exercício da redação à prática da produção textual 2.1 Composição e redação: diferentes enfoques 2.2 O exercício de produção escrita: um processo de interação verbal 2.4.

Referências. Produção de texto: Como incentivar os alunos a escrever melhor. A produção de texto está presente nas diversas etapas do conhecimento.

Produção de texto: Como incentivar os alunos a escrever melhor

Ela se relaciona com os estudantes desde criança, estimulando a criatividade. E, no final do Ensino Médio, é bastante decisiva para o Enem. Durante toda essa jornada, a relação do aluno com a produção textual pode ser conflituosa. Afinal, ela é desafiadora para os estudantes que não são corretamente estimulados e motivados a desenvolver a escrita. Além disso, o educador desempenha um importante papel em todo esse processo. Quer saber como estimular a produção textual nos seus alunos? Incentive a leitura No ambiente escolar, um dos primeiros contatos dos estudantes com o texto acontece pela leitura. Produção de texto: como ensinar os alunos a escrever de verdade. Narração, descrição e dissertação.

Produção de texto: como ensinar os alunos a escrever de verdade

Por muito tempo, esses três tipos de texto reinaram absolutos nas propostas de escrita. Consenso entre professores, essa maneira de ensinar a escrever foi uma das principais responsáveis pela falta de proficiência entre nossos estudantes. O trabalho baseado nas famosas composições e redações escolares tem uma fragilidade essencial: ele não garante o conhecimento necessário para produzir os textos que os alunos terão de escrever ao longo da vida.

"Nessa abordagem, ninguém considerava quem seriam os leitores. Não havia a ref lexão sobre a melhor estratégia para colocar uma ideia no papel", resume Telma Ferraz Leal, da Universidade Federal de Pernambuco. Análise Linguística no Ensino Fundamental I. RI UFPE: Ensino de análise linguística: modo de fazer, modo de pensar dos professores de ensino médio. Análise Linguística no EM: um novo olhar, um outro objeto - Márcia Mendonça.