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Christianity & Science

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Science and Religion: Christian and Buddhist Perspectives. Filosofia não é ciência e está fadada a desaparecer, afirma pesquisador - 02/06/2018 - Ilustríssima. [RESUMO] Responsável por renovar instituto de pesquisa em Portugal fala sobre método científico e explica como organizar grupos de pesquisadores.

Filosofia não é ciência e está fadada a desaparecer, afirma pesquisador - 02/06/2018 - Ilustríssima

Em 1998, o Instituto Gulbenkian de Ciências (IGC), situado em Oeiras, perto de Lisboa, inaugurou edificações modernas e recebeu um grupo totalmente renovado de pesquisadores que ali se instalaram para fazer ciência num contexto muito diferente do que existia até então em Portugal, um país sem tradição na área. Meros 12 anos depois, o órgão recebeu reconhecimento internacional ao ser destacado entre as dez melhores instituições de pesquisa em biociências na Europa como destino para jovens cientistas. Nesse curto espaço de tempo, os pesquisadores do IGC deram várias contribuições relevantes e publicaram trabalhos nos mais prestigiosos periódicos.

Qual é a singularidade das ciências naturais em relação a outras formas de ser e de estar no mundo? O exercício de derivar, racionalmente, as leis fundamentais que organizam o mundo. Senza Pagare: Cristianismo forneceu a base da ciência diz Henrique Leitão. Henrique Leitão, o vencedor do Prémio Pessoa 2014, é um físico teórico de formação, mas que a dada altura se virou para as humanidades para perceber melhor a História da Ciência.

Senza Pagare: Cristianismo forneceu a base da ciência diz Henrique Leitão

Mas é também um homem de fé e a inter-relação entre todos os seus saberes e todos os seus estudos permite-lhe dizer que foi o Cristianismo que forneceu a base para o desenvolvimento da ciência moderna. “Se não houvesse uma base cristã nunca teria havido, propriamente, ciência moderna, porque se hesitava sobre aspectos que são absolutamente centrais para haver ciência”, afirma Henrique Leitão, em entrevista ao programa "Terça à Noite" da Renascença.

O historiador explica: “Para se poder fazer ciência é preciso ter um conjunto muito específico de ideias sobre a natureza. Ora, sucede que o Cristianismo fornece, precisamente, essas ideias. Doutorado em Física Teórica, Henrique Leitão orientou a sua investigação para a História das Ciências, sobretudo nos séculos XV, XVI e XVI. What’s Next for Humanity: Automation, New Morality and a ‘Global Useless Class’ Time is ‘accelerating.’ It took centuries, even thousands of years, for us to reap the rewards of decisions made by our forebears, for example, growing wheat that led to the agricultural revolution. Not anymore. “Time is accelerating,” Mr. Harari said. The long term may no longer be defined in centuries or millenniums — but in terms of 20 years. “We’re in an unprecedented situation in history in the sense that nobody knows what the basics about how the world will look like in 20 or 30 years.

Leaders focus on the past because they lack a meaningful vision of the future. Leaders and political parties are still stuck in the 20th century, in the ideological battles pitting the right against the left, capitalism versus socialism. “Instead of formulating meaningful visions for where humankind will be in 2050, they repackage nostalgic fantasies about the past,” he said.

‘There is no predetermined history.’ Criação e Evolução: qual é o problema? As ideias deste texto foram apresentadas pelo Dr.

Criação e Evolução: qual é o problema?

Timothy Keller no primeiro Workshop BioLogos Theology of Celebration, em outubro de 2009. O texto considera três principais grupos de questões que leigos trazem a seus pastores quando introduzidos ao ensino de que evolução biológica e ortodoxia bíblica podem ser compatíveis. Como um pastor e evangelista, Keller leva essas preocupações a sério e oferece sugestões para resolvê-las sem a necessidade de adotar um ponto de vista particular ou aceitar uma resposta definitiva. Parte 1 - Qual é o Problema? Ciência e fé, caminhos paralelos que se encontram no infinito? Fiz a primeira comunhão e acreditei em Deus.

Ciência e fé, caminhos paralelos que se encontram no infinito?

Não segui para os graus seguintes da formação cristã, em face de um acordo familiar que me libertou da obrigação de ir à catequese após a primeira comunhão. De facto, em jovem, acabou a minha vivência religiosa. À medida que estudava ciências na escola, a ideia de um mundo que se podia compreender através de leis naturais que dispensavam Deus fascinava-me cada vez mais. Estudei Química na faculdade e fiz um doutoramento em Bioquímica. Até hoje nunca precisei de compatibilizar a minha dimensão científica com a religiosidade, porque elas nunca coexistiram.

“Provavelmente, Deus não existe. No início de 2009, cerca de duas centenas de autocarros circularam por Londres com anúncios em que se podia ler: “Provavelmente, Deus não existe. Tal como o físico Francis Crick, descobridor da estrutura da molécula do ADN, Dawkins é não só ateu como defensor da incompatibilidade entre ciência e religião. Ciência e caridade O ponto Ómega. TUPORÉM – Razões bíblicas para duvidar que os dias da criação eram períodos de 24 horas. R.

TUPORÉM – Razões bíblicas para duvidar que os dias da criação eram períodos de 24 horas

C. Sproul, que elaborou a versão original da Declaração de Chicago sobre a Inerrância Bíblica, uma vez disse: “Quando as pessoas me perguntam qual a idade da Terra, eu digo a elas que eu não sei – porque eu realmente não sei”. Diferentemente do que é geralmente insinuado ou proclamado por criacionistas da terra jovem, a Bíblia em nenhum lugar ensina diretamente a idade da Terra. Esses cinco pontos podem ser todos verdadeiros, mas eu penso que seja útil entender que a questão “qual a idade da Terra?” Não é algo respondido diretamente pelas Escrituras, mas algo deduzido desses e de outros pontos. É normalmente sugerido que essa é a “leitura simples” das Escrituras – tão obviamente clara e verdadeira – que qualquer um que duvidar dela foi influenciado por Charles Darwin e seus sucessores neodarwinistas.

Então pode ser uma surpresa para alguns conservadores contemporâneos que alguns dos grandes gigantes da fé não estavam convencidos dessa interpretação. 1. 2. 3. Como observa Miles Van Pelt: