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Médicos enxertam mão de garota na perna para futuro transplante. A chinesa Ming Li, de nove anos, caminhava para a escola quando teve sua mão esquerda decepada ao ser atropelada por um trator. Os médicos chineses acreditaram que a mão poderia ser salva, mas o braço estava muito machucado para que o implante fosse feito com sucesso. Para que os tecidos da mão não morressem, os médicos enxertaram o órgão em uma das pernas da garota. A mão de Ming Li só foi implantada de volta em seu braço três meses após o acidente, quandos os médicos avaliaram o tecido não sofreria rejeição por causa do ferimento.

Mão da garota ficou ligada ao corpo pela perna O médico Hou Jianxi, porta-voz do hospital de Zhengzhou, local do acidente, afirma que o transplante da mão de volta para o braço foi bem sucedido. Segundo o médico, citado em reportagem do Orange News, ela já consegue mexer o pulso e o sangue voltou a circular normalmente no braço e na mão. Google lança loja de aplicativos para o Chrome. Época - Notícias e blogs de política, cultura, esporte, saúde e ciência. A revista mais combativa do país. Caros Amigos. CartaCapital.

Por que a mídia teme o debate? « CartaCapital. “A proposta é recebida com receio pelo setor, que teme o cerceamento do conteúdo jornalístico”, escreveram na Folha as repórteres Elvira Lobato e Andreza Matais, sobre o seminário promovido pelo governo federal, que começa nesta terça-feira, em Brasília, com o objetivo de discutir uma nova regulamentação para os meios de comunicação eletrônica. Os outros jornais também mostraram o mesmo receio. Afinal, o que tanto temem os barões da mídia? É sempre a mesma coisa: basta qualquer setor da sociedade civil ou representantes dos três poderes colocarem em discussão a regulamentação dos meios de comunicação social no país para que as entidades representativas do setor reajam em bando, assustadas, como se um exército de censores estivesse de prontidão para acabar com a liberdade de imprensa no país.

Do que se trata? Em qualquer democracia do mundo, é assim que as coisas funcionam. Os números publicados pela Folha dão razão a Martins.