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Jornal O Estado - 2010. O POVO ONLINE | Portal de Notícias sobre Fortaleza, Ceará e Brasil. Diário do Nordeste. Valor Online. Notícias, Vídeos e Fotos em Tempo Real. Estupidamente incorreto - brasil - Estadao.com.br. Nelson Motta - O Estado de S.Paulo A estupidez humana não conhece limites, principalmente quando acredita estar agindo em nome de Deus ou "fazendo o bem". Além de tentar controlar e censurar a liberdade de opinião, o politicamente correto agora quer reescrever a História. Nos Estados Unidos, Huckleberry Finn, de Mark Twain, um clássico da literatura americana, foi banido em muitas escolas, sob a acusação de racismo. Porque no livro, que se passa no século 19, os negros são chamados de "nigger", um pejorativo pior do que "crioulo". Por ironia, os negros americanos modernos resgataram criticamente a palavra maldita e se tratam entre si pelo vocativo "nigga", um equivalente afetuoso de "negão".

Garotos negros e brancos continuam se encantando com os livros de Mark Twain. Tia Nastácia foi um dos grandes amores de minha infância e de todos que leram os livros de Monteiro Lobato. Folha.com - Primeiro jornal em tempo real em língua portuguesa. Saber - Hélio Schwartsman: Justiça ainda não entendeu o que é o Enem - 08/11/2010. 08/11/2010 - 18h23 Os chamados operadores do direito (advogados, juízes, promotores, procuradores etc.) ainda não entenderam bem o que é o Enem.

Se tivessem compreendido, não teriam pedido --e nem concedido-- a suspensão do exame, por desnecessária. É fato que, pelo segundo ano consecutivo, os organizadores da prova cometeram erros. Isso depõe contra a capacidade gerencial do Ministério da Educação (MEC) e dos consórcios que confeccionam os testes, mas não afeta os modelos matemáticos que sustentam a Teoria de Resposta ao Item (TRI), na qual o Enem se baseia. Desenvolvida nos anos 50 e 60, a TRI torna possíveis testes mais refinados, que permitem comparar alunos submetidos a provas diferentes e a performance de uma mesma instituição ao longo dos anos. Assim, em vez de anular os exames de mais de 3 milhões de estudantes, basta que o MEC ofereça gratuitamente aos cerca de 20 mil alunos que podem ter sido prejudicados a oportunidade de fazer uma nova prova nas próximas semanas.

Equilíbrio e Saúde - Médicos ligados à indústria ditam regras de conduta - 03/02.