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These 10 Corporations Control Almost Everything You Buy

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Um novo retrato da desigualdade global Distância entre nações reduziu-se, mas elite de super-ricos isolou-se ainda mais. Tornou-se claro: injustiças não são “naturais”, mas cuidadosamente produzidas. O artigo é de Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia, em artigo publicado no blog The Great Divide, do New York Times e reproduzido pelo sítio Outras Palavras, 15-10-2013. Segundo Stiglitz, "estamos caminhando para um mundo dividido não apenas entre os que têm e os que não têm. Alguns países terão sucesso ao criar prosperidade compartilhada – a única que, a meu ver, é verdadeiramente sustentável. Outros, deixaram a desigualdade correr solta. Eis o artigo. Sabe-se perfeitamente hoje que as desigualdades de renda e riqueza na maior parte dos países ricos, e especialmente nos Estados Unidos, dispararam, nas últimas décadas e, de modo trágico, agravaram-se ainda mais desde a Grande Recessão. São questões complexas. Os Estados Unidos oferecem um exemplo particularmente sombrio para o mundo.

Where the world buys its weapons - Business Insider The Evolution of Foreign Aid Research: Measuring the Strengths and Weaknesses of Donors In 2012, 149 countries around the world received more than $125 billion of Official Development Assistance (ODA). Keeping track of those disbursements is no small feat. Measuring the effectiveness of the aid requires even greater legwork. Fortunately, data on ODA—unlike data on aid from many philanthropic organizations around the world—is systematically collected and monitored by the OECD Development Assistance Committee (DAC). In total, 31 DAC member countries and agencies reported on their aid disbursements in 2012. The new report is the third edition of the Quality Official Development Assistance (QuODA) assessment. When it comes to improvements in the quality of foreign aid from 2008 to 2012, Kharas and Birdsall find that the results are mixed. Maximizing Efficiency: Few Improvements Have Been Made Few donors have shifted their aid allocations to poor countries. In the same vein, donors have not shifted resources toward better governed economies, but have actually done the opposite.

Os refúgios fiscais como ameaça à democracia por Luiz Carlos Azenha Deveria ser refúgio ou santuário fiscal, não “paraíso”, definição que surgiu da confusão entre haven e heaven. Seja como for, os esconderijos de dinheiro sujo não são a exceção, mas a regra do capitalismo em que vivemos. Diz o excelente Treasure Islands, Tax Havens and the Men that Stole de World, de Nicholas Shaxson. Do autor eu já tinha lido Poisoned Wells: The Dirty Politics of African Oil, livro obrigatório para quem quer entender a África. Quais são os maiores refúgios fiscais do mundo? Caimã? Não. Um único escritório em Wilmington, capital do estado de Delaware, é sede de 217 mil empresas. O Reino Unido exerce controle indireto sobre uma teia de refúgios fiscais que garantem às grandes corporações sonegação de impostos em todo o mundo. E os países pobres pagam o preço mais caro, com o encolhimento da base fiscal: “Hoje o 1% no topo dos países em desevolvimento controla de 70 a 90% de toda a riqueza financeira e imobiliária.

Por crise de refugiados, UE ameaça suspender Grécia da área de livre circulação da Europa Medida isolaria país, com fechamento de fronteiras; para União Europeia, 60% das pessoas que chegam ao continente devem ser deportadas A Comissão Europeia, braço Executivo da UE (União Europeia), declarou nesta quarta-feira (27/01) que caso a Grécia não resolva as “deficiências” do controle de suas fronteiras para a entrada de refugiados, o país poderá ser suspenso do espaço Schengen, área onde é possível ir de um país a outro sem passaporte e que é composta por 26 Estados-membros da Europa. Cerca de 850 mil refugiados chegaram à Grécia durante o ano passado A declaração foi feita após um encontro que discutiu um relatório sobre como Atenas está lidando internamente com a crise humanitária. Segundo a Comissão, o governo grego não identifica os refugiados que chegam ao país, o que incluiu a checagem de documentos e o registro das impressões digitais em um sistema eletrônico. Morte de refugiados no mar Mediterrâneo é 'vergonha' para a Europa, diz Tsipras

Home » Política Externa Ricardo Seitenfus: ‘Haitianos são prisioneiros da própria ilha’ Ricardo Seitenfus em sua casa no município de Arroio do Tigre no interior do Rio Grande do Sul (Mirian Fichtner/Divulgação) À noite, o gaúcho Ricardo Seitenfus conseguia ouvir os murmúrios dos haitianos que oravam pelos cerca de 220.000 mortos no terremoto que devastou o Haiti em 2010. Por pouco, o doutor em relações internacionais pela Universidade de Genebra não foi uma potencial vítima: saiu de férias dois dias antes do desastre. Assim que soube da tragédia, retornou ao Haiti, local que visitou pela primeira vez em 1993 e onde atuou como representante da Organização dos Estados Americanos (OEA) na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), entre 2009 e 2011. Treze anos depois do início da missão, sob a liderança do Brasil, o retorno dos militares brasileiros finalmente tem data marcada: 15 de outubro. O Haiti foi o segundo país da América a se tornar independente, após os Estados Unidos, e era desenvolvido à época. Por que a Minustah durou tanto tempo? Sim.

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