Escola Schumacher Brasil: educação holística | Natura apresenta Juliana tinha uma carreira promissora. Tudo parecia bem, mas não estava. Analista na área de Comunicação e Sustentabilidade na Bunge Brasil, multinacional de agronegócio, Juliana Schneider, hoje com 28 anos, tinha como função aumentar a consciência dos colaboradores da empresa sobre a questão ambiental. Por tratar tanto do tema, percebeu que havia uma incoerência no que fazia. Nascida no interior do Rio Grande do Sul, morou em Santa Catarina e se mudou para São Paulo após voltar de Londres, local para onde sua intuição a guiara após o retiro de 2010. A escola, fundada em 1990, oferece cursos baseados em uma visão de mundo ecológica e holística. No Schumacher College, depois de fazer a comida é hora do ‘blessing’ antes se servi-la. Aproveitando o espaço físico e com o conceito de que educação acontece em todo lugar, a qualquer hora, os cursos acontecem em diferentes espaços, do “pub” à floresta. De aluna ela passou a voluntária e, posteriormente, a facilitadora de cursos.
Introductory reading list | MA Movement, Mind, and Ecology Our new Master's programme in Movement, Mind, and Ecology is the only course of its kind in the world, blending embodied practice, environmental philosophy, and ecological thinking. We asked the new programme lead Dr Rachel Sweeney, and Dr Pavel Cenkl, who has been helping to develop the course, to put together a short list of influential and useful texts for anyone looking to deepen their understanding of this expanding area of research. This list also serves as a great starting point for anyone considering joining the course this June. Bowman, Katy, and Jillian Nicol. Gates, Rickey. (2021). Haraway, D. Hawker, Lizzy. Heise, Ursula K. Hunter, V. (2021) Site, Dance and Body Movement, Materials and Corporeal Engagement(link is external), London: Palgrave Macmillan. Ingold, T. (2011). Latour, B, & Weibel P. (2020). Manning, E., & Massumi, B. (2014). Morton, T. (2013) Hyperobjects: Philosophy and Ecology After the End of the World(link is external). Reeve, Sandra.
Basisinkomen maakt mensen niet lui Dat suggereert een Fins experiment waarin mensen gedurende twee jaar een basisinkomen ontvingen. De laatste decennia wordt er steeds vaker gepleit voor een basisinkomen: een vast inkomen dat iedereen vanuit de overheid ontvangt en bovenop het eigen salaris komt. Zo’n basisinkomen heeft verschillende voordelen. Zo komt het hele systeem van toeslagen en uitkeringen – en daarmee een hoop bureaucratie – te vervallen. Ook zou het basisinkomen met het oog op de toekomst belangrijk kunnen zijn, als steeds meer mensen – door allerhande technologische ontwikkelingen – buitenspel komen te staan. Lui Maar het basisinkomen heeft behalve voorstanders ook veel tegenstanders. Het experiment Men verzamelde 2000 Finnen die in 2016 werkeloos waren en een uitkering ontvingen. Werk vinden En nu is een rapport verschenen waarin onderzoekers de voorlopige resultaten – gebaseerd op data die in 2017 zijn verzameld – bekend maken. De onderzoekers benadrukken dat het om voorlopige resultaten gaat.
Ex-engenheiro da NASA planeja plantar 1 bilhão de árvores por ano usando drones Plantar 1 bilhão de árvores ao longo de um ano, usando drones. Esta é a ambiciosa meta da startup americana BioCarbon Engeneering, liderada por Lauren Fletcher, um ex-engenheiro da Nasa que agora estuda maneiras de utilizar a tecnologia para o bem da humanidade. O plano se baseia nas estimativas da companhia de que 26 bilhões de árvores sejam derrubadas pela expansão urbana, enquanto somente 15 bilhões são replantadas por ano. "Vamos combater o desflorestamento em escala industrial com o reflorestamento em escala industrial", afirma Fletcher em um dos vídeos de divulgação. O método de plantio é diferente do tradicional, que consiste em jogar sementes secas no chão. Segundo a companhia, isso faz com que o índice de sobrevivência seja baixo. Foto por: Divulgação Os drones serão utilizados primeiro para mapear o terreno do plantio O processo começa com a análise do solo, feita pelos drones. As naves também poderão monitorar o crescimento das mudas Fonte: The Independent
Immerse in ambient soundscapes from around Australia in the ABC's new Nature Track series - News - ABC Classic The ABC's Nature Track is your window to the amazing sounds of Australia. These soundscapes were recorded by How Deadly host Ann Jones while on the road for ABC nature podcast Off Track. They feature ambient nature sounds from unique places all around Australia. Fall asleep to the sounds of a thunderstorm in Wiluna, Western Australia: Loading Mediate or relax to the sounds of birdsong and flowing water recorded in Hobart, Tasmania: Or work and study to bush sounds and birdsong recorded in Wamboin, New South Wales: Studies have found that listening to nature sounds can help us and our brains relax, putting us into a state of "rest and digest," rather than "fight or flight." Listeners to Nature Track reported that these tracks have helped them concentrate at work, meditate to relieve pain, and that it relaxes children before bed. What is it about listening to nature sounds that has such a profound effect on us? Hear these tracks and more on YouTube and via ABC listen.
3 books for creativity in any business Só a agroecologia nos salva Nosso sistema alimentar está em colapso. As pessoas não confiam nos alimentos que comem e sequer sabem quem os plantou. Milhões de agricultores estão pobres e muitos passam fome. A comida que comemos está nos deixando mal nutridos ou obesos – ou ambos. Quase um bilhão de pessoas vai dormir com fome todos os dias, apesar de o mundo produzir comida suficiente para alimentar todos os sete bilhões de habitantes do planeta. Atualmente, cerca de um bilhão de pessoas está com sobrepeso, enquanto 30% dos alimentos do mundo são desperdiçados. Nosso desafio, hoje, não é aumentar a produção de alimentos, mas sim repensar onde, como, por quem e para quem a comida é produzida. No Brasil não é diferente. No entanto, o aumento do poder aquisitivo para muitos brasileiros facilitou o acesso a alimentos altamente processados, oferecidos por grandes empresas do segmento, jogando milhões de brasileiros de uma situação de fome, diretamente para uma situação de obesidade.
The language of the voiceless: Some questions about ecological ethics | Selfie with Heidegger's cabin [Klik hier voor de Nederlandse versie van deze post] We humans are not who we thought we were, not nearly as rational, special and intentional as we imagined ourselves to be. Instead, we are intrinsically connected with all the life around us. Which ethics would be appropriate if the current ethical approaches are based on outdated ideas? Do we have to have ecological ethics in which people are just a part, next to everything that also lives and moves. Ethicists are mainly concerned with relationships between people, relationships between people and non-people are of secondary importance. In addition to ecosystems in themselves, people are also part of ecosystems in which everything is connected with everything. Our actions affect all that life, and it would be hubris to restrict ethics to humans. This is also what is argued by Donna Haraway. Bruno Latour comes with a similar approach. In our everyday life, the latter is actually quite evident. But they are not the only ones.
From social entrepreneurship to systems entrepreneurship: how to create lasting change The 20th anniversary of the Schwab Foundation in 2018 was a pivotal moment to reflect on how far social entrepreneurship has come in the past two decades. My husband Klaus Schwab and I started the Schwab Foundation for Social Entrepreneurship because we sensed that a distinct, more entrepreneurial approach to alleviating problems associated with poverty and social and environmental challenges was emerging. We saw a new generation of social entrepreneurs who channelled their passion, resources, creativity and sense of injustice into finding new ways to achieve real change. Too often however, especially in the early years, they worked in relative obscurity in their home countries. They typically had trouble accessing high-level decision-makers who could support their efforts or help them scale, and they were frequently misunderstood by authorities, funders, the media and the general public. Today, the situation is entirely different. The Board have also appointed Dr. Share Written by
Introdução à Permacultura Filosofia criada pelo australiano Bill Mollison nos anos 70 – e apresentada em detalhes nesta obra – a permacultura propõe uma ética de cuidado com a Terra e as pessoas, com lições práticas de como planejar a casa, o sítio e até mesmo as cidades para aproveitar tudo o que a natureza oferece, criando conexões sustentáveis entre a humanidade e o planeta. Pouca gente conhece a permacultura, apesar de ela representar hoje uma espécie de rede socioambiental que já está presente em mais de 120 países, graças aos inúmeros cursos ministrados mundo afora nos institutos e estações de permacultura criados por discípulos de seu principal fundador, o naturalista australiano Bill Mollison. Ele cunhou o termo permacultura na década de 1970, junto com o conterrâneo David Holmgren, a partir da contração das palavras permanente e agricultura, e também da ideia de cultura permanente -que, em sua concepção, deve ser resultado de um manejo sustentável e ético da terra.
untitled For over a quarter of a century, United Nations climate negotiations have failed to reach a legally binding treaty. For instance, the failed 1997 Kyoto Protocol was modelled after the success of the 1987 Montreal Protocol, which legally required all nations to phase out chlorofluorocarbons (CFCs), a chemical used in refrigerators and air conditioners. Eco-anxiety — the difficult emotions caused by environmental conditions and knowledge — is on the rise. Global mean temperatures are rising, as are sea levels. An Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) report on the impacts of global warming predicts that if the current trend of global warming continues there will be a major climate catastrophe within our lifetime. Our food systems have become vulnerable due to the loss of biological diversity of plant and animal species: we are anxious about hunger and food security, safety and fraud. There is no shortage of commitments and declarations. Escalating fear and anxiety Finding hope
TADA inspireert honderden jonge Brusselaars Projeto recruta detentos para reflorestar a Mata Atlântica - Água Brasil Começam a sair de um viveiro em Magé, no Rio de Janeiro, as plantas que vão reflorestar a Mata Atlântica e proteger nossos rios. E o mais curioso é que são presos que tocam o projeto O que quaresmeiras, suinãs e embaúbas têm a ver com a água que consumimos e bebemos diariamente? Tudo, ainda mais nestes tempos de crise hídrica no Sudeste. Trata-se de plantas típicas da Mata Atlântica que, a partir de pequenas mudas (dessas três e de outras 147 espécies), vêm sendo cultivadas, desde junho do ano passado, num enorme terreno em Magé, na Baixada (RJ). No fim de 2014, os primeiros exemplares foram plantados em volta do Guandu, em Seropédica. O nome do maior viveiro do projeto, com 300 000 metros quadrados, é Dorothy Stang, uma homenagem à missionária americana assassinada na Amazônia em 2005. Eles foram treinados por professores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e há uma contrapartida: a cada três dias de labuta, descontam-se 24 horas do tempo total da sentença.
You're not the only one feeling helpless. Eco-anxiety can reach far beyond bushfire communities You’re scrolling through your phone and transfixed by yet more images of streets reduced to burnt debris, injured wildlife, and maps showing the scale of the fires continuing to burn. On the television in the background, a woman who has lost her home breaks down, while news of another life lost flashes across the screen. You can’t bear to watch anymore, but at the same time, you can’t tear yourself away. Sound familiar? We’ve now been confronted with these tragic images and stories for months. Even if you haven’t been directly affected by the bushfires, it’s completely normal to feel sad, helpless, and even anxious. Beyond despairing about the devastation so many Australians are facing, some of these emotions are likely to be symptoms of “eco-anxiety”. Read more: The rise of 'eco-anxiety': climate change affects our mental health, too If you’re feeling down, you’re not alone But living in an unaffected area doesn’t mean you’re immune. What is eco-anxiety? Become part of the solution