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Revista Mundorama. Political conditions for successful inflation stabilization: comparing Brazil and Argentina – an interview with Yonca Özdemir, por Leonardo C. Bandarra | Mundorama. Curbing inflation has historically been one of the chief issues regarding Latin American economic agenda. In countries such as Brazil and Argentina, one can experience a never-ending struggle of conflicting conceptions about the best way to conduct the economy and to keep market liquidity under manageable conditions.

In both countries, governments that successfully shrunk inflation had to cajole sundry stakeholders in order to settle the appropriate political scenario to implement their liberal-oriented stabilization plans. Even though they had to face grim political support at Congress and, in the case of Brazil, a hectic multi-partisan system, President Fernando Henrique Cardoso and his Argentine counterpart, Carlos Menem, were able to successfully gather the support they needed to achieve their economic objectives.

This was made possible due to their leadership skills, through which they overcame the opprobrium their stabilization plans generated among myriad political sectors. Sem estabilizar Iraque e Síria, há pouca chance de paz. Geral 16-11-2015, 9h42 Combate ao Estado Islâmico deve ir além do enfrentamento militar A estratégia das intervenções no Kosovo (1999) e no Afeganistão (2001) têm elementos que nortearam ações militares ocidentais no Iraque (2003) e na Síria (2011). A Guerra do Kosovo foi a primeira em que se invocou a chamada diplomacia de direitos humanos para justificar uma intervenção militar.

Ou seja, usar um imenso poder militar para proteger vítimas de crimes de direitos humanos. Depois do massacre que havia acontecido na Guerra da Bósnia, em 1995, a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que reúne a maior aliança militar do planeta, decidiu intervir para interromper uma limpeza étnica do então ditador Slobodan Milosevic, da Sérvia, contra uma população de origem albanesa. Essa população era minoria na Sérvia, mas maioria na província do Kosovo. Foram usados em larga escala bombardeios para destruir a infraestrutura e o exército sérvio. Ouça o comentário no “Jornal da CBN”: 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial: conflitos localizados compõem cenário que antecede grandes guerras.

Suzy Scarton Aviões alemães sobrevoam cidade holandesa ocupada pelos nazistas Embora o professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Paulo Fagundes Visentini não acredite na possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial, existem semelhanças entre o período pré-Segunda Guerra e o vivido atualmente que não podem ser ignoradas. Em entrevista ao Jornal da Lei, Visentini explica por que acredita que os erros do passado vêm se repetindo. Jornal da Lei - O que explica o fracasso contundente da Liga das Nações? Paulo Visentini - A Liga das Nações foi proposta em um momento em que a Europa estava fragmentada e fragilizada. Era preciso que um país neutro, como os Estados Unidos, interviesse, mas o congresso norte-americano não assinou o Tratado de Versalhes e, por isso, o país não fez parte da Liga quando ela foi criada. JL - Qual foi o impacto da Segunda Guerra na ordem diplomática?

JL - Existem vários conflitos localizados atualmente. Juliano Tatsch. 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial: Como o conflito impactou o Direito Internacional. Juliano Tatsch e Suzy Scarton Tropas do Exército alemão invadem o território polonês em 6 de setembro de 1939 O século XX se caracterizou por um período histórico em que as fronteiras entre as nações se expandiram, senão territorialmente, por meio de canais de comunicação e influência que transformaram o mundo por completo.

Os efeitos de uma decisão política, de um conflito armado, de uma medida econômica, deixaram de ficar restritos aos limites territoriais dos países. Estando interligadas, com ações locais refletindo em todo o globo, as nações se viram diante de um novo sistema de relações, fossem elas estratégicas ou econômicas. Com particularidades próprias, essas relações exigiam regramentos adequados, que fossem além e extrapolassem as normas específicas de cada país.

Assim, tornou-se premente a criação e consolidação de normas supranacionais, que dessem conta do novo modelo de intercâmbios. A primeira grande guerra e o fracasso da Liga das Nações Terrorismo: o inimigo invisível. O mito do colapso do poder americano - Resenha. O mito do colapso do poder americano - José Luís Fiori, Carlos Medeiros, Franklin Serrano. Senado dos EUA aprova projeto de lei de reforma migratória. WASHINGTON - O Senado americano aprovou nesta quinta-feira a reforma da Lei de Imigração por 68 votos a 32. O projeto de lei, de 1.200 páginas, ainda tem que passar pela Câmara dos Representantes, onde deve enfrentar mais dificuldades. O projeto, a maior proposta de reforma migratória desde 1986, aprovado no Senado abre caminho para a legalização de 11 milhões de imigrantes ilegais no país. Apoiado pelo presidente Barack Obama, ele prevê ainda o investimento de US$ 46 bilhões na segurança das fronteiras.

Mais cedo, o obstáculo final havia sido removido, quando 68 senadores, incluindo 14 republicanos, votaram a favor de encerrar o debate e enviar o projeto para a votação final na Casa. Políticos comemoraram a decisão, afirmando que ela é o resultado de um acordo bipartidário. Já os contrários à ideia ressaltaram o fato da proposta não ter atingido os 70 votos, meta inicial desejada pelos democratas para impulsionarem a legislação.

A reforma sai do Senado com muitas limitações. The Pendulum and the President. FP Group CEO and Editor David Rothkopf's newly released book is a follow-up to his acclaimed earlier history of U.S. foreign policy making in the modern era Running the World: The Inside Story of the National Security Council and the Architects of American Power. In National Insecurity, which covers the periods of the Obama and Bush administrations and seeks to look beyond the partisan views, Rothkopf examines the unique dynamics that have shaped America's role in the world since 9/11 and why the results of our leaders have often been so troubling. For all of our native confidence and fundamental optimism, the United States spent much of the past decade shaken and unsteady.

From the second term of the Bush administration and the Obama years, something has changed. Many of the events that created these circumstances have origins far outside America's borders. Some, though, are of our own making. Finding these answers requires a closer look at our leaders. Brendan Smialowski/Getty Images. ¡Bienvenidos, Habibi! BOGOTÁ — Before he came to Colombia, all that Mohammed had ever heard about the country was "violence, drugs, and war. " Certainly, when the 28-year-old Syrian fled Damascus just over a year ago, Colombia did not register as a possible place to resettle.

"I never thought about South America at all," Mohammed says, sitting in an upscale apartment in Bogotá where he offers visitors coffee, vodka, Oreo cookies, and yogurt. He speaks in a mix of heavily accented English and halting Spanish. "The idea to be a refugee here was so far from my mind. " But while living in Lebanon, he met a Colombian who said his country was a wonderful place and suggested that Mohammed give it a try. With the help of that friend, Mohammed got to Colombia on a tourist visa. When that expired after three months, he applied for refugee status. To be sure, the number of Syrians who have fled to Latin America is small: Based on reports, it sits at fewer than 6,000. Refugee agencies hope so too.

Estado Islâmico do Iraque e do Levante. BBC Brasil - Notícias - 'Novo petróleo' promete mudar mapa geopolítico da energia. Mario Rapoport | Entrevistas & Reportajes | Brasil e Argentina, coluna vertebral sulámericana. 04 DE ABRIL DE 2012. Valor Economico Tema: Relaciones Argentina-Brasil 4 DE MARZO DE 2012 Brasil e Argentina, coluna vertebral sulámericana 03/04/2012 às 00h00 Brasil e Argentina, coluna vertebral sul-americana Por Diego Viana | De São Paulo.

Em 1985, os presidentes José Sarney e Raúl Alfonsín se encontraram na fronteira dos dois países para selar o pacto que criaria o Mercosul Apesar de períodos de desconfiança mútua e disputas na política como no futebol, a relação bilateral entre Argentina e Brasil entra no século XXI como uma parceria fundamental para ambos. Contando quase metade da população do subcontinente, Brasil e Argentina passaram por regimes autoritários, populistas e democráticos e realizaram uma industrialização liderada pelo Estado, mas entremeada por períodos livre-cambistas. Desde os anos 1990, os dois países formam a "coluna vertebral" da economia sul-americana, segundo o economista Mario Rapoport, que falou ao Valor por telefone de sua casa em Buenos Aires. OBAMA - Os EUA Devem Sempre Liderar. White House Academia Militar dos EUA – West Point West Point, Nova York 28 de maio de 2014 PRONUNCIAMENTO DO PRESIDENTE DURANTE DISCURSO DE FORMATURA NA ACADEMIA WEST POINT (trechos do Discurso) Para a íntegra em inglês acesse Link PRESIDENTE: Obrigado.

(Aplausos.) Muito obrigado. Obrigado. E obrigado, general Caslen, por essa apresentação. (...) * * * * Quando eu falei pela primeira vez em West Point em 2009, ainda tínhamos mais de 100 mil soldados no Iraque. Estávamos nos preparando para um aumento significativo no Afeganistão. Quatro anos e meio depois, em sua formatura, o cenário mudou. Na verdade, em grande medida, os Estados Unidos raramente não têm sido mais fortes em relação ao restante do mundo. Enquanto isso, nossa economia permanece a mais dinâmica na Terra; nossas empresas, as mais inovadoras. Mas o mundo está mudando em velocidade acelerada. Será tarefa de sua geração responder a este novo mundo. Pois bem, essa questão não é nova.

Um novo século não trouxe o fim à tirania. Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana, ou simplesmente IIRSA, é um programa conjunto dos governos dos 12 países da América do Sul que visa a promover a integração sul-americana através da integração física desses países, com a modernização da infraestrutura de transporte, energia e telecomunicações, mediante ações conjuntas. Pretende-se, assim, estimular a integração política, econômica, sociocultural da América do Sul. A IIRSA surge de uma proposta apresentada em agosto de 2000 em Brasília, durante a Reunião de Presidentes da América do Sul [1] , onde foi discutido a idéia de coordenar o planejamento para a construção de infra-estrutura dos diferentes países do continente sul-americano, [2] .

A IIRSA se apresenta como uma iniciativa multinacional, multisetorial e multidisciplinar que contempla mecanismos de coordenação entre governos, instituições financeiras multilaterais e o setor privado[4] . Regionalismo aberto. União de Nações Sul-Americanas. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A União de Nações Sul-Americanas (UNASUL; em neerlandês: ? Unie van Zuid-Amerikaanse Naties, UZAN, e em espanhol: Unión de Naciones Suramericanas, UNASUR), anteriormente designada por Comunidade Sul-Americana de Nações (CASA/CSN),[2] é uma organização intergovernamental composta pelos doze Estados da América do Sul[3] , cuja população total foi estimada em 396 391 032 habitantes, em 1 de julho de 2010. Foi fundada dentro dos ideais de integração sul-americana multissetorial, conjugando as duas uniões aduaneiras regionais: o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a Comunidade Andina de Nações (CAN).

O Tratado Constitutivo da Unasul foi assinado em 23 de maio de 2008, na Terceira Cúpula de Chefes de Estado, realizada em Brasília, Brasil.[3] O Tratado Constitutivo previa a instalação da sede da União em Quito, Equador. História[editar | editar código-fonte] Antecedentes[editar | editar código-fonte] Formação[editar | editar código-fonte] La OTAN vuelve al juego de la disuasión. Armas, dinero y talento diplomático. El mundo ha cambiado, pero los instrumentos que emplean las grandes potencias para hacer valer sus intereses no varían: armas, dinero y talento diplomático. La OTAN deja atrás 12 largos años en Afganistán, una misión que ha sido sangrienta, a ratos frustrante y en las que se han visto divisiones internas, pero en la que la Alianza entrevió un futuro como punto de interconexión entre las fuerzas aliadas y las de países terceros, con nuevas líneas de actividad como el entrenamiento de Ejércitos, el diseño de infraestructuras defensivas y la denominada defensa inteligente (la vieja historia de hacer más con menos chequera).

El desafío de Rusia devuelve a la Alianza a la casilla inicial: sin olvidar esos planes, tiene que volver a centrarse en la seguridad de sus fronteras 25 años después de la caída del Muro. Regresan, en fin, los tiempos de la disuasión. La OTAN no quiere perder la oportunidad de recuperar relevancia. Should China Welcome an Asian NATO. If China is truly concerned about a remilitarized Japan, it should embrace an Asian NATO. Earlier this month, I discussed the possibility that Asian nations might form a collective security mechanism if the threat from China continues to grow. As I noted then, and has been confirmed since, most observers believe that a NATO-like organization isn’t possible in Asia due to existing divisions within the region and a general desire not to alienate China, who is the top trading partner for much of the region.

While I concurred that a collective security mechanism is not in the cards for Asia at present, I argued in the original piece that it can’t be ruled out in the long-term. What I failed to mention previously is that in some ways China should welcome an Asian NATO. One of the reasons that I believe a NATO-like security alliance could eventually take root in Asia is that the general conditions that led to NATO’s formation are falling into place in the Pacific. A importância da Ásia na Parceria Trans-Pacífico. Discuss this articleShare your views with other visitors, and read what they have to say Neste artigo, o autor mostra que a abrangência e o grau de ambição da Parceria Trans-Pacífico, associados à intensidade econômica e social da Ásia, fazem desse acordo uma ferramenta chave para que países latino-americanos ampliem seu acesso a mercados na região asiática. Assinada em 3 de junho de 2005, a Parceria Trans-Pacífico (TPP, sigla em inglês) – também conhecida como “Acordo P4” – buscava intensificar as relações econômicas entre Brunei, Chile, Cingapura e Nova Zelândia.

O tratado de livre comércio, em vigor desde janeiro de 2006, foi ampliado dois anos mais tarde, incorporando cinco novos países: Austrália, Estados Unidos, Malásia, Peru e Vietnã. Em novembro de 2011, durante a cúpula de líderes da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (APEC, sigla em inglês), novo convite foi feito para que Canadá, China, Japão e México participassem da TPP. A TPP e sua importância para a Ásia Banco Mundial. Montagem de exército europeu é sonho, dizem especialistas. Lúcia Jardim Direto de Paris O anúncio, nesta semana, da instalação de tropas alemãs em território francês pela primeira vez desde o final da Segunda Guerra Mundial reabriu não apenas a discussão sobre as feridas da França ocupada pelo nazistas, mas chamou a atenção para a possibilidade cada vez mais distante de a Europa conseguir montar o seu próprio exército. Embora a idéia conte com apoio popular de 71% dos europeus e tenha ampla adesão no horizonte político, as barreiras das soberanias nacionais e da ausência de um poder executivo europeu impedem a formação de uma potência militar europeia comunitária - e que provavelmente seria a mais forte delas, se existisse.

Especialistas em Defesa são unânimes: o exército europeu é desejado, e muito, mas poucos acreditam que ele possa ser formado em breve. O anúncio não surpreendeu os franceses, que há muitos anos já possuíam militares instalados no país vizinho em função da Brigada Franco-Alemã (BFA), criada em 1989. Publicidade. As etapas do processo de integração regional. Uma análise a partir do modelo europeu - Artigos - Jus Navigandi. Crise global: a alternativa da China e o que ela diz ao Brasil. Colunistas - Clóvis Rossi - São árabes? Que se matem - 14/05. Evo expulsa da Bolívia agência americana de desenvolvimento - internacional - geral. Triplica o número de estrangeiros em busca de refúgio no Brasil | Blog do Ministério da Justiça. Haitianos revivem no Acre a miséria de um país - politica - versaoimpressa.

Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD. Carreira de diplomata muita dificuldade. Assédio Moral sofrido por ex-funcionário local do Itamaraty. PNUD Brasil - ONU terá escritório no centro de São Paulo. Irã parabeniza Coreia do Norte por lançamento de foguete. Prêmio Nobel reconhece Europa como 'continente da paz' - internacional - europa. Blog das Frases - Maria da Conceição Tavares: "O alvo não é o Mantega; é 2014" Brasil não tem estrutura nem ambição para ser rico, diz economista indiano - 03/12. Mais estrangeiros já são barrados no Brasil que brasileiros no exterior - brasil - geral. 2005 World Summit. “Façam dieta antes de vir aqui” | Gazeta Russa - a melhor conexão entre o Brasil e a Rússia. :: Le Monde Diplomatique Brasil :: Iran Contradicts Itself Again about Pastor Youcef to Brazil | Iran. Ilhas Malvinas: 30 anos depois da Guerra - Malvinas.

Caso Paraguai-2012

Para virar potência, Brasil não pode ‘ser amigo de todo mundo’, diz FT - economia - internacional. A Cria o do Estado de Israel. A forma o do Estado de Israel. Manifestantes invadem embaixada britânica em Teerã. Feira põe armas e tanques militares à venda no Líbano. Governo lança Plano Estratégico de Fronteiras. Marxismo Cultural: Noruega: multiculturalismo falhou.