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Design Responsivo na prática: do rascunho ao digital. Você já convenceu o seu chefe ou cliente que Design Responsivo é a última bolacha de chocolate do pacote, já sabe como trabalhar com media queries e como desenvolver códigos bonitos, semânticos e cheirosos. Mas a dúvida ainda persiste – por onde começar? Você não está sozinho. Esta é uma dúvida bem frequente. Por isto resolvi escrever um artigo básico só com dicas de prototipagem para design responsivo coletando algumas ferramentas úteis, artigos interessantes e comentando também um pouco da minha experiência pessoal ao lidar com o assunto no dia-a-dia gerindo um pequeno estúdio de webdesign. Neste artigo vamos criar juntos um layout do wireframe ao design final. O conteúdo é o rei O primeiro passo para projetar – não apenas um site responsivo, mas qualquer layout para a internet – é o inventório de conteúdo. Vamos então projetar um layout de uma página inicial de uma empresa fictícia que deve conter as seguintes informações: Por onde começar o layout?

A resposta é bem simples. O wireframe. Elementos de interface utilizando apenas CSS3. Se por um lado está na hora de você parar de usar jQuery para tudo e investir mais em códigos JavaScript , por outro já é possível criar elementos animados e interativos utilizando apenas CSS3. É claro que você vai precisar abrir mão de efeitos em navegadores antigos (ou, na maioria dos casos, da implementação inteira). É claro também que as implementações são até certo ponto limitadas em comparação a plugins e bibliotecas JavaScript, mas dão um show em performance e otimização.

Botões, galerias/slides, tabs e até mesmo o famoso efeito de lightbox já podem ser implementados sem nenhuma linha de JavaScript. Confira alguns exemplos. Galeria Ben Schwarz caprichou e lançou recentemente uma galeria utilizando apenas CSS3. Os slides podem conter qualquer conteúdo em HTML e o grande segredo por trás dessa galeria é o uso de âncoras (#) aliado a elementos com position:absolute e o pseudo-atributo :target . Lightbox Menu Dropdown Abas Tooltip Botões. Criando um Menu Horizontal com CSS. Se você não quiser ler, mas ver como fazer, assista um vídeo. Neste vídeo é mostrado como fazer um menu horizontal com CSS. E se quiser aprender mais, visite o Campus Online e cadastre-se grátis para ver vídeos sobre desenvolvimento web. Quer fazer um menu horizontal que seja fácil de personalizar e de fazer manutenção? Siga os passos abaixo e descubra como é fácil. Estrutura: Primeiramente faça um elemento NAV (antigamente usaríamos a tag DIV) e atribua um ID.

<nav id="menu"><ul><li><a href="#">Home</a></li><li><a href="#">Produtos</a></li><li><a href="#">Missão</a></li><li><a href="#">Links</a></li><li><a href="#">Contato</a></li></ul></nav> Há também a possibilidade de utilizar o elemento <menu>, mas ainda está em rascunho no W3C. Começando a formatação: Agora que já fizemos a estrutura do menu, vamos formatá-lo com CSS. Primeiro, para podermos trabalhar melhor, vamos tirar o margin (margin:0px;), o padding (padding:0px;) e os Bullets das opções (list-style:none;) da tag UL. Terceiro: Seletores do CSS nível 4 - CSS3. Desde setembro de 2011 a W3C vem trabalhando nos seletores de CSS nível 4. Calma!

Isso não significa que eles estão criando o CSS4, já que nem finalizaram o CSS3 ainda… Apenas que um novo pacote de pseudo-classes e classes que podem substituir as atuais, ou expandir o seu uso. Claro que, por ser algo recente, não são todos os browsers que dão suporte… Mas é bom tomar conhecimento. Afinal, é sempre bom estar um passo a frente do resto do mundo. Como este conteúdo ainda está em discussão é bom sempre dar uma checada na documentação oficial da W3C de tempos e tempos para acompanhar o andamento do rascunho. Vamos conhecer de perto alguns dos novos seletores de nível 4. Este super seletor determina qual será o elemento estilizado em relação ao seu elemento filho.

Div.menu ! Nesta declaração estou estilizando apenas a UL que está dentro da div “menu” e possui uma LI de classe “selecionada”. Ul > ! Aqui eu seleciono apenas as LI que tem um P como filho ! A:not(:local-link) {...} :not() :lang :dir() » Using Multiple HTML5 Canvases as Layers. DEMO Here’s our finished canvas with full source code. The reasons why you would want to layer multiple canvases on top of each other are many but they all have a common root. There is a requirement in the W3C definition of the 2d context… There is only one CanvasRenderingContext2D object per canvas, so calling the getContext() method with the 2d argument a second time must return the same object.

Having just one 2d context means that you have to keep track of everything on the context even if you only want to change part of the canvas. An example of using layers is animation. When I was a child, I loved making animated cartoons and I learned that if I painted them on clear plastic sheets I could stack the sheets and only redraw the parts that moved. I could make an elaborate background and use it over and over instead of redrawing it for every frame. Our bottom layer The code for this animation is fully explained here. HTML5 Canvas Image Loader Tutorial. When HTML5 Canvas applications require multiple images, it's usually a good idea to load all of the images before drawing on the canvas.

To simplify the loading process, it's convenient to use an image loader function that takes in a hash of image sources, creates an hash of images, and then calls a user defined function whenever all of the images have loaded. new window Code Editor Modified on April 8th, 2013 by Eric Rowell. 20 Shockingly Cool HTML5 Canvas Applications. HTML5 offers a wide variety of advanced functionality over what HTML was originally capable of. Perhaps the most powerful aspect of HTML5 is the HTML5 canvas. The canvas element is a drawable region defined in HTML code with height and width attributes. JavaScript code can access the canvas through a full set of drawing functions allowing for dynamically generated graphics. In this post, you’ll find 20 shockingly cool HTML5 canvas applications that show just a bit of the power of the canvas and demonstrates what you can accomplish with it.

If you’re just getting started with HTML5, check out our other posts: Hopefully you find these really cool and inspirational! Let us know what you think in the comments! Sketchpad Sketchpad by Michael Deal uses the canvas element and a lot of JavaScript to create an impressive painting application. Color Cycling Joe Huckaby has gone back to an 8-bit technique for his colour cycling canvas demo. L-System Turtle Fractal Renderer Threshold Filter Reflections. Tiler3D-HTML5 | HyperAndroid. O funciona o Flexbox do CSS3. Entenda como a recomendação de Flexbox poderá nos ajudar a organizar a estrutura de sites e aplicações O CSS Flexible Box Layout Model ou simplesmente Flexbox faz parte da especificação do CSS3 que promete organizar elementos na página previsivelmente quando o layout precisa ser visualizado em diversos tamanhos de tela e em diversos dispositivos.

O Flexbox nos ajuda a organizar esses elementos sem a ajuda do float e também nos ajudam a sanar problemas de Box Model que normalmente acontecem quando acrescentamos, padding, margin e border além da largura do elemento. A ideia é simples: os filhos de um elemento com flexbox pode se posicionar em qualquer direção e pode ter dimensões flexíveis para se adaptar. Você pode posicionar os diversos elementos independente da sua posição na estrutura do HTML, o que é muito bom. Um dos problemas do float a sua dependência com os elementos na estrutura do HTML.

Veja o exemplo completo no nosso GITHUB. Elementos e Vocabulário <! Agora vamos para o CSS. FlexBox | Fairway Technologies. Brett Humphrey Chief Executive Officer Brett founded Fairway Technologies in early 2002 as a means to support his desire to work directly with local high-tech businesses. Previously, he had worked as a senior consultant at a San Diego-based software company, and it was his endeavor to provide reliable and friendly software consulting services to clients in and around the San Diego area.

Fairway’s business model of low-cost, longer-term client engagements quickly evolved into more than what Brett could manage alone, and attracting more high-caliber technology professionals was a natural progression for the growing number of clients that relied on him for their technology consulting. Brett contributes over a decade of IT industry experience, including certifications in several programming frameworks. Mike Mannion Chief Operations Officer Mike is a graduate of the University of California – Santa Cruz.

Noah Heldman Director of Technology Ray Mitchell Director of Software Engineering Beth Elliott. Isotope.