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Archive – Zaha Hadid Architects

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Gare de Hoenheim-Tram Un article de Wikipédia, l'encyclopédie libre. Situation ferroviaire[modifier | modifier le code] La halte se trouve au point kilométrique 5,625 de la ligne de Strasbourg à Lauterbourg. La ligne ferroviaire à double voie surélevée d'environ 3 mètres est encadrée de deux quais. Histoire[modifier | modifier le code] Service des voyageurs[modifier | modifier le code] Accueil[modifier | modifier le code] Halte SNCF, c'est un point d'arrêt non géré (PANG) à accès libre. Desserte[modifier | modifier le code] Correspondances[modifier | modifier le code] Au niveau de la gare se croisent deux lignes de bus et une ligne de tramway gérées par la Compagnie des transports strasbourgeois, ainsi qu'une ligne de bus interurbain du Réseau 67 : la ligne 4 : 112 allers/retours par jour ;le terminus de la ligne 6 : 66 allers/retours par jour dont 27 prolongations vers Hœnheim Cigognes (ligne 6b) ;le terminus de la ligne B : 100 allers/retours par jour ;la ligne interurbain 201 Hoenheim - Val de Moder.

Metrópole Comunicacional academia "The cyberPRINT is a multisensory re-presentation of the fluctuating body in real time. It uses physiological activity as its energetic input,architectural design as its expressive will, and digital space as its context. The cyberPRINT... more "The cyberPRINT is a multisensory re-presentation of the fluctuating body in real time. The cyberPRINT explores the ancient fascination with the depiction of the self and the body. This virtual reality (desktop and/or immersive) based "architecture of being" creates a self-atmosphere, giving form to a language previously only perceived by the medical profession.

Trans-Nord: projet de terminal à Hoenheim, par Zaha Hadid Station multimodale et parking relais-tram Zaha Hadid, visionnaire réaliste Née en 1950 à Bagdad, Irak 1977 : diplômée de l'Architectural Association de Londres, où elle devient enseignante. 1977 : crée son propre studio où elle explore des formes d'architecture. "Toute architecture nouvelle doit défier les critères du passé et proposer des programmes dynamiques, actifs, ouverts aux usages et aux usagers." Années 80 : nombreuses expositions dans le monde ; reconnue internationalement comme une plasticienne, designer, et architecte de premier plan, elle est souvent primée pour la qualité de ses concepts, dessins et projets. 1993 : réalisation du projet de caserne de pompiers du Vitra Museum de Weil am Rhein. Depuis 98 : gagne de nombreux concours : Centre d'Art contemporain de Cincinatti (USA, 1998), de Rome ; Musée de la Science de Wolfsburg... 1999 : réalisation du Pavillon du Land de Bade-Württemberg à Weil am Rhein. 2000 : réalise à Hoenheim le Terminal de la Ligne B. Studio Zaha Hadid

Arquitetura da Gentrificação Dados cruzados Por Sabrina Duran Em um contexto de avanço do capital imobiliário sobre as cidades e de “democracia direta do capital”, a afirmação, por parte de gestores públicos, de que um imóvel ou terreno é um “vazio urbano”, abandonado ou subutilizado (e que por isso pode ser desapropriado) é, em essência, uma afirmação ideológica. Tão ideológica […] O jardim suspenso da Babilônia paulistana Depois de quase um ano entre idas e vindas na Câmara dos Vereadores, discussões acaloradas e manifestações públicas, o Plano Diretor de São Paulo finalmente foi sancionado, nesta quinta-feira, pelo prefeito da cidade Fernando Haddad (PT). E entre as diretrizes que regularão a cidade até 2030 estão algumas vitórias para o paulistano. Uma delas é a previsão da criação de uma lei para desativar o Elevado Costa Silva, paulistaneamente conhecido como Minhocão, e transformá-lo parcialmente ou integralmente em um parque. O projeto de lei já existe. Hoje, o Minhocão fica desativado para a passagem de veículos aos domingos e feriados, durante o dia todo, e nos outros dias, das 21h30 às 6h30, quando reabre para a passagem dos mais de 70.000 veículos que trafegam pela via diariamente. O projeto do parque ainda não existe concretamente. O projeto do parque ainda não existe concretamente. A cicatriz da ditadura

'Menino-passarinho' intriga moradores de Higienópolis SÃO PAULO - A Rua Veiga Filho, em Higienópolis, bairro nobre da região central de São Paulo, recebeu nesta semana um morador inusitado. Há seis dias, Pedro (nome fictício) se abrigou em cima de uma árvore na altura do número 105 e passou a fazer parte da paisagem de quem transita por aquela rua. Com 16 anos, negro, sem documentos e sem família, o garoto relata a epopeia de como saiu de Cachoeiras de Macacu, município próximo a Nova Friburgo (RJ), e chegou até seu novo ninho depois da morte do pai e do sumiço da mãe. Ele conta que se escondeu entre a carga de um caminhão-cegonha e aportou em São Paulo. Na bagagem, Pedro carrega uma almofada, um edredon e uma sacola com uma blusa e uma calça jeans. A casa não era mais que alguns tapumes apoiados nos galhos, que serviam como base para que ele pudesse se deitar na hora de dormir. O aposentado Luis Inácio Pio de Almeida, condômino do Edifício Santa Emília, incomoda-se com a presença de Pedro nos arredores. Adoção. Trâmites.

Questionadas por vizinhos, 'ocupações artísticas' invadem SP; veja vídeo - 22/07/2014 - TV Folha - Multimídia Na abertura da Copa, em 12 de junho, um grupo vestido de verde-amarelo comemorava nas ruas de São Paulo. Não foi exatamente o jogo entre Brasil e Croácia que comoveu a pequena multidão (3 a 1, a quem interessar possa). Cerca de 150 pessoas aproveitavam o clima festivo na cidade para, disfarçadas de torcedores, invadir um prédio vazio na rua Pamplona, nos Jardins, a duas quadras da avenida Paulista. O edifício Vicente Gravina, desde então, virou moradia mista de artistas do coletivo Androides Andrógenos e de membros do MRRC (Movimento de Moradia da Região do Centro). As 'ocupações artísticas' vêm ganhando força em São Paulo e tomando um espaço antes visado por movimentos de moradia mais tradicionais, como o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto). Em comum, reclamações de aluguéis altos e falta de aparelhos culturais para ensaiar ou se apresentar. Em junho, a Justiça pediu a reintegração de posse, em processo endereçado "aos ocupantes do imóvel".

Como a internet ajudou mais de 20 famílias a desapropriar um edifício abandonado no Brasil No peito da cidade bate uma ocupação. Em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, é assim há dez meses, desde que famílias passaram a ocupar um edifício abandonado bem no centro da capital, em frente ao cais do porto. Mas foi assim bem antes desse tempo também, outras três vezes, em outras três ocupações – 2005, 2006 e 2011. As antecessoras da ocupação definitiva, de 2013, que conseguiu “mobilizar e sensibilizar o poder do governo do estado” para assinar o decreto que declarou o imóvel como bem de interesse social para fins de desapropriação, no dia 04 de julho. Em tempos mobilização pelas redes sociais, sempre há uma maneira de contar as histórias que não estão sendo contadas. Faltando 60 dias para o fim do prazo para o governo do estado assinar a desapropriação, um vídeo circulou explicando as causas da Saraí. Além de residência, edifício virou espaço cultural no centro de Porto Alegre. A incrível história de um edifício que ninguém habita(va) Mas a Saraí resistiu. A lógica de mercado

Arquitetura hostil: as cidades contra seres humanos Em Londres, espetos antimendigos, bancos contra skatistas e namorados expõem horror de certos urbanistas e autoridades a interações pessoais Por Ben Quinn, The Guardian | Tradução Maria Cristina Itokazu Ele é chamado de banco Camden, por causa do distrito londrino que primeiro encomendou esses assentos esculpidos em concreto cinza, que podem ser encontrados nas ruas da capital britânica. A superfície inclinada dos bancos, resistente a pixações, foi desenhada para afastar tanto os moradores de rua quanto os skatistas. Ainda que menos óbvios do que os espetos “antimendigo” de aço inoxidável que apareceram há pouco, do lado de fora de um prédio de apartamentos de Londres, esses bancos fazem parte de uma fornada recente de arquitetura urbana planejada para influenciar o comportamento público e conhecida como “arquitetura hostil”. Os skatistas tentam subverter os bancos fazendo aquilo que sabem melhor. Novos bancos em frente às Cortes Reais de Justiça na região central de Londres.

Grade antimorador de rua ocupa quase um terço de calçada na Cidade Baixa - Porto Alegre O espaço exato da marquise do prédio de número 393 da Rua da República, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, está ocupado por uma grade antimorador de rua. A engenhoca começa na parede e vai descendo feito tobogã em direção ao chão. Assim, impede que qualquer pessoa invente de tirar uma soneca protegida das intempéries. O equipamento foi instalado pelo síndico contratado do Condomínio Puebla, André Rodrigues, baseado nas reclamações dos condôminos sobre o mau cheiro. A estrutura para evitar a presença dos moradores de rua no local, porém, vem sendo criticada nas redes sociais por ocupar quase um terço da calçada e pela desumanidade com os sem-teto. Os vizinhos das redondezas não se identificam ao falar sobre a grade para não criar conflito com os condôminos do 393. — Que absurdo. Ao perguntar se queria se identificar, respondeu que "nessa briga não dá para se meter, não". — É um perigo. Leia todas as notícias de Zero HoraLeia todas as notícias de Porto Alegre

Now Poblenou: Arte y memoria contra la gentrificación "Intento expresar la gran transformación que vive el Poblenou a través de lo humano, de los recuerdos y de la intimidad de los vecinos", resume Jupiterfab, el nombre artístico del artista Fabrizio Bianchini, italiano de nacimiento y poblenoví por propia elección. Es el alma máter del proyecto Now Poblenou, un trabajo multidisciplinar en el que ya participan una veintena de profesionales heterogéneos y que reflexiona sobre la gentrificación del barrio y las consiguientes particularidades de la convivencia generacional y la vida cotidiana. La faceta más visible, aunque sólo sea la punta del iceberg, son los retratos XXL que han aparecido en varios muros del barrio. La aventura nació hace un año, con la mudanza de Bianchini al Poblenou. Los murales, la cara visible del proyectoEl elemento más visible de Now Poblenou son los murales. Los entrevistados de más edad relatan las sucesivas olas de cambio que han vivido, con una mezcla de indignación y nostalgia.

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