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Filosofia da Ciência

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Onde termina a astronomia e começa a astrologia - Nexo Jornal. A astronomia e a astrologia têm uma origem comum.

Onde termina a astronomia e começa a astrologia - Nexo Jornal

Antigamente, astrônomos e astrólogos exerciam funções semelhantes, observando os céus a partir de preceitos matemáticos e buscando compreender fenômenos na terra. Com o avanço das ciências astronômicas, chegou-se a um consenso de que não há base científica para a astrologia. Filosofia da ciência. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Filosofia da ciência

Filosofia da ciência (do grego Φιλοσοφία της Επιστήμης/Filosofía tes Epistémes) é o campo da pesquisa filosófica que estuda os fundamentos, pressupostos e implicações filosóficas da ciência, incluindo as ciências naturais como física e biologia, e as ciências sociais, como psicologia e economia. Neste sentido, a filosofia da ciência está intimamente relacionada à epistemologia e à ontologia. Mais do que tentar explicar, tenta problematizar os seguintes aspectos: a natureza das afirmações e conceitos científicos,a forma como são produzidos,os meios para determinar a validade da informação,como a ciência explica, prediz e, através da tecnologia, domina a natureza,a formulação e uso do método científico,os tipos de argumentos usados para chegar a conclusões,as implicações dos métodos e modelos científicos para a sociedade e para as próprias ciências. Manifesto contra o auge do pós-modernismo anticientífico. Por Martí Jiménez Mausbach Publicado no Humanistas Seculares de Porto Rico “A acusação de cientificismo me orgulha.

Manifesto contra o auge do pós-modernismo anticientífico

O cientificista é um sujeito que diz que tudo cognoscível pode se aprender melhor usando o método científico em vez de improvisação ou a especulação desenfreada.“ — Mario Bunge Preocupa-me como o movimento antivacina, espalhado nas regiões mais ricas do mundo, tem causado a pior epidemia de sarampo nos últimos 20 anos. A pseudociência e o pós-modernismo têm convergido na última década, dando lugar a um movimento que rejeita a possibilidade de determinar se as suposições sobre o mundo natural e social são demonstráveis ou falseáveis, corretas ou incorretas, e, como consequência, colocam os argumentos científicos no mesmo nível dos pseudocientíficos. “Não deixe que Deepak Chopra gere o seu programa de mudança — Paul Gibbons Não questiono o princípio democrático para a tomada de decisões em instituições legislativas, referendos ou projetos participativos.

. — Carl Sagan 1. 2. 8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência. Mais do que nunca, precisamos da ciência.

8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência

Mesmo assim, ainda tem gente com dificuldade para obter informações sobre o método científico e as conquistas obtidas com ele. É incrível que dependamos tanto da ciência e que as pessoas tenham tão pouco conhecimento, ou o que é pior, tenham ideias erradas sobre ela. Para tornar tudo mais difícil ainda, as ideias equivocadas que estas pessoas têm sobre ciência geralmente são reforçadas por falácias lógicas, ou erros na lógica dedutiva. Como se não bastasse tudo isto, ainda tem gente que se dedica a espalhar estes erros e falácias. Veja aqui oito dos piores erros lógicos cometidos contra a ciência e o conhecimento científico. 1.

Oferecer uma visão equilibrada é importante, mas isto não significa que todas as perspectivas sobre um assunto devem receber o mesmo tempo ou consideração. Txt-quine.pdf. Sense and Goodness Without God: A Defense of Metaphysical Naturalism: Richard Carrier: 9781420802931: Amazon.com: Books. World without Design: The Ontological Consequences of Naturalism: Michael C. Rea: 9780199247615: Amazon.com: Books. Precisa a ciência da filosofia? Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto Tradução de Vítor Guerreiro Atribui-se a Feynman a afirmação de que “A filosofia da ciência é tão útil para os cientistas quanto a ornitologia o é para as aves”.1 Pelo que talvez nenhum outro ramo da filosofia — ética, lógica ou filosofia da linguagem — tenha qualquer interesse para os cientistas enquanto cientistas.

Precisa a ciência da filosofia?

Enquanto pessoas e cidadãos, os cientistas podem encontrar algum interesse nesses assuntos, mas a ideia atribuída a Feynman é que para o seu trabalho científico, a filosofia da ciência, e talvez a filosofia em geral, não é útil. Contrastando vigorosamente com Feynman, Einstein acreditava na “importância e valor educativo da metodologia bem como da história e filosofia da ciência” (Einstein, 1944). Quem tem razão, Feynman ou Einstein? O tempo que passamos na escola é dedicado na sua maior parte à aprendizagem de factos e teorias estabelecidas.

Se há que filosofar, há que filosofar. P → p ¬p → p Logo, p. Marcos R da Silva - Realismo e Anti-realismo na Ciência. Silvio Chibeni - Realismo Científico. Silvio Chibeni - A Inferência Abdutiva e o Realismo Científico. Fine Arthur "Structural Realism, Then and Now" Psicologia USP - A Teoria da Consciência de David Chalmers. João de Fernandes Teixeira Departamento de Filosofia, Universidade Federal de S.

Psicologia USP - A Teoria da Consciência de David Chalmers

Carlos. Grupo de Ciência Cognitiva, Instituto de Estudos Avançados da USP O artigo tem por objetivo apresentar e discutir a teoria da consciência elaborada pelo filósofo David Chalmers no seu livro The Conscious Mind, publicado em 1996. O artigo é dividido em duas partes. A primeira expõe os principais delineamentos da teoria de Chalmers; a segunda discute seus principais conceitos, abordando a plausibilidade metafísica da existência dos "zumbis" e a idéia de superveniência. Num artigo publicado em 1978, o filósofo Daniel Dennett observou que a questão da natureza da consciência constitui o problema mais difícil a ser enfrentado pela Filosofia da Mente, a parte da ciência da mente que mais tem resistido ao estudo," the last bastion of occult properties, epiphenomena, immeasurable subjective states - in short, the one area of mind best left to the philosophers, who are welcome to it.

" John R Searle - O Futuro da Filosofia. Iba Mendes: Larry Laudan: “A ciência como solução de problemas”

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