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RETOUR du FIG 2020 CLIMAT(s)

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Quelques ressources glanées au Festival international de Géographie de St Dié-des-Vosges version 2020

« Vous méritez des louanges pour avoir sélectionné le meilleur descriptif de chaque contrée et les avoir tous rassemblés dans un seul livre.

Ce livre n’est pas onéreux et on peut en outre l’emporter partout. ». À l’image de Mercator qui, dans cette jolie formule, louait Ortelius, l’inventeur de l’atlas moderne au XVIe siècle, Autrement perpétue la tradition : la collection est déjà riche de plus de 80 titres, et les éditions publient chaque année une quinzaine d’atlas, ouvrages inédits ou nouvelles éditions revues et actualisées.

Concours carto. Dynamiques d'un grand pays émergent, le Brésil. La pandémie de Covid-19, regards croisés de géographes. Citer cet article Introduction : des échelles pour comprendre Plus que jamais, l’épidémie d’infection à coronavirus rend visible par l’espace les faits sociaux que la géographie interroge et ce à toutes les échelles : mondiale, européenne, nationale, locale et jusqu’à la plus fine.

La pandémie de Covid-19, regards croisés de géographes

Du reste, plus l’échelle s’affine, plus les disparités économiques et les grands courants de la mondialisation s’expriment dans des inégalités sociales qui se traduisent en chiffres mais aussi en faits et qui concernent toutes celles et tous ceux qui habituellement ne se voient pas ou peu. Fortaleza, de uma contaminação derivada dos lugares turísticos à transformação dos espaços de moradia em territórios de adoecimento e de morte. 1Como trabalhar com um tema antigo, das epidemias e das pandemias a afetarem as cidades, considerando um mundo globalizado, com consequente implementação das decisões econômicas e políticas a culminarem na construção de infraestrutura de produção e de circulação, a tornar o mundo menor.

Fortaleza, de uma contaminação derivada dos lugares turísticos à transformação dos espaços de moradia em territórios de adoecimento e de morte

Uma concretude balizada por fluxos intensos na consolidação do urbano, vis-à-vis instituição do tempo da metrópole e em detrimento do da cidade (CARLOS, 2017), enfatizado em sistema urbano articulado em escala mundial. 2O apreender os impactos da Covid-19 nos espaços de moradia e nos lugares turísticos nos impõe sair de nossa zona de conforto, fortemente apegada às dimensões econômicas, políticas, ambientais e tecnológicas. 1 Os autores agradecem pemos financiamentos dos projetos FUNCAP/FCT Proc. 00141-00015.01.00/18: GRAMP (...) 4Não intentamos aqui fazer crítica a outras matrizes epistemológicas, mas pura e simplesmente externalizar uma possibilidade de compreensão do evento pandêmico contemporâneo.

Pelos caminhos das águas: a mobilidade e evolução da COVID-19 no estado do Amazonas. 1No Brasil, a produção do espaço como “acumulação desigual dos tempos” (SANTOS, 2008) relacionada ao período técnico-científico e informacional, materializou e aprofundou nos diferentes “Brasis” desigualdades sociais e territoriais.

Pelos caminhos das águas: a mobilidade e evolução da COVID-19 no estado do Amazonas

Com as contradições da “globalização perversa”, têm-se espaços luminosos ligados aos tempos rápidos com maior fluidez de mercadorias, pessoas e informação que modificam o cotidiano das pessoas e o entendimento das escalas. Por outro lado, têm-se as opacidades, relacionadas aos tempos lentos com deslocamentos menos velozes para circulação, precariedades no suporte técnico e amplas iniquidades socioespaciais. (SANTOS e SILVEIRA, 2001; SANTOS, 2008) “Rodovírus” ou “Caronavírus”? Mapas da Distribuição do Covid-19 na Região Sul do Brasil: Indícios da contaminação por rodovias. 1Os mapas apresentados neste trabalho foram elaborados no mês de maio de 2020, no âmbito do Projeto de Extensão “Observatório do Litoral Paranaense” (OLP), da UFPR Litoral1.

“Rodovírus” ou “Caronavírus”? Mapas da Distribuição do Covid-19 na Região Sul do Brasil: Indícios da contaminação por rodovias

Desde a chegada da pandemia no Brasil, o OLP acompanha a evolução dos casos e elabora mapas e análises da Covid-19 em escalas mundial, nacional e regional, ponderando, sobretudo, acerca dos estados do Sul do Brasil e dos municípios do Paraná. Os mapas são elaborados a partir dos dados do “Painel Coronavírus”, do Ministério da Saúde2, disponíveis em planilhas digitais (inicialmente em formato csv, e atualmente em formato xlsx). As ferramentas utilizadas na elaboração dos mapas são os aplicativos livres: LibreOffice Calc (edição das planilhas); Philcarto (cartografia); gvSIG (edição dos shapefiles); Inkscape (edição dos arquivos finais SVG e EMF); GIMP (edição dos arquivos PNG e JPG). 3 disponível em: < (...)

Como o coronavírus viaja pelo Brasil, três casos exemplares. 1A pandemia de Covid-19 é, antes de qualquer outra consideração, um drama de imensas proporções pela morte de centenas de milhares de pessoas, pelos danos na saúde física e mental de milhões de outras, pelas perdas causadas na economia de muitos países e famílias pelo mundo.

Como o coronavírus viaja pelo Brasil, três casos exemplares

Mas ela é também a ocasião de observar as reações das sociedades – ela revela ao mesmo tempo o que elas têm de melhor e de pior – e a maneira como ela se difundiu do seu foco inicial de Wuhan, na China, para os cantos mais remotos do planeta. 2É neste contexto que publicamos três textos de colegas do Sul, do Norte e do Nordeste, que dão respostas diferentes à mesma pergunta, como o vírus consegue se difundir tão rapidamente em um país tão grande como o Brasil? Sabemos que ele não tem autonomia: não sendo um ser vivo, ele depende inteiramente do organismo que ele parasita, multiplicando-se às suas custas, às vezes a ponto de matá-lo. Canopé prog Terminale HG.