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Recursos para Ensinar

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12 livros indispensáveis para professores de Língua Portuguesa. Heloisa Ramos, consultora de NOVA ESCOLA (Crédito: Marcos Rosa) Heloisa Ramos, consultora de Nova Escola, revirou sua biblioteca e fez pesquisas cuidadosas para eleger os livros que todo professor de Língua Portuguesa precisa conhecer.

12 livros indispensáveis para professores de Língua Portuguesa

Inicialmente escolheu 10 títulos, mas lembrou de mais dois, um mais clássico e outro de publicação recente, e fechou uma lista ainda mais completa. Junto de cada obra, você vai ler o que ela descreve sobre o livro e qual sua importância. “Procurei por títulos que tratam da formação do leitor e do escritor, têm como foco a oralidade e o trabalho com a linguagem”, conta. Ela se emociona ao dizer o que eles representaram em sua trajetória. Veja abaixo quais livros para você ler, reler e consultar sempre (e não só ficar nas estantes!) Portos de Passagem, João Wanderley Geraldi, 288 págs., Ed. O Texto da Sala de Aula, João Wanderley Geraldi, 125 págs., Ed. Gêneros Orais e Escritos na Escola, Bernard Schneuwly, 240 págs., Ed. Quais desses livros você conhece? Como ensinar literatura. Por Urariano Mota.

Como ensinar literatura

Vocês perdoem, por favor, o título pretensioso. Por isso, corrijo um pouco. Deveria ter escrito “Como ensinar literatura para alunos colegiais”. Mas isso ainda é muito. Então esclareço desde já: tentarei escrever alguma coisa sobre a minha experiência com literatura para estudantes. Em minhas – na falta de melhor nome – aulas, a primeira coisa que aprendi foi que não se deve falar de literatura como um produto que sai dos livros. Só se deve falar sobre aquilo que apaixona a gente.

Um autor deve ser apresentado a partir de um problema, vivido por todos nós. Os contos, quando lidos, devem ser muito bem lidos. Mas entendam, a dramatização dos textos nada tem de dramático. Apesar de até aqui ter falado de minha própria experiência, devo terminar com duas coisas ainda mais pessoais. Segunda. “Da turma, Daniel era o mais gordo. Literatura Marginal. Biografia em quadrinhos conta a história de Carolina Maria de Jesus.

Ceale - Centro de alfabetização, leitura e escrita - UFMG - Como escolher um livro. Acontece • Segunda-feira, 20 de Agosto de 2018, 08:00:00 Sábado passado ocorreu mais um encontro do curso promovido pelo projeto Leituras em Conexão.

Ceale - Centro de alfabetização, leitura e escrita - UFMG - Como escolher um livro

O curso para formação de articuladores de leitura, voltado para professores da rede pública e bibliotecários, ocorre concomitantemente em oito escolas públicas de Belo Horizonte e na Secretaria Municipal de Educação (SMED) da capital mineira, contemplando as nove regionais da capital. No encontro de agosto, fomos na Escola Municipal Padre Francisco de Carvalho Moreira, na região leste de BH, acompanhar as atividades do sexto encontro do curso. Quem dá o curso na regional é a professora de Língua Inglesa e Língua Portuguesa e Literatura do IFMG Marilia Ribeiro. Mitos sobre leitura literária O encontro do dia 18 foi dedicado a pensar sobre a questão da seleção de obras literárias para acervo. O primeiro mito, para as autoras, é o de que “é melhor contar que ler” histórias para as crianças pequenas. Aula de português para a formação de leitores - Portal da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.

Ensinar leitura e escrita com o gênero como instrumento: o que pensam os colegas - Portal da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Argumentação na sala de aula. Construindo a argumentação: falar, ler, viver e escrever da realidade para a ficção. 1ª AULA: duas aulas de 50 minutos Professor, a primeira aula desta sequência é de suma importância para o desenvolvimento satisfatório de toda a proposta.

Construindo a argumentação: falar, ler, viver e escrever da realidade para a ficção

Nela deverão ser introduzidos (ou complementados, de acordo com os conhecimentos prévios dos alunos), conceitos sobre os recursos do texto argumentativo. Dessa forma, propõe-se:- Verificar qual o conhecimento que os alunos têm do verbo argumentar ou do nome argumentação – Anotar no quadro as opiniões sugeridas;- Propor uma consulta ao dicionário e contrapor com as contribuições dos alunos.- Perguntar que elementos eles acham que são necessários para que alguém faça uma argumentação e por quê.

Com que objetivo alguém faz uma argumentação? Eles usam esse recurso em algum momento? - apresentar de forma mais teórica e expositiva os recursos argumentativos, de preferências confrontando-os com outras perspectivas textuais, para ampliar a compreensão dos usos desse recurso na escrita ou em outras situações formais/ legais; Trabalhando o gênero em sala de aula. 5 aulas de 50 minutos.

Trabalhando o gênero em sala de aula

Esta aula visa trabalhar a questão de gênero na sociedade a fim de ampliar a visão dos alunos sobre o masculino e o feminino em nossa sociedade moderna. Com vistas a pensar sobre as relações que foram construídas de forma desigual, elaborar conceitos, identificar preconceitos e trabalhá-los. No ambiente escolar, pode-se ver um reflexo de nossa sociedade sexista que ora dá vantagens a um gênero ora a outro. Dada nossa história colonial, vê-se ainda que meninos, desde tenra idade, têm comportamentos machistas com relação às meninas. Oralidade: a fala que se ensina. Por alguns instantes, volte ao passado: algum professor ajudou você a saber como falar?

Oralidade: a fala que se ensina

Salto para o presente: na sua prática em sala, você se preocupa em abordar conteúdos da oralidade? Entrelinhas - Patativa do Assaré. D-17_Norma culta e variedade linguística - Parte 1 PGM 3. Gerundismo.