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27 Ways To Increase Student Engagement In Learning

27 Ways To Increase Student Engagement In Learning
Student engagement in learning is kind of important. No matter the best practices of your curriculum mapping, instructional strategies, use of data for learning, formative assessment, or expert use of project-based learning, mobile learning, and a flipped classroom, if students aren’t engaged, most is for naught. Historically, student engagement has been thought of in terms of students “paying attention”: raising hands, asking questions, and making eye contact. Of course, we know now that learning can benefit from learner self-direction and self-initiated transfer of thinking as much as it does simple “engagement” and participation. That being said, increasing engagement and sheer participation is not a wrong-headed pursuit in and of itself, and in pursuit of that is the following infographic from Mia MacMeekin: 27 ways to increase student engagement. 27 Ways To Increase Student Engagement In Learning Related:  Student engagement

Jean Piaget e Lev Vygostky: Zona de Desenvolvimento Proximal - ZDP No decorrer dos tempos, muitos pesquisadores vêm tentando comprovar melhores formas de explicação para o desenvolvimento cognitivo das pessoas. Grande parte desses estudos é voltada para o acompanhamento das crianças, pois sabe-se que elas desenvolvem sua aprendizagem muito intensamente, e esta fase deve ser bastante explorada pelos educadores que as acompanham. Um dos mais importantes conceitos sobre o desenvolvimento cognitivo do sujeito epistêmico lançado pelo psicólogo soviético Lev Semenovitch Vygotsky - Orsha, 05 de Novembro de 1896, — Moscou, 11 de Junho de 1934, revolucionou a forma de lidar com a aprendizagem das crianças, sobretudo, nos meios educacionais europeus e norte-americanos, no decorrer da década de sessenta do século passado. A teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal marcou as novas propostas da relação ensino-aprendizagem nas escolas do mundo inteiro. Abaixo, o conceito definido por Ramiro Marques: Augusto França Retirado do Site:

Turn your syllabus into an infographic Erin McLaughlin teaches “Multimedia Writing and Rhetoric” at Notre Dame — some readers may remember an earlier article about Doctor E’s audio narrative. Erin is usually at the head of the pack when it comes to effectively integrating technology and this fall she has done it again, producing a beautiful infographic of her course syllabus (excerpt at right). While I don’t suggest everyone should drop the idea of a traditional syllabus, nearly any course can benefit from a simplified visual overview that quickly gives students a sense of what will happen during the semester. The challenge of visually summarizing a course syllabus can be a very meaningful endeavor. I figured the infographic approach would be a good opportunity to examine the syllabus as a piece of multimedia rhetoric in and of itself, and the exercise of graphically presenting the content was a valuable reminder of challenges and opportunities students may run into when engaging in similar intellectual tasks. Visual design

L10406 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais. Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. Parágrafo único. Art. 91. CAPÍTULO II Dos Bens Reciprocamente Considerados Art. 92. Art. 93. Art. 94. Art. 95. Art. 96. § 1o São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. § 2o São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. § 3o São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore. Art. 97. CAPÍTULO III Dos Bens Públicos Art. 98. Art. 99. I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; Parágrafo único. Art. 100. Art. 101. Art. 102. Art. 103. LIVRO III Dos Fatos Jurídicos Art. 104. I - agente capaz;

Le silence des apprenants (dans une formation en ligne) Alors que le silence dans une salle de classe est vénéré par certains (preuve de l’expertise et de la maîtrise du groupe par l’enseignant), inlassablement recherché par d’autres dans une classe remuante de collège, exigé dans un amphithéâtre bondé. On peut également s’en méfier comme étant le signe d’un ennui et d’un désintérêt profond d’une audience qui rêvasse, ou pire, pianote au rythme des envolés d’un enseignant qui ne parle plus que pour lui-même. Le silence peut aussi être ouvertement évité, privilégiant ainsi l’échange, le débat et le dialogue au sein d’activités d’apprentissages qui nécessitent un désordre mesuré et contrôlé. Comme d’habitude, dans le cadre d’une formation en ligne, tout s’intensifie et se complexifie. Autant de cas de figure que j’ai pu rencontrer en tant qu’apprenant ou tuteur en ligne. Like this: J'aime chargement…

CÉREBRO TRIÁDICO e CRIATIVIDADE This page is part of © GIRAFAMANIA website / Esta página é parte do sítio GIRAFAMANIA Hemisfério Esquerdo: Lógico – Analítico Cérebro maior; razão (ciência, saber); fundamento civil-filosófico; Yang; masculino, o homem (pai); analítico lógico (psicanálise); lógica; neocórtex; racional; inteligência; raciocínio lógico; linguagem (causa/efeito); cálculo, sequência; quantidade; construção científica; antítese; dedução, indução; superego; raciocínio abstrato (ideologia); consciente; arquétipos: sol, fogo, fonte emissora, diabo; nível beta (vigília); programação do pensar; atua no lado direito do corpo. Porção Central: Prático – Motriz – Operacional Hemisfério Direito: Intuitivo – Emocional – Sintético Subsistemas Profissões: Curandeirismo; cooperativismo; turismo, publicidade e propaganda; arquitetura e paisagismo, artes cênicas, artes gráficas, artes plásticas, cinematografia, desenho industrial, música; parapsicologia, teologia; moda, decoração. Interpretação Escala: Máximo 45 pontos.

Seven Ways to Increase Student Engagement in the Classroom You have probably heard that teachers are the hardest people to teach. I submit teaching teachers is a lot like teaching younger learners (except that they have more autonomy). More often than not as I am setting up for a training at least one teacher will saunter in with a pile of lamination to cut out or a knitting project (for the grandbaby on the way, of course) to keep them occupied during the training. First of all, let me say, “I get it.” Five Levels of Student Engagement It should not surprise anyone to know that one of the most consistent findings in educational research demonstrates that the more times students spend engaged during instruction, the more they learn (Gettinger & Ball, 2007). Measuring Engagement in the Classroom The level of student engagement can vary from student to student, and lesson to lesson so it may be difficult to get a general feel for how engaged a class is as a whole. The Engaged Classroom The Compliant Classroom The Off-Task Classroom Conclusion

Brainstorming Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O brainstorming (literalmente: "tempestade cerebral" em inglês) ou tempestade de ideias, mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados. Introdução[editar | editar código-fonte] A técnica de brainstorming tem várias aplicações, mas é frequentemente usada em: Há 3 principais partes no brainstorming: Encontrar os fatos,Geração da ideia,Encontrar a solução. Da busca dos fatos na resolução de um problema existem duas sub partes: Definição do problema,Preparação. Inicialmente, define-se o problema. Depois é necessário colher toda a informação que pode relacionar-se com o problema. Geração de ideias por brainstorming. Busca da solução. Princípios e Regras[editar | editar código-fonte] O brainstorming clássico é baseado em dois princípios e quatro regras básicas: Os dois princípios são:

Concept & principes pédagogiques – 4 : le conflit socio cognitif | Le blog de C-Campus Le conflit socio cognitif est un concept développé dans le champ de la pyschologie sociale génétique au début des années 80. Il met en évidence l’influence positive des interactions sociales sur l’apprentissage. L’apprentissage entre pairs peut être supérieur, sous certaines conditions, à l’apprentissage seul ou face à un formateur car il suscite des confrontations de point de vue générant la remise en cause de représentations, et par conséquent l’émergence de connaissances nouvelles. Il invite les formateurs à favoriser les apprentissages coopératifs. Comment fonctionne le conflit socio cognitif ? Face à un problème ou une question, chaque membre d’un groupe de personnes a au démarrage une représentation qui lui est propre du problème ou de la question. Quels sont les effets du conflit socio cognitif ? Le C.S.C accélère la plupart du temps l’apprentissage ou le changement de point de vue pour trois raisons essentielles : Du conflit socio cognitif à l’apprentissage coopératif En résumé

25 Ways To Promote Passion-Based Learning In Your Classroom - Common sense tells us that students are more likely to learn if they are motivated by and engaged with the curriculum or project at hand. Now, hard science is telling us the same thing. When students are passionately engaged in their learning - when they are mesmerized by their learning environment or activities – there are myriad responses in their brains making connections and building schema that simply would not occur without that passion or emotion. Much of what we ask kids to memorize has little emotional charge to it. But aside from influencing emotion, passionate engagement can empower students to feel in control of their own learning. 25 Ways To Promote Passion-Based Learning In Your Classroom 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Are they simply trying to be different, reaching for the opposite of whatever topic is of current interest to the rest of the class? 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25.

Rendre les étudiants actifs en amphi: quelques activités d’apprentissage actif à faire en amphi et sans matériel ! Je suis partie quelques mois en mission dans 4 pays d’Afrique pour former 880 enseignants universitaires à la pédagogie. Dans le cadre de cette mission, j’ai abordé notamment les activités d’apprentissage actif que l’on peut mettre en place aisément dans des amphis de 1000 étudiants et qui ne nécessitent aucun matériel. Je voulais partager avec vous quelques-unes de ces activités. Rendre un amphi interactif ? 1- Pour maintenir l’attention des étudiants. 2- Pour vérifier la compréhension des étudiants. 3- Pour qu’ils développent des apprentissages plus nombreux. 4- Pour qu’ils développent des apprentissages de meilleure qualité. 5- Pour qu’ils développent des compétences transversales utiles pour leur insertion professionnelle. STOOOOP !!! « J’ai essayé de poser des questions en amphi mais personne ne répondait, alors j’ai arrêté ». 3- Enfin, dans toutes activités, on laissera le temps à l’étudiant de réfléchir. Quelques activités de pédagogie active à tester L’étude de cas (15mn)

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