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Giboucherville

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gisele cristina de boucherville

É doutoranda em Educação na PUC- Minas, na área de Educação a distancia, mestre em Educação, formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2007), graduada em Normal Superior pela Universidade Presidente Antônio Carlos (2005), é capacitada em Equoterapia formada pela ANDE- Brasil (1995). É professora do terceiro grau efetiva da Universidade Federal de Roraima-UFRR, trabalha na área de educação a distancia desde 2009, atualmente é coordenadora do curso de extensão EJA- SECADI, é professora da Pedagogia-UFRR e ministra as disciplinas: Psicologia da Educação, Psicologia da Aprendizagem, Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos e Arte e Educação e Filosofia da Educação l. Foi coordenadora da Licenciatura em Educação do Campo de Roraima - LEDUCARR e pesquisadora PIBID na área da diversidade atuando com os alunos do LEDUCAR no interior de Roraima, Adjunta do Núcleo de Educação a Distancia-NEaD/UFRR, Coordenadora Acadêmica e Coordenadora de Projetos para cursos a distancia e professora da Especialização em Educação a Distancia da UFRR . Tendo ministrado anteriormente em outras instituições de ensino as disciplinas de Metodologia Cientifica, Organização do Trabalho Pedagógico e Gestão na Educação. Coordenou o Centro de Equoterapia do estado de Roraima no ano de 2009. Em 2011 organizou e coordenou o WTEaD, Workshop de Tecnologia para Educação a Distancia, sendo o 1º worksohp da UFRR nesse tema. Interessa-se pelo tema da didática e as correlações deste tema com ensino/aprendizagem em todos os âmbitos da educação, seja ela presencial ou a distancia.

Meet Google Drive – One place for all your files. Apps dispositivos moveis manual para professores, formadores e bibliotecários. World Conference on Online Learning - ICDE 2017 - CONEXSYS Registration. Download – E-book: A Formação Social da Mente – Lev Semenovich Vygotsky. CfP: TEEM'16: 4th technological ecosystems for enhancing ... Technological Ecosystems for Enhancing Multiculturality (TEEM) Presentation: Innovation in Health Science Education. The effects of massiveness on the participation in social technologies: A MOOC in secondary education. ARede. 10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula. Apesar de ainda haver alguma resistência aqui ou ali, os governos de todo o mundo estão cada vez mais atentos sobre a necessidade de se colocar as tecnologias móveis, como celulares e tablets, a serviço da educação.

10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula

Mas como só vontade não garante bons resultados, a Unesco publicou um guia com 10 recomendações políticas em que tenta ajudar governos a implantarem esses recursos nas salas de aula. E aos que ainda não estão 100% convencidos dos benefícios de um uso integrado da tecnologia com os objetivos pedagógicos, o guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação.

“Cada país está em um nível diferente no uso das tecnologias móveis em sala de aula. Por isso, é importante que cada um use o guia adaptado às suas necessidades locais”, diz Steve Vosloo, coordenador do projeto. Confira, a seguir, um infográfico com as 10 recomendações e os 13 bons motivos para se usar tecnologias móveis em sala de aula. UNESCO oferece guia gratuito sobre aprendizagem móvel. Olá professores!

UNESCO oferece guia gratuito sobre aprendizagem móvel

Vocês que gostam de usar a tecnologia em sala de aula, principalmente através de dispositivos móveis como Smartphone ou tablets, ou que pretendem usar esses Gadgets para inovar no aprendizado de seus alunos, devem dar uma olhada nestas diretrizes. A UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) divulgou suas Diretrizes Políticas para a Aprendizagem Móvel. Essas políticas fornecem um roteiro e uma exposição de motivos para formuladores de políticas e outras pessoas que buscam transformar os aparelhos móveis, cada vez mais presentes em todos os lugares, em ferramentas da educação.

Estas diretrizes descrevem os benefícios específicos da aprendizagem móvel e articulam estratégias para desenvolver ambientes de políticas que permitam a esses benefícios criar raízes e crescer. As tecnologias móveis alteraram fundamentalmente a forma de vida das pessoas. Objetivo Conteúdo das diretrizes O que é aprendizagem móvel? Até mais! 227770por. L12965. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria.

L12965

Art. 2o A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de expressão, bem como: I - o reconhecimento da escala mundial da rede; II - os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da cidadania em meios digitais; III - a pluralidade e a diversidade; Unesco recomenda o uso de celulares como ferramenta de aprendizado. A Unesco publicou um guia com 10 recomendações para governos implantarem políticas públicas que utilizem celulares como recurso nas salas de aula.

Unesco recomenda o uso de celulares como ferramenta de aprendizado

O guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação. “Cada país está em um nível diferente no uso das tecnologias móveis em sala de aula. Por isso, é importante que cada um use o guia adaptado às suas necessidades locais”, diz Steve Vosloo, coordenador do projeto. O especialista conta que a ideia de lançar essas recomendações surgiu a partir da constatação de que, mesmo considerando o uso das tecnologias em sala de aula algo pedagogicamente importante, muitos governos não sabiam por onde começar.

Para ele, a questão do acesso já está avançada e o problema agora é dar significado a esse uso. O documento começa com uma orientação que parece simples: ter políticas que incentivem o uso das tecnologias móveis em sala de aula. Marco Civil da Internet. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Marco Civil da Internet

Sessão de votação do Marco Civil da Internet na Câmara dos Deputados (Gustavo Lima/Câmara dos Deputados) Marco Civil da Internet (oficialmente chamado de Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014) é a lei que regula o uso da Internet no Brasil, por meio da previsão de princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede, bem como da determinação de diretrizes para a atuação do Estado.[1] O projeto surgiu em 2009 e foi aprovado na Câmara dos deputados em 25 de março de 2014[2] e no senado federal em 23 de abril de 2014, sendo sancionado logo depois pela presidente Dilma Rousseff.[3] O texto do projeto trata de temas como neutralidade da rede, privacidade, retenção de dados,[8] a função social que a rede precisará cumprir, especialmente garantir a liberdade de expressão e a transmissão de conhecimento, além de impor obrigações de responsabilidade civil aos usuários e provedores.

Histórico[editar | editar código-fonte] Art. 15. Parágrafo único. Entenda o Marco Civil da Internet ponto a ponto. Criado em 22/04/14 20h01 e atualizado em 22/04/14 23h06 Por Portal EBC O plenário do Senado aprovou hoje (22), por votação simbólica, o Projeto de Lei do Marco Civil da Internet.

Entenda o Marco Civil da Internet ponto a ponto