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Sistema Relacional

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A Chinesa e o Cinema Político de Godard | RUA » Revista Universitária do Audiovisual. Por Roberto Acioli de Oliveira * Na época de seu lançamento, A Chinesa (La Chinoise, 1967) foi considerado um filme profundamente irrealista. Entretanto, visto em retrospecto, acabou antecipando os acontecimentos do ano seguinte, o famoso Maio de 68. E este ano marcou o rompimento definitivo de Godard com seus métodos anteriores de produção, iniciando uma fase de quatro anos de experimentos com “filmes políticos”. Na verdade, a política nunca esteve ausente do trabalho de Godard.

De acordo com Colin MacCabe, Godard demonstrava um interesse pelo entrelaçamento da sociedade com sua representação que não era muito evidente em seus companheiros do Cahiers du Cinéma (MAcCABE, Colin. 2004: pp. 180, 182, 185). O engajamento político em O Pequeno Soldado (Le Petit Soldat, 1960) valeu a Godard até mesmo censura. Mas foi apenas a partir de O Demônio das Onze Horas (Pierrot Le Fou, 1965), explica MacCabe, que o Vietnã e a política iriam se tornar um tema maior.

Férias Escolares em Paris. The Five-Antis Campaign by Ellen Grey on Prezi. A revolução francesa de maio de 1968. Portuguese translation of The French Revolution of May 1968 – Part One and Part Two (May 1, 2008) Previsão e assombro O Maio de 1968 foi a maior greve geral da história. Este poderoso movimento aconteceu no ponto culminante do auge econômico capitalista do pós-guerra.

Naquele momento, como agora, a burguesia e seus apologistas se vangloriavam, já que, para eles, as revoluções e a luta de classes eram coisas do passado. Então, quando chegam os acontecimentos franceses de maio de 1968, parecem, para eles, relâmpagos em um límpido céu azul. Também a esquerda foi pega de surpresa, já que a maior parte dela havia descartado a classe trabalhadora européia como força revolucionária. Em maio de 1968, The Economist publicou um suplemento especial sobre a França para comemorar os dez anos do governo gaullista. Os acontecimentos de maio não foram previstos pelos estrategistas do capital, nem na França nem em nenhum outro lugar. Tomemos um dos "teóricos" marxistas acadêmicos, André Gorz. O contexto. A FÁBRICA: Movimento 22 de Março. Em 22 de Março de 1968, surgia o levantamento dos estudantes da Universidade de Nanterre, que ficou conhecido pelo “Movimento 22 de Março” e foi o acontecimento embrionário do Maio de 68.

Neste dia, há 40 anos atrás, uma centena e meia de estudantes, liderados por Daniel Cohn-Bendit, ocuparam os serviços administrativos da Faculdade de Letras, em protesto contra a prisão de 6 estudantes que, dias antes, se tinham manifestado contra a guerra do Vietname.Com o aumento dos protestos estudantis, o Governo francês encerra a Universidade de Nanterre no dia 2 de Maio, na tentativa de acabar com os protestos dos estudantes. Estes não contentes com a situação, ocupam no dia seguinte a Sorbonne, dando início à revolução, conhecida por Maio de 68. CRONOLOGIA DE UMA UTOPIAMarço 22 - Estudantes liderados por Daniel Cohn-Bendit ocupam a universidade de Nanterre, na França. Revolutionary opera. In China revolutionary opera refers to the model operas (Chinese: 樣板戲; Chinese: 样板戏; pinyin: yàngbǎnxì) planned and engineered during the Cultural Revolution by Jiang Qing, the wife of Chairman Mao Zedong.[1] They were considered revolutionary and modern in terms of thematic and musical features when compared with traditional operas.

Many of them were adapted to film. Originally, eight revolutionary operas were produced, eighteen by the end of the period. Instead of the "emperors, kings, generals, chancellors, maidens, and beauties" (diwang jiangxiang yahuan xiaojie) of the traditional Peking opera, which was banned as "feudalistic and bourgeois," they told stories from China's recent revolutionary struggles against foreign and class enemies.

They glorified the People's Liberation Army and the bravery of the common people, and showed Mao Zedong and his thought as playing the central role in the victory of socialism in China. Origin[edit] two ballets: and one symphony: Peking operas[edit] 1968: A greve geral e a revolta estudantil na França Parte 1: Desenvolve-se uma situação revolucionária. WSWS : Portuguese Parte 1: Desenvolve-se uma situação revolucionária Por Peter Schwarz 23 de junho de 2008 Utilice esta versión para imprimir | Enviar por email | Comunicar-se com o autor O seguinte artigo é o primeiro em uma série de quatro artigos. É provável que não haja um evento histórico que tenha chamado tanto a atenção do público quanto o aniversário dos levantes de 1968. Nas últimas semanas, centenas de artigos, entrevistas, documentários e filmes foram lançados sobre os protestos estudantis e sobre as lutas operárias que ocorreram naquele ano.

Como se explica este interesse pelos eventos de 1968? A resposta tem menos a ver com o passado do que com o presente e o futuro. Isto foi mais visível na França, onde em maio de 1968 dez milhões de trabalhadores tomaram parte em uma greve geral, ocuparam fábricas e levaram o governo do General Charles de Gaulle a ficar de joelhos. O pano de fundo destes eventos era a primeira crise profunda da economia capitalista desde a Segunda Guerra. Commune de Paris, n° 170 : déclaration au peuple français... Nous en appelons à la France... Nous avons le devoir de lutter et de vaincre ! - Ficedl - Affiches. République française N° 170 — Liberté - Égalité - Fraternité — N° 170 Commune de Paris Déclaration au peuple français Dans le conflit douloureux et terrible qui impose une fois encore à Paris les horreurs du siège et du bombardement, qui fait couler le sang français, qui fait périr nos frères, nos femmes, nos enfants écrasés sous les obus et la mitraille, il est nécessaire que l’opinion publique ne soit pas divisée, que la conscience nationale ne soit point troublée.

Il faut que Paris et le Pays tout entier sachent quelle est la nature, la raison, le but de la Révolution qui s’accomplit ; il faut, enfin, que la responsabilité des deuils, des souffrances et des malheurs dont nous sommes les victimes, retombe sur ceux qui, après avoir trahi la France et livré Paris à l’étranger, poursuivent avec une aveugle et cruelle obstination la ruine de la Capitale, afin d’enterrer, dans le désastre de la République et de la Liberté, le double témoignage de leur trahison et de leur crime. 19 avril 1871. Cahiers du cin ma. Cahiers du cinéma. Cahiers du Cinéma (French pronunciation: ​[kaje dy sinema], Notebooks on Cinema) is a French language film magazine founded in 1951 by André Bazin, Jacques Doniol-Valcroze and Joseph-Marie Lo Duca.[1][2] It developed from the earlier magazine Revue du Cinéma (Review of the Cinema established in 1928) involving members of two Paris film clubs—Objectif 49 (Objective 49) (Robert Bresson, Jean Cocteau and Alexandre Astruc, among others) and Ciné-Club du Quartier Latin (Cinema Club of the Latin Quarter).

Initially edited by Doniol-Valcroze and, after 1957, by Éric Rohmer (Maurice Scherer), it included amongst its writers Jacques Rivette, Jean-Luc Godard, Claude Chabrol and François Truffaut.[1] History and profile[edit] Cahiers re-invented the basic tenets of film criticism and theory. Le Monde took full editorial control of the magazine in 2003, appointing Jean-Michel Frodon as editor-in-chief. Film top 10s[edit] 1950s[edit] 1960s[edit] 1970s[edit] No lists 1980s[edit] 1990s[edit] 2000s[edit] Omuna de Paris, 1871. Comuna de Paris e o assalto aos céus - Mundo Educação. Cartaz comemorativo da Comuna de Paris, ocorrida em 1871 A Comuna de Paris foi considerada a primeira experiência histórica de governo popular. Por 71 dias, entre março e maio de 1871, os communards, ou comunardos (como eram chamados os membros da Comuna), governaram a capital francesa de uma forma totalmente distinta dos demais governos existentes à época, sendo a Comuna de Paris considerada como o embrião – criado na prática e não decorrente de teorias – do que seria um governo operário.

A criação da Comuna de Paris ocorreu no contexto da Guerra Franco-Prussiana, que vigorou entre 1870 e 1871, resultando na vitória da Prússia e na unificação dos estados germânicos, dando origem ao Reich (Império) Alemão. Em setembro de 1870, o exército francês sofreu importante derrota para os prussianos. A partir daí uma série de manifestações populares desenvolveu-se na França, resultando inicialmente na queda do Imperador Napoleão III e na instauração da chamada III República (1870-1940). Comuna de Paris. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A Comuna de Paris foi o primeiro governo operário da história, fundado em 1871 na capital francesa por ocasião da resistência popular ante a invasão por parte do Reino da Prússia.

A história moderna registra algumas experiências de regimes comunais, impostos como afirmação revolucionária da autonomia da cidade. A mais importante delas — a Comuna de Paris — veio no bojo da insurreição popular de 18 de março de 1871. Durante a guerra franco-prussiana, as províncias francesas elegeram para a Assembleia Nacional Francesa uma maioria de deputados monarquistas francamente favorável à capitulação ante a Prússia. O poder comunal manteve-se durante cerca de setenta e dois dias. Precedentes[editar | editar código-fonte] No entanto, o exército prussiano estava mais bem preparado, vencendo facilmente os franceses. O armistício e a Comuna[editar | editar código-fonte] Realizações da Comuna[editar | editar código-fonte] Ver também[editar | editar código-fonte] A Organização Política dos Trabalhadores: História da Associação Internacional dos Trabalhadores (1864 - 1872) O século XIX na Europa assistiu à ascensão de um novo ator político, portador de uma visão de mundo e de um conjunto de reivindicações singulares: o operariado.

Buscando reagir às dramáticas condições de vida a que se submetiam milhões de trabalhadores fabris, bem como à constante restrição de seus direitos de participação política institucional, o operariado europeu traçou ao longo deste século uma longa história de busca de reconhecimento de seus direitos enquanto parte integrante das sociedades modernas. Resistindo às adversidades impostas por sua condição de subjugação nas relações modernas de trabalho, o movimento operário europeu buscou nas mais variadas formas de organização e atuação política e social, dos sindicatos às escolas de trabalhadores, dos jornais às greves, uma radical transformação das sociedades em que se inseriam.

Contextualização Desenvolvimento “Estatutos Gerais da Associação Internacional dos Trabalhadores Considerando, Por estas razões — Figura 1: Figura 2: Links: