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Confucionismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Confucionismo

O confucionismo (儒學, ? Rúxué) ou confucianismo é um sistema filosófico chinês criado por Kung-Fu-Tzu (孔夫子). Taoismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Taoismo

Estátua representando Lao-Tsé, o mítico fundador do taoismo Representação do tao, o conceito fundamental do taoismo, na escrita chinesa. Wicca. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Wicca

Wicca é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e práticas da Europa ocidental que afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físicos e espirituais masculinos e femininos que interam a natureza, e que celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, os quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano.[1] Autoridades como Alex Sanders referem-se a ela como religião natural, "a mais antiga do mundo".[2] É muitas vezes referida como Witchcraft (em português: "bruxaria") ou the Craft[3] por seus seguidores, que são conhecidos como Wiccanos ou Bruxos.

Suas origens contestadas residem na Inglaterra no início do século XX,[4] mas foi popularizada nos anos 50 por Gerald Gardner, que na época chamava a religião de "culto às bruxas" e "bruxaria", e seus seguidores "a Wicca".[5] A partir dos anos 60 seu nome foi normalizado para "Wicca".[6] Existem diversas tradições dentro da Wicca. Judaísmo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Judaísmo

Judaísmo (em hebraico: יהדות, Yahadút) é uma das três principais religiões abraâmicas, definida como a "religião, filosofia e modo de vida" do povo judeu.[1] Originário da Bíblia Hebraica (também conhecida como Tanakh) e explorado em textos posteriores, como o Talmud, é considerado pelos judeus religiosos como a expressão do relacionamento e da aliança desenvolvida entre Deus com os Filhos de Israel. De acordo com o judaísmo rabínico tradicional, Deus revelou as suas leis e mandamentos a Moisés no Monte Sinai, na forma de uma Torá escrita e oral.[2] Esta foi historicamente desafiada pelo caraítas, um movimento que floresceu no período medieval, que mantém vários milhares de seguidores atualmente e que afirma que apenas a Torá escrita foi revelada.[3] Nos tempos modernos, alguns movimentos liberais, tais como o judaísmo humanista, podem ser considerados não-teístas.[4] O judaísmo afirma uma continuidade histórica que abrange mais de 3.000 anos.

Doutrina espírita. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Doutrina espírita

Cristianismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cristianismo

Cristianismo (do grego Xριστός, "Christós", messias) é uma religião abraâmica monoteísta [1] centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento.[2] A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.[3] A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental (separada do catolicismo em 1054 após o Grande Cisma do Oriente) e o protestantismo (que surgiu durante a Reforma Protestante do século XVI).

O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias. Principais crenças[editar | editar código-fonte] Monoteísmo[editar | editar código-fonte] Islãmismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Islãmismo

Islão (português europeu) ou islã (português brasileiro) (em árabe: إسلام; transl.: Islām), ou ainda islamismo[nota 1] , é uma religião abraâmica monoteísta articulada pelo Alcorão, um texto considerado pelos seus seguidores como a palavra literal de Deus (Alá, em árabe: الل; transl.: Allāh), e pelos ensinamentos e exemplos normativos (a chamada suna, parte do hadith) de Maomé, considerado pelos fiéis como o último profeta de Deus. Um adepto do islamismo é chamado de muçulmano. A maioria dos muçulmanos pertence à uma das duas principais denominações; com 80% a 90% sendo sunitas e 10% a 20% sendo xiitas.[9] Cerca de 13% de muçulmanos vivem na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo.[10] 25% vivem no Sul da Ásia,[10] 20% no Oriente Médio,[11] 2% na Ásia Central, 4% nos restantes países do Sudeste Asiático e 15% na África Subsaariana.

Comunidades islâmicas significativas também são encontradas na China, na Rússia e em partes da Europa. Sikhismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sikhismo

O sikhismo ou siquismo é uma religião monoteísta fundada em fins do século XV no Punjab (região dividida entre o Paquistão e a Índia) pelo Guru Nanak (1469-1539).[1] Habitualmente retratado como o resultado de um sincretismo entre elementos do hinduísmo e do islão (o sufismo), o sikhismo apresenta contudo elementos de originalidade que obrigam a um repensar desta visão redutora.[2] Etimologia[editar | editar código-fonte] O termo «sikh» tem sua origem no idioma sânscrito śiṣya /ziyia/ ‘discípulo, o que aprende’ ou śikṣa /zikshá/ ‘instrução’.[3] [4] sikkhī em panjabiਸਿੱਖੀ no abugida gurumuji[ˈsɪkːʰiː], no AFI (alfabeto fonético internacional)pronúncia da palavra sikhi. Xintoísmo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Xintoísmo

Ise Jingu - Honden em Naiku, principal dos santuários xintoístas japoneses. Xintoísmo (em japonês: 神道, transl. Shintō) é o nome dado à espiritualidade tradicional do Japão e dos japoneses, considerado também uma religião pelos estudiosos ocidentais. A palavra Shinto ("Caminho dos Deuses") foi adotada do chinês escrito (神道),[1] através da combinação de dois kanjis: "shin" (神, "shin"?)

, que significa "deuses" ou "espíritos" (originalmente da palavra chinesa shen); e "tō" (道, "tō"?) O xintoísmo incorpora práticas espirituais derivadas de diversas tradições pré-históricas japonesas, locais e regionais, porém não surgiu como instituição religiosa formalmente centralizada até a chegada do budismo, confucionismo e daoísmo no país, a partir do século VI.[3] O budismo gradualmente se adaptou, no Japão, à espiritualidade nativa, como por exemplo na inclusão do kami, componente da crença xintoísta, entre os bodisatvas (bosatsu). Nos sécs.

Jainismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jainismo

O jainismo ou jinismo é uma das religiões mais antigas da Índia, juntamente com o hinduísmo e o budismo, compartilhando com este último a ausência da necessidade de Deus como criador ou figura central. Considera-se que a sua origem antecede o Bramanismo, embora seja mais provável que tenha surgido na sua forma actual no século V a.C., em resultado da acção religiosa do Mahavira. Vista durante algum tempo pelos investigadores ocidentais como uma seita do hinduísmo ou uma heresia do budismo, devido à partilha de elementos comuns com estas religiões, o jainismo é contudo um fenômeno original. Ao contrário do budismo, o jainismo nunca teve um espírito missionário, tendo permanecido na Índia, onde os jainas constituem hoje cerca de quatro milhões de crentes. Pequenas comunidades jainas existem também na América do Norte e na Europa, em resultado de movimentos migratórios. Sua visão básica é dualista. Hinduísmo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Budismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.