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Marxismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Marxismo

Fruto de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais diversos sectores da atividade humana ao longo do século XX, desde a política e a prática sindical até a análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. O marxismo foi utilizado desvirtuadamente como base para as doutrinas oficiais utilizadas nos países socialistas, nas sociedades pós-revolucionárias.

No entanto, o marxismo ultrapassou as ideias dos seus precursores, tornando-se uma corrente político-teórica que abrange uma ampla gama de pensadores e militantes, nem sempre coincidentes e assumindo posições teóricas e políticas às vezes antagônicas, tornando-se necessário observar as diversas definições de marxismo e suas diversas tendências, especialmente a social-democracia, o bolchevismo, o esquerdismo e o comunismo de conselhos. Origem[editar | editar código-fonte] Karl Marx. Marxismo cultural. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Marxismo cultural

Explicação da teoria do "marxismo cultural"[editar | editar código-fonte] Nós somos, segundo Marx, "um conjunto de relações sociais" e vivemos nossas vidas no centro do cruzamento de uma série de relações sociais desiguais com base em estruturas hierarquicamente interligadas que, em conjunto, definem a especificidade histórica dos modos de produção capitalistas e subjaz suas manifestações observáveis.1 De acordo com o professor da UCLA e crítico teórico Douglas Kellner, "Muitos teóricos marxistas do século XX, como Georg Lukács, Antonio Gramsci, Ernst Bloch, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Fredric Jameson e Terry Eagleton empregaram a teoria marxista para analisar formas culturais em relação ao sua produção, suas imbricações com a sociedade e a história, e seu impacto e influência sobre o público e na vida social".2 3 Os estudiosos têm utilizado vários tipos de crítica social marxista para analisar os efeitos culturais.

Manifesto Comunista. Antonio Gramsci. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Antonio Gramsci

Antonio Gramsci (Ales, 22 de janeiro de 1891 — Roma, 27 de abril de 1937) foi um filósofo, político, cientista político, comunista e antifascista italiano. História[editar | editar código-fonte] Antonio Gramsci AFI: [anˈtɔːni̯o ˈgramʃi] nasceu no norte da ilha mediterrânea da Sardenha. Era o quarto dos sete filhos de Francesco Gramsci, um homem que tinha vários problemas com a polícia[carece de fontes]. Sua família passou por diversas comunas da Sardenha até finalmente instalar-se em Ghilarza. Tendo sido um bom estudante, Gramsci venceu um prêmio que lhe permitiu estudar literatura na Universidade de Turim. Sua situação financeira, no entanto, não era boa. Gramsci, em Turim, tornou-se jornalista. O grupo que se reuniu em torno de L'Ordine Nuovo aliou-se com Amadeo Bordiga e a ampla facção Comunista Abstencionista dentro do Partido Socialista. Em 1924, Gramsci foi eleito deputado pelo Veneto.

Escola de Frankfurt. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Escola de Frankfurt

Escola de Frankfurt (em alemão: Frankfurter Schule) refere-se a uma escola de teoria social interdisciplinar neomarxista,1 particularmente associada com o Instituto para Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. A escola inicialmente consistia de cientistas sociais marxistas dissidentes que acreditavam que alguns dos seguidores de Karl Marx tinham se tornado "papagaios" de uma limitada seleção de ideias de Marx, usualmente em defesa dos ortodoxos partidos comunistas. Entretanto, muitos desses teóricos admitiam que a tradicional teoria marxista não poderia explicar adequadamente o turbulento e inesperado desenvolvimento de sociedades capitalistas no século XX. Críticos tanto do capitalismo e do socialismo da União Soviética, as suas escritas apontaram para a possibilidade de um caminho alternativo para o desenvolvimento social.2.

Theodor W. Adorno. Jürgen Habermas. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jürgen Habermas

Jürgen Habermas (Düsseldorf, 18 de Junho 1929) é um filósofo e sociólogo alemão, inserido na tradição da teoria crítica e do pragmatismo. É conhecido por suas teorias sobre a racionalidade comunicativa e a esfera pública,[1] sendo considerado como um dos mais importantes intelectuais contemporâneos.[2] Dialética. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dialética

Dialética (AO 1945: dialéctica) (do grego διαλεκτική (τέχνη), pelo latim dialectĭca ou dialectĭce) é um método de diálogo cujo foco é a contraposição e contradição de ideias que levam a outras ideias e que tem sido um tema central na filosofia ocidental e oriental desde os tempos antigos. A tradução literal de dialética significa "caminho entre as idéias". [nota 1] [nota 2] "Aos poucos, passou a ser a arte de, no diálogo, demonstrar uma tese por meio de uma argumentação capaz de definir e distinguir claramente os conceitos envolvidos na discussão. ". Também conhecida como a Arte da Palavra "Aristóteles considerava Zenão de Eleia (aprox. 490-430 a.C.) o fundador da dialética. Um dos métodos diáleticos mais conhecidos é o desenvolvido pelo filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831). Niklas Luhmann. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Niklas Luhmann

Niklas Luhmann (Luneburgo, 8 de dezembro de 1927 — Oerlinghausen, 6 de novembro de 1998) foi um sociólogo alemão. É tido como um dos mais importantes representantes da sociologia alemã atual. Adepto de uma teoria particularmente própria do pensamento sistémico, Luhmann teorizou a sociedade como um sistema autopoiético. Ao aplicar o conceito dos sistemas autopoiéticos ao direito, Luhmann consegue reduzir a complexidade social. De tal modo, os estudos de Luhmann apregoam que o direito, em seu viés autopoiético, se (re)cria com base nos seus próprios elementos. Teoria do sistema-mundo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Teoria do sistema-mundo

Teoria do sistema-mundo ou teoria de sistemas mundiais — teoria de relações internacionais, de geoeconomia e economia política internacional que se centra no estudo do sistema social e suas inter-relações com o avanço do capitalismo mundial como forças determinantes entre os diferentes países, incluindo os pequenos. A unidade de análise: o sistema mundial[editar | editar código-fonte]