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História do Pensamento Econômico

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Milton Friedman, segundo Luciano Pires. Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite. Este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. No final deste programa tenho dois avisos importantes pra você. Recentemente apresentei a você Bastiat com a sugestão de leitura do livro O QUE SE VÊ E O QUE NÃO SE VÊ. Hoje vou apresentar outra figura, daquelas odiadas pelos progressistas, socialistas e outros istas, simplesmente por ter argumentos que destroem completamente as mirabolantes teorias dos salvadores da humanidade. Hoje é dia de Milton Friedman. Quem vai ganhar o exemplar de meu livro NÓIS…QUI INVERTEMO AS COISA hoje não será um ouvinte, mas dois.

“Oi Luciano, tudo bem? De nada, Paulo, um abraço também. José Wilson Damacena – Crato – CE, ainda ouvinte do programa Café Brasil.” Tá vendo que legal? Muito bem. Vamos lá então! Na hora do amor, seja de esquerda, seja de direta, use use Prudence. Então vamos lá, você também já sabe! Tudo azul, tudo Nakata. Heróis da liberdadeSilas de OliveiraMano Décio Manoel Ferreira. Joseph Schumpeter. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Biografia[editar | editar código-fonte] Joseph nasceu em Triesch, atual Třešť, Morávia, que era, então, parte do Império Austro-Húngaro (atualmente República TCheca), em 1883 - mesmo ano da morte de Karl Marx e do nascimento de John Maynard Keynes.

De família católica e único filho de pais alemães étnicos. Seu pai, um fabricante de tecidos, morreu precocemente, e sua mãe casou-se então com um oficial de alta patente do exército austro-húngaro. Em 1901 Schumpeter ingressou na faculdade de Direito da Universidade de Viena, Schumpeter teve cursos de economia ministrados por Friedrich von Wieser (1851–1926) e participou de seminários de Eugen Böhm von Bawerk (1851–1914), junto com outros economistas em formação, como Ludwig von Mises (1881-1973) e os austromarxistas Otto Bauer (1881-1938) e Rudolf Hilferding (1877-1941).

Em março de 1919 assumiu o posto de Ministro das Finanças da República Austríaca, permanecendo por poucos meses nesta função. Keynesianismo. Crise financeira asiática de 1997. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Países mais atingidos pela crise. Bolsa de Tóquio , a economia do Japão foi uma das mais atingidas pela crise A Crise financeira asiática foi um período de crise financeira que atingiu grande parte da Ásia , tendo começado no verão de 1997 gerando temor de uma crise em escala mundial e contágio financeiro.

Essa crise é comumente conhecida como Crise monetária do sudeste asiático . A crise começou na Tailândia com o colapso financeiro do Thai baht causado pela decisão do governo tailandês de tornar o câmbio flutuante, desatrelando o baht do dólar, após exaustivos esforços para evitar a massiva fuga de capitais em parte devido ao estado. Na época, a Tailândia adquiriu uma enorme dívida externa que acabou por deixar o país falido logo após esse colapso monetário. A drástica redução das importações resultante da desvalorização tornou a reabilitação das reservas cambiais impossíveis a longo e médio prazo sem uma audaciosa intervenção internacional.

Consenso de Washington. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Consenso de Washington é um conjunto de medidas - que se compõe de dez regras básicas - formulado em novembro de 1989 por economistas de instituições financeiras situadas em Washington D.C. , como o FMI , o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos , fundamentadas num texto do economista John Williamson , do International Institute for Economy , e que se tornou a política oficial do Fundo Monetário Internacional em 1990, quando passou a ser "receitado" para promover o "ajustamento macroeconômico" dos países em desenvolvimento que passavam por dificuldades.

Segundo Dani Rodrik : "Enquanto as lições tiradas pelos proponentes (do Consenso de Washington ) e dos céticos diferem, é legítimo dizer que ninguém mais acredita no Consenso de Washington . A questão agora não é saber se o Consenso de Washington ainda vive; é saber-se o que deverá substituí-lo". 1 2 O termo "Consenso de Washington" [ editar ] As dez regras básicas [ editar ] Instituto Ludwig von Mises Brasil. O Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") é uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade livre. Em suas ações o IMB busca: I - promover os ensinamentos da escola econômica conhecida como Escola Austríaca; II - restaurar o crucial papel da teoria, tanto nas ciências econômicas quanto nas ciências sociais, em contraposição ao empirismo; III - defender a economia de mercado, a propriedade privada, e a paz nas relações interpessoais, e opor-se às intervenções estatais nos mercados e na sociedade.

O IMB acredita que nossa visão de uma sociedade livre deve ser alcançada pelo respeito à propriedade privada, às trocas voluntárias entre indivíduos, e à ordem natural dos mercados, sem interferência governamental. A) protegem os poderosos e os grupos de interesse, b) criam hostilidade, corrupção, e desesperança, c) limitam a prosperidade, e * ainda nenhum evento programado para este ano. Mão invisível. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Mão invisível foi um termo introduzido por Adam Smith em "A Riqueza das nações" para descrever como numa economia de mercado, apesar da inexistência de uma entidade coordenadora do interesse comunal, a interação dos indivíduos parece resultar numa determinada ordem, como se houvesse uma "mão invisível" que os orientasse.

Monopólios[editar | editar código-fonte] Adam Smith viu na formação de monopólios, ou seja, a concentração de poder do mercado nas mãos de poucos produtores (no extremo apenas um) apoiados por um Estado intervencionista, como um dos perigos ao funcionamento da economia de mercado. Distorções e o funcionamento da mão invisível[editar | editar código-fonte] Havendo distorções à plena "liberdade de mercado", como a exemplificada acima, a mão invisível se torna "estática" e já não auxilia o sistema. John Nash, a teoria dos jogos e a mão invisível[editar | editar código-fonte] Isso é como um jogo, e daí o nome teoria dos jogos.

Referências. Seminário - Marx - A Mercadoria. História do pensamento econômico |<>| History of economic thought |<>| História da economia. Adam Smith. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Adam Smith (provavelmente Kirkcaldy, 5 de junho de 1723 — Edimburgo, 17 de Julho de 1790) foi um filósofo e economista escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.[1] É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.

Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente)[2] pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica. Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse".

Referências. David Ricardo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. David Ricardo (Londres, 18 de Abril de 1772 — Gatcombe Park, 11 de setembro de 1823) é considerado um dos principais economistas do mundo. Contribuições teóricas[editar | editar código-fonte] Considerado como um dos fundadores da escola clássica inglesa da economia política, juntamente com Adam Smith e Thomas Malthus, as suas obras mais destacadas incluem: O alto preço do ouro, uma prova da depreciação das notas bancárias (The high price of bullion, a proof of the depreciation of bank notes), em 1810;Ensaio sobre a influência de um baixo preço do cereal sobre os lucros do capital (Essay on the influence of a low price of corn on the profits of stock), em 1815;Princípios da economia política e tributação (Principles of political economy and taxation), em 1817 (reeditado em 1819 e 1821). A principal questão levantada por Ricardo nessa obra trata da distribuição do produto gerado pelo trabalho na sociedade. Ver também[editar | editar código-fonte]

Thomas Malthus. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Malthusianismo[editar | editar código-fonte] Ensaios[editar | editar código-fonte] Em 1805, foi nomeado professor de história e de economia política em um colégio da Companhia das Índias (o East India Company College), em Haileybury.[2] Expôs suas ideias em dois livros conhecidos como «Primeiro Ensaio» e «Segundo Ensaio». No primeiro, de 1798, ele especificou: «Um ensaio sobre o princípio da população na medida em que afeta o melhoramento futuro da sociedade, com notas sobre as especulações de Mr.

Godwin, M. Condorcet e outros escritores.» Já o segundo, de 1803, foi descrito como: «Um ensaio sobre o princípio da população ou uma visão de seus efeitos (...) passados e presentes na felicidade humana, com uma investigação das nossas expectativas quanto à remoção ou mitigação futura dos males que ocasiona.»[1] Discípulos[editar | editar código-fonte] Para o autor, a diferença entre as classes sociais era uma consequência inevitável.

Referências. John Maynard Keynes. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. John Maynard Keynes (pronúncia: /ˈkeɪnz/),CB (Cambridge, 5 de junho de 1883 — Tilton, East Sussex, 21 de abril de 1946), foi um economista britânico cujos ideais serviram de influência para a macroeconomia moderna, tanto na teoria quanto na prática. Ele defendeu uma política econômica de Estado intervencionista, através da qual os governos usariam medidas fiscais e monetárias para mitigar os efeitos adversos dos ciclos econômicos - recessão, depressão e booms. Suas ideias serviram de base para a escola de pensamento conhecida como economia keynesiana. Na década de 1930, Keynes iniciou uma revolução no pensamento econômico, opondo-se às ideias da economia neoclássica que defendiam que os mercados livres ofereceriam automaticamente empregos aos trabalhadores contanto que eles fossem flexíveis na sua procura salarial.

Vida e época (1883-1946)[editar | editar código-fonte] Contribuições teóricas[editar | editar código-fonte] J. Warren Buffett. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Biografia[editar | editar código-fonte] Buffett começou sua educação na Escola Elementar Rose Hill em Omaha. Em 1942 seu pai foi eleito para o Congresso e após mudar-se com sua família para Washington, Warren acabou o primário e foi para a Escola Alice Deal Junior e graduou-se na Escola Woodrow Wilson[7] . Desde criança Warren demonstrou interesse por fazer e guardar dinheiro. Ele ia de porta em porta para vender balas, Coca-Cola ou revistas semanais e também trabalhou na loja de doces de seu avô paterno. Ainda no ensino médio, ele era dono de várias ideias bem sucedidas para ganhar dinheiro, tais como: vender bolas de golfe remanufaturadas e customizar carros entre elas[8] .

Os interesses em investir na bolsa de valores vinham desde a infância. Iniciou sua vida acadêmica universitária dentro da Universidade de Pensilvânia, em 1947, onde participava de uma fraternidade chamada Alpha Phi Alpha. Carreira[editar | editar código-fonte] Referências. Teoria quantitativa da moeda. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A Teoria Quantitativa da Moeda é uma das duas principais teorias que analisam o equilíbrio da economia do lado monetário (a outra visão é a keynesiana, que introduz o motivo especulação).1 Ela defende que o nível dos preços é determinado pela quantidade de moeda em circulação e pela sua velocidade de circulação.

A equação quantitativa da moeda[editar | editar código-fonte] A relação entre o nível de preços e a quantidade de moeda em circulação é expressa pela equação quantitativa da moeda: MV=PY Esta equação "revela simplesmente que, ao multiplicar a quantidade de moeda M pela velocidade V com que ela cria renda, teremos a própria renda nominal PY. Neste sentido, é uma tautologia ou truísmo (uma verdade em si mesma), que decorre simplesmente da maneira como a definimos. Ou seja, uma identidade contábil. Quantidade de moeda (M)[editar | editar código-fonte] Na equação quantitativa da moeda, M representa os meios de pagamento. . Referências. Mercantilismo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Quadro de Claude Lorrain que representa um porto de mar francês de 1638, no momento fundamental do mercantilismo Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados.

Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia. Consistiu numa série de medidas tendentes a unificar o mercado interno e teve como finalidade a formação de fortes Estados-nacionais. É possível distinguir três modelos principais: balança comercial favorável, pacto colonial e protecionismo. Segundo Hunt, o mercantilismo originou-se no período em que a Europa estava a passar por uma grave escassez de ouro e prata, não tendo, portanto, dinheiro suficiente para atender ao volume crescente do comércio.[1] Princípios mercantilistas[editar | editar código-fonte] Incentivos às manufaturas. Tableau économique. Illustration of the original visualisation of the Tableau by Quesnay, 1759. The Tableau économique or Economic Table is an economic model first described by French economist François Quesnay in 1758, which laid the foundation of the Physiocratic school of economics.[1] Quesnay believed that trade and industry were not sources of wealth, and instead in his 1758 book Tableau économique (Economic Table) argued that agricultural surpluses, by flowing through the economy in the form of rent, wages, and purchases were the real economic movers, for two reasons.

First, regulation impedes the flow of income throughout all social classes and therefore economic development. Second, taxes on the productive classes such as farmers should be reduced in favor of higher taxes for unproductive classes such as landowners, since their luxurious way of life distorts the income flow. The model[edit] The model Quesnay created consisted of three economic movers. Physiocratic interpretation[edit] Legacy[edit]