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Direitos Humanos

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Todos os países que reduziram a maioridade penal não diminuíram a violência. Por Frei Betto Voltou à pauta do Congresso, por insistência do PSDB, a proposta de criminalizar menores de 18 anos via redução da maioridade penal.

Todos os países que reduziram a maioridade penal não diminuíram a violência

De que adianta? Nossa legislação já responsabiliza toda pessoa acima de 12 anos por atos ilegais. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o menor infrator deve merecer medidas socioeducativas, como advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação. A medida é aplicada segundo a gravidade da infração. Leia também: Quatro razões para não reduzir a maioridade penal Nos 54 países que reduziram a maioridade penal não se registrou redução da violência. O o Uruguai impediu a redução da maioridade penal - Sul 21. 22/abr/2015, 10h33min Na Revista Fórum.

o o Uruguai impediu a redução da maioridade penal - Sul 21

Estado do Rio teve em dez anos 50 crianças mortas por policiais, 60% de todos os casos no país. BRASÍLIA - Se a bala que atingiu a cabeça de Eduardo de Jesus Ferreira, de apenas 10 anos, enquanto brincava na porta de casa, partiu mesmo da arma de um policial, como denunciam moradores do Complexo do Alemão, a morte covarde não terá sido um caso isolado.

Estado do Rio teve em dez anos 50 crianças mortas por policiais, 60% de todos os casos no país

Dos 82 assassinatos de crianças e adolescentes de até 14 anos cometidos pela polícia no Brasil em dez anos, 50 ocorreram no Rio, segundo levantamento do GLOBO a partir de dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. O estado responde por 60% dos casos registrados entre 2003 e 2012, base oficial mais recente. São Paulo aparece como o segundo estado que registrou o maior número de crianças mortas por agentes da lei, com 13 notificações no período analisado.

Os outros 19 assassinatos estão pulverizados em 12 estados de todas as regiões do país. . — O problema das mortes cometidas por policiais se concentra no Rio de Janeiro pela chamada cultura do enfrentamento. Newsletter Quase pronto... 21 comentários. Mapa da Violência. Segurança Pública, pauta dos conservadores? Anistia Internacional provoca: quem deseja mundo melhor, não pode furtar-se ao tema.

Segurança Pública, pauta dos conservadores?

Porque violência é manipulada pelas elites, mas inferniza as maiorias. Matou-se mais no Brasil do que nas doze maiores zonas de guerra do mundo. Os dados são da Anistia Internacional no Brasil e levam em conta o período entre 2004 e 2007, quando 192 mil brasileiros foram mortos, contra 170 mil espalhados em países como Iraque, Sudão e Afeganistão. Os números surpreendem e são um reflexo de uma “cultura de violência marcada pelo desejo de vingar a sociedade”, conta Átila Roque, diretor-executivo da base brasileira da Anistia Internacional. De acordo com os últimos levantamentos feitos pelo grupo, 56 mil pessoas foram assassinadas em solo brasileiro em 2012, sendo 30 mil jovens e, entre eles, 77% negros. Esses índices, segundo ele, são resultado de uma política de criminalização da pobreza e de uma indiferença da sociedade em torno de um “genocídio silenciado” que muitas vezes fica impune.

Cdhm

Cracolândia. Habitação. Questão Indígena. Direitos LGBT. Bajonas Brito Junior: O Brasil reinventa o totalitarismo. O Brasil reinventa o totalitarismo – a nova máquina policial “Estamos dentro de uma espiral de violência e repressão policial que ultrapassa a média histórica, já extremamente alta, que caracterizou sempre a história de um país elitista e discriminador.” por Congresso em Foco | 27/01/2012 Bajonas Teixeira de Brito Junior*, sugerido pelo leitor Roberto Ribeiro Há muitos sintomas que hoje indicam a eclosão de uma forma peculiar de totalitarismo no Brasil.

Bajonas Brito Junior: O Brasil reinventa o totalitarismo

Thomas Mann, exilado durante a maior parte do tempo que durou o Terceiro Reich, definiu a Alemanha do período como o “bem que infeccionou”. O bem, porque o alemão era tradicionalmente conhecido por seu senso de ordem, disciplina, dedicação ao trabalho e obediência às leis. Uma atenção especial merece esse último aspecto, a força repressiva, em vista da escalada da violência policial que se cristalizou em diversos acontecimentos repulsivos nos últimos tempos. 1. 02 junho de 2011.

Blog do Sakamoto. Blog do Sakamoto » Blog Archive » Obra da Racional é flagrada com trabalho escravo pelo governo. BNM Digit@l. Malcolm X - Uma vida em defesa da causa negra. Maria Fro. Repórter Brasil - Combate ao Trabalho Escravo, Jornalismo Social e Comunicação Comunitária. "Suspeito que haja uma bolha imobiliária no Brasil", diz Robert Shiller.

(CAMPOS DO JORDÃO*) – O professor Robert Shiller, da Yale University, é um dos principais estudiosos do mundo sobre preços de ativos e bolhas.

"Suspeito que haja uma bolha imobiliária no Brasil", diz Robert Shiller

Na década de 1980, Shiller ajudou a criar o índice S&P/Case-Shiller, o primeiro indicador de preços dos imóveis do mercado americano e ainda hoje a principal referência dos valores praticados no país. O ex-presidente do Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) Alan Greenspan fez o famoso discurso em que alertou os americanos sobre a "exuberância irracional" do valor das ações de tecnologia três dias após uma conversa com Shiller – não demoraria muito para que a bolha da Nasdaq estourasse em 2001. A partir de 2005, Shiller começou a falar abertamente sobre a bolha no mercado imobiliário americano – a crise do subprime eclodiu três anos depois e ainda se faz sentir ao redor do mundo. Economistas nem aceitavam a existência de bolhas há 30 anos, nem existia esse termo nos livros de finanças. Na bolsa, é igual. Videocast: Quem eram os terroristas?