background preloader

Consensual Non Monogamy

Facebook Twitter

Propriedade privada: não entre.

Bjarne Holmes

10 Reasons to Open Up Your Relationship. Members.psyc.sfu. New Developments in Consensual Non-Monogamy Research. Love by the Numbers. Diferenças entre Poliamor e Relações Livres – delineando alguns conceitos. (Por Yasmin Teixeira, em colaboração com Daniki e Polietc) Quando entrei em contato pelas primeiras vezes com o universo da não-monogamia descobri logo que havia diferentes formas e “vertentes”, cada qual com suas especificidades práticas e suas singulares concepções ético-políticas.

Diferenças entre Poliamor e Relações Livres – delineando alguns conceitos

Para começar, acho interessante pontuar que existe uma enorme diferença entre a cultura não-monogâmica da contemporaneidade ocidental e a tradicional poligamia das culturas orientais ou antigas. Na poligamia tradicional a objetificação da mulher e a assimetria de poder entre as pessoas da relação são claras, a forma mais usual é a do homem que possui um “harém”, ou seja, que é casado com várias mulheres e possui uma espécie de direito de propriedade sobre elas. O RLi é, assim como o poliamor, uma forma consensual de não-monogamia, mas possui algumas especificidades. Bom, este assunto é extenso e eu pincelei vários outros temas complexos aqui que merecem textos à parte.

Jealousy — Polyglamorous. When people learn that I am polyamorous, one of the first questions that comes up is, "Are you not jealous?

Jealousy — Polyglamorous

" I don't consider myself a jealous person, but the truth is that I do feel moments of something that could be called jealousy. Jealousy is a normal emotion that everyone experiences. It is an emotion that signals a lack of something for which we long. It has played an important role in evolution, protecting us from abandonment and scarcity, and as a motivating spur to work for what we want.

Polyamory

Relacionamento Aberto. Manual prático do relacionamento aberto. Manual prático do relacionamento aberto 5 coisas que aprendi com estranhos no OkCupid *Os nomes foram trocados.

Manual prático do relacionamento aberto

Sempre gostei de namorar, mas invejava as pessoas que sabem ser solteiras. Essa gente que vai pro bar e pro cinema sem precisar de mais ninguém, transa com mil pessoas e todas são experiências incríveis. Para mim, estar sozinha era um processo sofrido, desajeitado, difícil, tão difícil que desde os quinze anos eu vinha engatando namoro com namoro. No começo foi bem ruim. Até que um dia eu li sobre um restaurante africano aqui no Centro de São Paulo e fiquei com vontade de ir. E eu dei início a um processo de busca: quem eu sou, o que eu quero, cadê os bons boys. Pois bem: o problema é que isso aconteceu algum tempo depois da minha formatura na faculdade.

Aí começa a minha história: apavorada com a perspectiva de não conhecer mais ninguém interessante pro resto da vida, criei um perfil no OkCupid. No papel, o contrato era perfeito. 1. Why you shouldn’t (and should) be monogamous. By Tauriq Moosa Why should you only have sex with the person you are in a relationship with?

Why you shouldn’t (and should) be monogamous

After all, there exist many successful relationships involving people having passionate interactions, of whatever kind, with people other than their primary partner. This is done with their primary partner’s knowledge and consent and, presumably, consenting to their primary partner doing the same. Whatever name we use - polyamory, ethical or consensual nonmonogamy – it is important to recognise such relationships exist, are fulfilling and successful. As Relações são Livres, mas onde estão os pais? Manhã de domingo, pouco ou nada empolgada com o dia dos pais e todo o convívio social e familiar que ele “generosamente” me propiciará.

As Relações são Livres, mas onde estão os pais?

Abro o facebook e a primeira matéria que vejo é um recorte de uma pesquisa do IBGE que informa que “mais de 5, 5 MILHÕES de pessoas no Brasil não têm a paternidade assumida/reconhecida”. Meio estranho que o primeiro texto desse blog – feminista e não-monogâmico – seja exatamente sobre homens, mais especificamente pais, mais especificamente o papel que os homens ocupam na família PATRIARCAL e MONOGÂMICA. Sou mãe, solteira, trabalhadora, não-monogâmica e feminista. Talvez algumas perspectivas do meu olhar te pareçam caricatas ou fora da realidade. Mas acredite, na minha posição, o termo “pai” não tem outro lugar, se não o de caricatura. Para além da frustração gerada pelos pais nas famílias tradicionais, o problema da paternidade pode ser potencializado pelas relações que envolvem mais de um parceiro. "Ninguém deveria se preocupar se o parceiro transa com outra pessoa", diz psicanalista.

18 verdades cruéis sobre os relacionamentos modernos que você vai ter que encarar - Sábias Palavras. Liberdade para amar. Adeptos do poliamor garantem que o relacionamento aberto funciona... por admin Você sabe o que quer dizer "poliamor"?

Liberdade para amar

Talvez não, mas certamente já ouviu falar na expressão "relacionamento aberto". Pois é, alguns casais estão se abrindo (com trocadilhos) a este tipo de experiência. Eles recusam as premissas de uma relação "fechada" - ou seja, monogâmica - e vêem como natural manter vários casos simultâneos, permitindo que o seu parceiro ou parceira se relacione com outras pessoas. Os poliamoristas pregam, acima de tudo, a liberdade no amor. Sou uma pessoa bastante ciumenta. Elizângela revela que nunca teve "vocação para ser fiel", do ponto de vista tradicional. Naomi é apenas uma das pessoas que enxergaram na prática do poliamor uma solução para dilemas emocionais como as paixões paralelas. E o ciúme? Amores livres. Who's Really Interested in Alternate Relationships?