background preloader

History/politics

Facebook Twitter

Ficheiro:Lange-MigrantMother02.jpg – Wikipédia, a enciclopédia livre. Xintoísmo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Xintoísmo

Linha Maginot. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Linha Maginot

A linha Maginot. A Linha Maginot (em francês: ligne Maginot) foi uma linha de fortificações e de defesa construída pela França ao longo de suas fronteiras com a Alemanha e a Itália, após a Primeira Guerra Mundial, mais precisamente entre 1930 e 1936. O termo linha Maginot designa às vezes o sistema inteiro, e às vezes unicamente as defesas contra a Alemanha. As defesas contra a Itália são chamadas linha Alpina. O complexo de defesa possuía várias vias subterrâneas, obstáculos, baterias blindadas escalonadas em profundidade, postos de observação com abóbadas blindadas e paióis de munições a grande profundidade. Origens e construção[editar | editar código-fonte] O primeiro a propor a construção de um sistema de defesa ao longo da fronteira alemã foi o Marechal Joffre em 1927. Josef Stalin. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Josef Stalin

Josef Vissarionovitch Stalin[1] (em russo: Иосиф Виссарионович Сталин; Gori, 18 de dezembro de 1879 — Moscou, 5 de março de 1953), nascido Iossif Vissarionovitch Djugashvili (em russo : Иосиф Виссарионович Джугашвили, translit. Ióssif Vissariónovitch Djugashvíli; pronúncia (ajuda·info); em georgiano: იოსებ ბესარიონის ძე ჯუღაშვილი, translit. Iosseb Bessarionis dze Djuğashvili), foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comitê Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder da União Soviética. Sob a liderança de Stalin, a União Soviética desempenhou um papel decisivo na derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) e passou a atingir o estatuto de superpotência, após rápida industrialização e melhoras nas condições sociais do povo soviético, durante esse período, o país também expandiu seu território para um tamanho semelhante ao do antigo Império Russo.

Confucionismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Confucionismo

O confucionismo (儒學, ? Rúxué) ou confucianismo é um sistema filosófico chinês criado por Kung-Fu-Tzu (孔夫子). Socialismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Socialismo

Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica, advogando a administração, e a propriedade pública ou coletiva dos meios de produção, e distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios para todos os indivíduos, com um método igualitário de compensação[1] . Atualmente, teorias socialistas são partes de posições da esquerda política, relacionadas com as atuações de Estado de bem-estar social. O socialismo moderno surgiu no final do século XVIII tendo origem na classe intelectual e nos movimentos políticos da classe trabalhadora que criticavam os efeitos da industrialização e da sociedade sobre a propriedade privada.

Karl Marx afirmava que o socialismo seria alcançado através da luta de classes e de uma revolução do proletariado, tornando-se a fase de transição do capitalismo para o comunismo[2] [3] . Leon Trótski. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Leon Trótski

Leon Trotsky[nota 1] (nascido Lev Davidovich Bronstein;[2] Ianovka, 7 de novembro de 1879 — Coyoacán, 21 de agosto de 1940) foi um intelectual marxista e revolucionário bolchevique, organizador do Exército Vermelho e rival de Stalin na tomada do PCUS à morte de Lenin. Nos primeiros tempos da União Soviética desempenhou um importante papel político, primeiro como Comissário do Povo (Ministro) para os Negócios Estrangeiros; posteriormente como organizador e comandante do Exército Vermelho, e fundador e membro do Politburo do Partido Comunista da União Soviética. Liberalismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Liberalismo

Adam Smith, um dos principais economistas liberais. Liberalismo é uma filosofia política ou visão do mundo fundada sobre ideais de liberdade e igualdade.[1] Os liberais defendem uma ampla gama de pontos de vista, dependendo de sua compreensão desses princípios, mas geralmente apoiam ideias como eleições livres e justas, direitos civis, liberdade de imprensa, liberdade de religião,[2] livre comércio[3] e propriedade privada.[4] [5] [6]

Fascismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Fascismo

Fascismo é uma forma de radicalismo político autoritário nacionalista[1] [2] que ganhou destaque no início do século XX na Europa. Os fascistas procuravam unificar sua nação através de um Estado totalitário que promove a mobilização em massa da comunidade nacional,[3] [4] confiando em um partido de vanguarda para iniciar uma revolução e organizar a nação em princípios fascistas.[5] Hostil à democracia liberal, ao socialismo e ao comunismo, os movimentos fascistas compartilham certas características comuns, incluindo a veneração ao Estado, a devoção a um líder forte e uma ênfase em ultranacionalismo, etnocentrismo e militarismo.

Etimologia[editar | editar código-fonte] O fasces era um feixe de varas amarradas em volta de um machado[20] O simbolismo dos fasces sugeria "a força pela união": uma única haste é facilmente quebrado, enquanto o feixe é difícil de quebrar.[26] Símbolos semelhantes foram desenvolvidos por diferentes movimentos fascistas. Anna Kingsford. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Anna Kingsford

Anna Bonus Kingsford foi uma médica, escritora e mística britânica, filha de John Bonus, nascida em Maryland Point em 16 de setembro de 1846 e uma das primeiras mulheres inglesas, depois de Elizabeth Garrett Anderson, a obter um diploma de Medicina. Lutou contra a sociedade machista da época, contra vivissecção de animais durante as experiências científicas e nas salas de aula, lutou a favor do vegetarianismo e, sobretudo, lutou por uma nova interpretação das escrituras sagradas cristãs, que denominou de Novo Evangelho da Interpretação. As obras mais importantes são: The Perfect Way, or, the Finding of Christ (O Caminho Perfeito, ou, a Descoberta de Cristo); Clothed with the Sun (Vestida com o Sol) e The Credo of Christendom (O Credo do Cristianismo).

Karma Shisil Ling Monastério - Orientação - Como se tornar Budista. No budismo não existe uma cerimônia de batismo, tal como na tradição cristã. A entrada formal no caminho budista é através o voto de refúgio. Nesta cerimônia, o praticante busca abrigo espiritual nas Três Jóias ou Três Tesouros: no Buda como seu mestre; no Dharma (o ensinamento de Buda) como caminho espiritual; e na Sangha (a comunidade budista) como companhia no caminho. Após esta cerimônia, o praticante recebe um nome budista.

No budismo, é muito importante o contato com uma linhagem autêntica, que venha desde o Buda até os dias de hoje. Caso não haja centros budistas na sua região, você pode começar a estudar através da Internet, de livros etc. Não. No budismo, não existem "mandamentos" no sentido de uma imposição por parte do Buda. Exército Vermelho. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Exército Vermelho

O Exército Vermelho, na sua forma curta, ou Exército Vermelho dos Operários e dos Camponeses (em russo: Рабоче-Крестьянская Красная Армия - Rabotche-Krest'yánskaya Krásnaya Ármiya) foi o exército da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, criado por Leon Trotsky dos Bolcheviques em 1918 para defender o país durante a guerra civil russa, sendo desmantelado em 1991. Taoismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Estátua representando Lao-Tsé, o mítico fundador do taoismo Representação do tao, o conceito fundamental do taoismo, na escrita chinesa O taoismo, também chamado daoismo e tauismo[1] [2] , é uma tradição filosófica e religiosa originária da China que enfatiza a vida em harmonia com o Tao (romanizado atualmente como "Dao").

O termo chinês tao significa "caminho", "via" ou "princípio", e também pode ser encontrado em outras filosofias e religiões chinesas. A Máscara do Esquecimento e do Equívoco - Sigmund Freud. Guerra Fria. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O Livro Negro do Comunismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão é uma obra coletiva de professores e pesquisadores universitários europeus. O livro foi editado por Stéphane Courtois, diretor de pesquisas do Centre national de la recherche scientifique (CNRS), e seu lançamento ocorreu por ocasião dos 80 anos da Revolução Russa. Autores[editar | editar código-fonte] O livro, editado por Stéphane Courtois, tem como autores os seguintes académicos e especialistas europeus: A introdução, a cargo do editor Stéphane Courtois, declara que "…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo". Uma lista parcial mais detalhada de alguns crimes cometidos na União Soviética durante os regimes de Lenin e Stalin descritos no livro inclui: O livro, entre outras fontes, usou material dos recentemente abertos ficheiros do KGB e de outros arquivos soviéticos.