background preloader

Ministérios

Facebook Twitter

Governo sobe tributo de combustível e crédito; IOF dobra em financiamento. Dilma confirma Kátia Abreu no Ministério da Agricultura. Kátia Abreu e Dilma Rousseff trocam amabilidades durante a posse da senadora do Tocantins na CNA, uma semana antes da confirmação no Ministério da Agricultura. Foto: Valter Campanato/Agência BrasilKátia Abreu e Dilma Rousseff trocam amabilidades durante a posse da senadora do Tocantins na CNA, uma semana antes da confirmação no Ministério da Agricultura.

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Na antevéspera do Natal, nesta terça (23), a presidente Dilma Rousseff formalizou o senadora Kátia Abreu (PMDB-Tocantins) no comando do Ministério da Agricultura, um dos principais do país. A escolha, vazada pela Folha de S. Paulo no dia 21 de novembro, foi tomada como uma afronta pelos movimentos sociais de luta pela reforma agrária e com receio pelos ambientalistas.

Os protestos aparentemente adiaram a decisão, mas ela não mudou. É autora da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45, de 2013, que veda a demarcação de terras indígenas em áreas invadidas. Aproximação de Dilma Repercussão. Sugestões para o Ministério de Dilma - 27/11/2014 - Guilherme Boulos - Colunistas. Cara Presidenta, Nós dos movimentos sociais nos sentimos amplamente contemplados com os primeiros nomes para seu ministério.

Governo novo, ideias novas. Os gestos não poderiam ter sido melhores. Joaquim Levy na Fazenda foi uma sacada de gênio, com grande sensibilidade social. Pena que o Trabuco não quis, mas confio que seu subordinado no Bradesco dará conta do recado. A Marina queria indicar gente do Itaú. O Aécio tinha obsessão pelo Dr. Kátia Abreu na Agricultura achei um pouco ousado demais. Armando Monteiro no Desenvolvimento deixa seus detratores sem argumentos, muito bem! Tem gente sendo injusta com a senhora, dizendo que essas indicações sinalizam que seu governo irá aplicar o projeto derrotado nas urnas. A senhora está no caminho certo. Para a pasta das Cidades o nome é o Kassab. Nos direitos humanos não há muito o que discutir.

Nas Comunicações sugiro o Fabio Barbosa, da "Veja". Imagine isso tudo a serviço de seu governo! Para a Cultura eu tenho dúvidas. Dilma fará reforma ministerial para enfrentar guerra política. Política 01-12-2014, 9h17 Postado por: Daniela Martins Em reunião hoje à noite com todos os líderes dos partidos que apoiam seu governo na Câmara e no Senado, a presidente Dilma Rousseff deverá dizer que fará uma reforma ministerial levando em conta a necessidade de realizar um governo de coalizão para enfrentar dificuldades na política. A presidente falará em união política para enfrentar tempos difíceis. Ela já deu recado parecido no encontro do PT na última sexta, quando declarou que havia um discurso golpista de setores da oposição. Deixou claro que precisará sacrificar espaço do partido no ministério para atender aos aliados políticos. Dilma sabe que os desdobramentos da operação Lava Jato poderão atingir diversos políticos no Congresso, inclusive da oposição.

Para formar o novo ministério, Dilma não terá como esperar pelas possíveis revelações da Lava Jato envolvendo nomes de políticos. Alguns acusados deixarão de ser congressistas. A presidente não pode esperar tanto. Wagner ou Berzoini: o dilema das Comunicações. 247 - Uma nota publicada nesta terça-feira na coluna de Ilimar Franco, do Panorama Político, indica uma disputa entre dois caciques do PT por um dos ministérios mais importantes da Esplanada: o das Comunicações. Segundo Ilimar, a presidente Dilma está inclinada a nomear o governador da Bahia, Jaques Wagner, para o posto que, na era FHC, foi de seu maior rival: Antonio Carlos Magalhães. Com Wagner, Dilma optaria por um caminho de maior diálogo com os meios de comunicação, numa pasta que deve ser turbinada com as verbas de publicidade da Secom. O PT, no entanto, resiste e tenta emplacar o atual ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, por enxergar nele um nome mais apto a enfrentar a luta pela regulação dos meios de comunicação.

Dirigentes do PT saíram convencidos, da última disputa presidencial, de que grupos conservadores explicitaram seu antagonismo e chegaram até a cometer crimes, como no caso da revista Veja. Planalto confirma Armando Monteiro como ministro do Desenvolvimento - 01/12/2014 - Mercado. O Palácio do Planalto divulgou nota nesta segunda-feira (1º) confirmando a indicação do senador Armando Monteiro (PTB-PE) como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Ele é o quarto ministro a ser anunciado para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Antes, Joaquim Levy foi anunciado o novo ministro da Fazenda e Nelson Barbosa, o novo ministro do Planejamento. A indicação de Monteiro conta com o apoio da indústria e é uma busca da presidente Dilma Rousseff de aproximar seu governo do empresariado, que fez críticas ao estilo intervencionista da petista durante o primeiro mandato. Dentro da mesma lógica, Dilma convidou a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) ocupar o Ministério da Agricultura. A presidente deseja melhorar o relacionamento com o agronegócio. Novos ministros de Dilma Rousseff Senador pelo PTB e candidato derrotado ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro vai assumir o Ministério do Desenvolvimento e Indústria Com Reuters. Troca de ministro gera atrito com grupo JBS - 02/12/2014 - Poder. Maior doadora da campanha de Dilma Rousseff (PT) na eleição deste ano, a JBS demonstrou insatisfação com a escolha da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura e procurou integrantes do governo para saber se a indicação está, de fato, confirmada.

Segundo a Folha apurou, a troca na pasta contrariou Joesley Batista, um dos donos da empresa, que controla o frigorífico Friboi, devido a atritos entre ele e a senadora no passado. Oficialmente, a JBS nega o mal-estar. A informação foi confirmada por três integrantes do primeiro escalão do Palácio do Planalto e um dirigente do PMDB com acesso às conversas em torno da composição do ministério. Na semana passada, emissários da JBS procuraram o vice-presidente da República, Michel Temer, questionando a indicação.

Temer respondeu que a intenção de Dilma era, sim, substituir Neri Geller (PMDB-MT) pela senadora do partido. Políticos que conversaram com Joesley recentemente constataram que o empresário não gostou da decisão.