Compliance. Nos âmbitos institucional e corporativo, Compliance é o conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer. O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido. Departamento de Compliance[editar | editar código-fonte] O Departamento ou Unidade de Compliance em uma instituição é o responsável por garantir o cumprimento de todas as leis, regras e regulamentos aplicáveis, tendo uma vasta gama de funções dentro da empresa (monitoramento de atividades, prevenção de conflitos de interesses, etc).
Atuando como a política interna de uma empresa, é improvável que o Departamento de Compliance seja a unidade mais popular internamente. Compliance Officer[editar | editar código-fonte] Kronoos. Business Model Canvas. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Business Model Canvas: nine business model building blocks, Osterwalder, Pigneur & al. 2010 O Business Model Canvas ou "Quadro de modelo de negócios" é uma ferramenta de gerenciamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes em uma única página. É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios.[1]. O Business Model Canvas foi inicialmente proposto pelo escritor, pesquisador e empreendedor Alexander Osterwalder[2] , criada em meados dos anos 2000, baseado no seu trabalho anterior sobre Business Model Ontology.[3] As descrições formais do negócio se tornam os blocos para construir suas atividades.
Existem várias conceitualizações diferentes de negócio; o trabalho e a tese de Osterwalder (2010[1], 2004[3]) propõem um modelo único de referência baseado nas semelhanças de um vasto número de conceitualizações de modelo de negócios. Business Model[editar | editar código-fonte] O monge e o executivo: entendendo o conteúdo, a essência e alguns equívocos - Artigos - Administração e Negócios - Administradores.com. Atendendo a pedidos, vou tratar do conteúdo e da essência do livro O Monge e o Executivo. Mas, para começar, é preciso ficar claro o seguinte: uma coisa é ler e gostar do livro.
Pode-se gostar de O Monge e o Executivo, assim como se gosta de Harry Potter, O Senhor dos Anéis, e muitos outros livros, inclusive, os de autoajuda como O Segredo. Outra coisa, muito diferente, é acreditar que O Monge e o Executivo aborda o tema liderança com profundidade, e não de forma superficial e com muitos lugares-comuns. Assim, a grande questão é saber qual a verdadeira natureza do livro. No primeiro capítulo do livro, “As Definições”, o personagem John Daily, assim que chega ao mosteiro, pesquisa na internet sobre Leonard Hoffman, que no mosteiro tinha o nome de irmão Simeão.
O monge e o executivo: um guia para quem quiser ser líder no mosteiro E qual é o motivo de toda esta louvação a Leonard Hoffman? A consciência crítica: algumas observações e indagações fundamentais A definição de liderança. O o administrador enxerga o mercado de Administração no Brasil - Notícias - Administração e Negócios. Com a consolidação econômica do Brasil e a modernização do mercado nacional, é inegável que as organizações — tanto privadas quanto públicas — têm buscado profissionalizar seus processos. Isso significa aperfeiçoar métodos e também investir na estruturação de equipes formadas por profissionais capacitados e em constante aperfeiçoamento.
Como a revista Administradores n° 19 ressaltou, nesse contexto, a Administração é a bola da vez. A cada dia, é maior a demanda por profissionais da área. Os administradores brasileiros, entretanto, ainda não andam muito empolgados. Um levantamento realizado pelo Administradores.com, entre os dias 20 de fevereiro e 20 de abril deste ano, avaliou a percepção dos profissionais de Administração sobre o mercado de trabalho no Brasil para quem é da área.
A maioria até concorda que existe um bom número de oportunidades no país. Para 28,24% dos respondentes, há vagas suficientes e para 36,45% elas são mais que suficientes. Outra percepção Onde estão os problemas? Exclusivo: guru Peter Porter decreta o fim da Administração - Notícias - Administração e Negócios. Em meio às inúmeras projeções catastróficas feitas por governos, cientistas e religiosos, diante das últimas tragédias que se abateram sobre o mundo, o guru Peter Porter faz um alerta angustiante. "Antes do fim, o caos. A Administração está com os dias contados e nós, logo, logo perderemos o rumo", afirmou, com a voz embargada, antes mesmo de ouvir a primeira pergunta dos nossos repórteres. Quando soubemos que o mestre Peter Porter havia aceitado abrir para nós as portas da sua casa em Geeknerd City, ficamos imensamente emocionados.
Auto-exilado na ilha há cerca de quatro anos, foi a primeira vez em que aceitou conversar com uma equipe de jornalismo, desde que resolveu cortar relações com o dia a dia das grandes cidades. "Vocês são minha última esperança, e só por isso aceitei a entrevista", disse, ainda em tom amargo, interrompendo nosso repórter, quando ele esboçava fazer seu primeiro questionamento. Filhos, acostumar-se é o grande problema do mundo. Não. Administradores – Não? Claro! Conheça as oito maiores preocupações sobre gestão de riscos nas empresas - Notícias - Administração e Negócios.
Apesar das expectativas de crescimento um pouco melhores para 2013, as economias de países desenvolvidos enfrentam ambientes regulatórios e de compliance cada vez mais complexos no período que se segue à crise financeira agravada no ano passado. Ao mesmo tempo, capitalizar oportunidades no mundo emergente requer que as empresas entendam os novos mercados e aprendam sobre os riscos correspondentes. Consequentemente, a gestão de riscos continua sendo um importante assunto na pauta corporativa global, conclui pesquisa desenvolvida pela KPMG International.
Em dezembro do ano passado, a EIU (Economist Intelligence Unit, do grupo The Economist), a pedido da KPMG, realizou uma pesquisa global que contou com a participação de 1.092 diretores executivos. O levantamento buscou explorar como as empresas estão se adequando à integração de uma estrutura conceitual holística de governança, risco e compliance (GRC) por toda empresa. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Dê um tempo para a sua cabeça. Shutterstock O número de compromissos e tarefas diárias só aumenta a cada dia e o tempo parece ser cada vez menor. Com tantas missões para cumprir, muitas vezes é difícil conseguir lembrar tudo que precisamos fazer durante o dia. Isso nos deixa irritados, eleva o nível de estresse e não nos permite dedicar bem a nenhuma tarefa cotidiana. Nesse caso, organização é a palavra de ordem. Não dá para trabalhar de forma eficiente com uma rotina bagunçada. Tenha uma postura ofensiva diante das suas demandas, nada de ficar na defensiva. Relacione todas as suas tarefas de forma discriminada.
Atente-se para não perder mais tempo do que o necessário em apenas um projeto. Outra maneira de agir de forma ofensiva, diante da péssima situação de demandas em excesso e falta de tempo, é delegar funções. E terá tempo para descansar a cabeça. Diego Maia é presidente do Grupo CDPV, especialista em vendas e gestão de profissionais. Termômetro de Kanitz. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Termômetro de Kanitz é um instrumento utilizado para prever a possibilidade de falência de empresas. A sua utilização tem sido, via de regra, relativa a empresas isoladas.
Procura-se analisar se determinada empresa tem possibilidade ou não de falir, principalmente a curto prazo. Em seu estudo, Stephen Charles Kanitz analisou aproximadamente 5.000 demonstrações contábeis de empresas brasileiras. Após analisar e estudar estas empresas, ele criou o termômetro de insolvência, com a utilização da seguinte fórmula: onde: Nos índices foram usadas as seguintes relações: Passivo Circulante; Grau de Endividamento é igual ao somatório do Passivo Circulante e do Passivo Exigível a Longo Prazo dividido pelo Patrimônio Líquido.
De acordo com Kanitz se, após a aplicação da fórmula, o resultado (Y) se situar abaixo de – 3, indica que a empresa se encontra numa situação que poderá levá-la a falência. Referências[editar | editar código-fonte] Empresas familiares: profissionalizar o negócio ou morrer. A valorização do profissional por conta do mérito é, infelizmente, uma realidade em poucas empresas no Brasil, e aquelas que a praticam como fator balizador normalmente estão entre as melhores em seu segmento. Essa é a constatação de Eliseu Lima, que trabalha na reestruturação de empresas, ao comentar meu artigo no Brasil Econômico sobre o mérito como passaporte para o sucesso. O consultor tem razão quando diz que a maioria das empresas de controle familiar tem uma gestão concentrada mais nas relações pessoais e de convivência e, portanto, enfrentam dificuldades para implantar “programas ousados de remuneração e oportunidades com base no mérito”.
No entanto, como ele bem reconhece, a situação tende a mudar, já que estarão condenadas ao fracasso as empresas que permanecerem na contramão das práticas modernas de gestão. As empresas familiares são de extrema importância para a economia do País, porque representam 98% dos negócios, segundo dados do IBGE de 2011. Ética para quê? - Roberto Recinella. Antes de tentar responder a pergunta do título, devemos conceituar ética.
Segundo o professor e doutor em filosofia pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha, Álvaro L.M. Valls, "a ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que é, mas que não é fácil de explicar, quando alguém pergunta". A origem da palavra ética vem do grego "ethos", que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram o "ethos" grego para o latim "mos" (ou no plural "mores"), que quer dizer costume, de onde vem a palavra moral. A ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de "consciência moral", estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas.
Há séculos existe uma grande confusão em confundir ética e moral a própria etimologia destes termos ajudou a gerar esta confusão como já vimos acima. Design thinking. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Design Thinking é o conjunto de métodos e processos para abordar problemas, relacionados à aquisição de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções. Como uma abordagem, é considerada a capacidade para combinar empatia em um contexto de um problema, de forma a colocar as pessoas no centro do desenvolvimento de um projeto; criatividade para geração de soluções e razão para analisar e adaptar as soluções para o contexto. Adotado por indivíduos e organizações, principalmente no mundo dos negócios, bem como em engenharia e design contemporâneo, o design thinking tem visto sua influência crescer entre diversas disciplinas na atualidade, como uma forma de abordar e solucionar problemas.
Sua principal premissa é que ao entender os métodos e processos que designers usam ao criar soluções, indivíduos e organizações seriam mais capazes de se conectar e revigorar seus processos de criação a fim de elevar o nível de inovação. Referências. Administradores - O Portal da Administração.