Revista Proxxima elege 5 melhores cases de mobile marketing do Brasil. Com o crescimento acelerado da tecnologia móvel pelo mundo, a Revista Proxxima listou os cinco melhores cases de mobile marketing do Brasil.
30 Mobile Marketing Case Studies You Need To Bookmark. Are you looking for a good mobile marketing case study?
If so, you’re in luck! Below we’ve compiled 30 of the top mobile marketing case studies that we’ve ever seen, allowing you to spend less time searching and more time absorbing all of the good information that each one of these case studies provides. FBITS lança ferramenta mobile para acompanhamento de lojas virtuais. A FBITS eCommerce One Stop Shop, desenvolvedora de lojas virtuais, acaba de lançar mais um recurso em sua plataforma de comércio eletrônico: o Dashboard Mobile F-Store.
15 insights de marketing que você pode ter deixado passar. Faceboook no Reclame Aqui: a exibição de posts patrocinados de páginas não seguidas por usuários da rede social tem gerado várias queixas nos últimos dias.
Uma delas, relacionada a posts de Luciano Huck e Marcelo Tas, foi parar no Reclame Aqui. O "canguru da Samsung" e o dragão: uma resposta bem-humorada de Drew Bomhof, gerente de comunidades online da Samsung Canadá, a Shane Bennett, um fã que pedia um Galaxy S III, virou sensação na internet. Anderson Silva: veja em filme e fotos a estreia do lutador na nova campanha da Philips. A marca diz que Anderson representa "o perfil do novo homem brasileiro". 7 dados essenciais sobre o mercado das agências digitais. O que é Mobile Marketing? Publicidade Cross-device: Como conduzir a próxima grande oportunidade em Mobile marketing. No mundo, a verba gasta com publicidade digital deverá aumentar quase 17%, entre 2013 e 2014, forçando os anunciantes a redefinirem suas estratégias.
Para atender as necessidades do mercado, a Criteo, empresa de tecnologia especializada em publicidade digital, preparou um documento oficial analisando o Cross Device no século XXI, plataforma capaz de identificar um mesmo usuário em diferentes dispositivos de internet, para mostrar como as marcas podem se preparar e entender as vantagens da nova tecnologia. O documento explora os desafios enfrentados pelos anunciantes, como por exemplo, uma marca pode estar se expondo a usuários em um dispositivo, que já fizeram compras em outro. 5 dicas para entrar em mobile com o pé direito. São Paulo - O Brasil já tem 253 milhões de celulares, o que representa uma média de 1,29 linhas por habitante, de acordo com dados de 2012 da Anatel.
Além de mostrar que a classe C entrou em peso nas funcionalidades da plataforma mobile, esses números também demonstram um potecial de markerting em franca expansão. Paul Gelb, vice-presidente e fundador da área de mobile da Razorfish, acredita que em até 10 anos, o marketing em smartphones e tablets será responsável pela maior fatia do bolo publicitário, ultrapassando até mesmo TV e internet. Abaixo, veja 5 dicas de Gelb para quem quer começar as atividades na plataforma. 10 dicas para criar uma estratégia mobile para sua empresa. 10 dicas para elaborar sua estratégia mobile Escrito por Fernando de la Riva, especialista em negócios digitais Em 2011, Marc Andreessen disse que o software estava comendo o mundo em um famoso artigo no The Wall Street Journal.
Hoje, acreditamos que Ben Evans está certo ao dizer, três anos depois, que quem está comendo o mundo é o mobile. Neste contexto, qualquer startup, em qualquer área, tem que considerar não mais “se” haverá uma estratégia mobile, mas “como” será essa estratégia. 5 dicas para criar campanhas de e-mail marketing mobile friendly. As facilidades de acesso à tecnologia mobile, como smartphones e tablets, alterou profundamente o consumo de produtos e serviços nos meios digitais.
Rapidamente as empresas precisaram adequar seus sites e demais ferramentas à nova realidade. Mas um componente fundamental no mix de comunicação parece ter sido esquecido neste cenário: o e-mail marketing. Mobile é o meio mais usado para compartilhamentos de conteúdos em redes sociais. Mais da metade (52%) dos compartilhamentos de artigos, fotos e vídeos de sites em redes sociais foram realizados via dispositivos móveis nos primeiros meses de 2014.
É o que aponta uma pesquisa, promovida pela ShareThis, empresa especializada em otimização no compartilhamento de conteúdos. Ainda que relatórios anteriores da empresa já apontassem uma ascensão do mobile, é a primeira vez que os dispositivos móveis superaram os desktops no volume de compartilhamentos. De acordo com o estudo, o uso de smartphones e tablets para fins de compartilhamento cresceu mais que o dobro do que os via desktops (28% e 11%, respectivamente). Embora o iPhone siga como o principal dispositivo móvel para esse tipo de ação, com 25% da preferência geral; os smartphones Android estão mais próximos do celular da Apple agora, com um índice de 17%.
Mobile Marketing - Conceitos, Tecnologias e Cases. Preferência do e-consumidor é pelo preço, diz estudo. Empreendedorismo Digital. 79% dos brasileiros utilizam telefones móveis para comprar ou pesquisar na internet. Os dispositivos móveis estão se consolidando como plataforma preferencial para o acesso diário à internet, de acordo com o relatório “Global Consumer Survey (GCS)” apresentado recentemente pela MEF – Mobile Entertainment Forum.
O estudo sugere que o varejo eletrônico desempenha um papel importante para o desenvolvimento deste mercado. Maioria dos e-consumidores brasileiros utiliza plataformas de pagamentos online. A maioria dos consumidores (54,2%) brasileiros que pagam suas compras pela internet através de plataformas de pagamentos online afirma gastar entre R$ 100 e R$ 500, segundo um estudo apresentado em novembro de 2011 pela OH! Panel e Mercado Pago. Dados do estudo ainda mostram que uma proporção menor (21,6%) estaria disposta a gastar até R$ 1,5 mil usando plataformas do gênero.
O estudo – que foi realizado com 1.023 brasileiros entre agosto e setembro deste ano – revela que 80% de todos os e-consumidores do país utilizam sistemas de pagamentos online para pagar suas mercadorias. Dentre as principais razões para o uso, a comodidade (62,4%), segurança (60,6%) e confiança no sistema (50,8%) foram as mais citadas. “Os números da pesquisa comprovam a tendência de que os meios de pagamento on-line vão continuar a crescer exponencialmente e ganhar cada vez mais a confiança do consumidor.
Impactos do E-Commerce no Brasil. Com a taxa prevista de crescimento do e-commerce em 30% ao ano e a do varejo tradicional de 5%, o e-commerce, que em 2010 representou aproximados 4% do varejo no Brasil, somará participação de 8% em 2015, ou seja, o dobro da participação atual. Alguns segmentos de mercado como eletrodomésticos, informática, cama-mesa-banho, presentes, livros, CD’s, DVD’s e calçados já mantêm importante participação no e-commerce ou está expandindo rapidamente. 2011, o ano que entrou para a história do e-commerce brasileiro. Não há dúvidas em dizer que 2011 foi um ano de ouro para o e-commerce brasileiro.
Digo isso não somente pelos números, que apontam um crescimento contínuo, mas por viver esse mercado e perceber que comprar pela internet deixou de ser apenas um hábito, e agora começa a fazer parte da cultura dos consumidores. Empresa lança primeiro site de comparação de preços em tempo real. Durante esta edição da Campus Party, a Sieve, empresa vencedora da última edição do evento, lançou o primeiro facilitador de compras para melhorar a vida dos 78 milhões de internautas brasileiros: o Caiu de Preço! Ao acessar www.caiudepreco.com.br, o internauta consulta os preços de diversos produtos vendidos nos e-commerces brasileiros. O crescimento do e-commerce no Brasil. Bike Plus aposta na integração dos meios online e offline para aumentar o engajamento do consumidor. A loja virtual Bike Plus tem sido referência no segmento de e-commerce quando o assunto recai sobre a integração entre ações online e offline visando ao engajamento do consumidor à marca.
Destinada a atender a demanda de consumidores apaixonados pelo mundo das bikes, a loja virtual tem investido fortemente nesta integração. No ambiente digital, a Bike Plus tem apostado nas redes sociais e também em campanhas de links patrocinados, forma de publicidade online que leva o consumidor à loja a partir da pesquisa efetuada nos mecanismos de busca. A geração de conteúdo em plataformas como Facebook, Twitter, YouTube, e também no blog institucional da marca, são uma forma de comunicação direta com seu público, apresentando lançamentos e promoções de produtos. Penetração do e-commerce atinge quase um terço dos internautas brasileiros.
Embora o comércio eletrônico brasileiro venha crescendo rapidamente ao longo do tempo, uma nova pesquisa realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostra que apenas 29% dos internautas brasileiros compraram pela internet nos últimos 12 meses, revelando que ainda há um longo caminho pela frente quando se trata de consolidar o setor no país.
Entre as regiões com maior proporção de usuários comprando virtualmente, a região Sudeste lidera com 33%, seguido pela região Sul, com 28%, e Centro-Oeste, com 26%. Além disso, a penetração do e-commerce é maior na zona urbana (33%) que na rural (16%). Estudo revela os mercados mais atrativos para investimentos em e-commerce. O ponto no e-commerce. O comércio eletrônico não teve como pai o comércio tradicional. No Brasil, as primeiras grandes lojas virtuais foram dirigidas por executivos originários de TI, e somente a partir de 2002 esta modalidade de vendas de mercadorias começou a atrair o varejo tradicional. As singularidades do e-commerce no Brasil. Estamos vivendo uma época de grandes investimentos estrangeiros no Brasil. E-commerce brasileiro deve dobrar em cinco anos, aponta eMarketer.
De acordo o levantamento feito pelo eMarketer, instituto especializado em pesquisas de mercado, as vendas do e-commerce devem dobrar em cinco anos, passando de US$ 9,58 bilhões em 2011 para US$ 17,30 bilhões em 2016. Além disso, o estudo também estima que em cada cinco brasileiros, dois estarão realizando compras on-line daqui a três anos. No entanto, apesar da boa notícia o crescimento do setor deve desacelerar nos próximos anos, prevê o eMarketer. De 2011 para 2012, o aumento registrado foi de 20,5%, enquanto de 2015 para 2016, esse índice deve atingir somente 7,5%. Ainda segundo o levantamento, os brasileiros irão gastar um total de US$ 13,26 bilhões em compras on-line este ano – um aumento de 14,8% em relação a 2012. Faltam profissionais qualificados no e-commerce brasileiro. O comércio eletrônico brasileiro fechou o ano de 2013 com crescimento de 29%, chegando ao faturamento de mais de R$ 31 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de E-Commerce.
Pesquisa mostra que brasileiros gastam o mesmo tempo comprando produtos on e offline. Dados estatísticos sobre a Internet e ecommerce. E-bit: Os números do E-commerce no Brasil. Crescimento do E-commerce no Brasil - WEBJUMP. O funciona uma loja virtual. E-Commerce Brasil - Artigos e Dicas sobre comércio eletrônico.