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Opinião - Por que votar em Dilma - 13/10/2014. Roberto Mangabeira Unger O povo brasileiro escolherá em 26 de outubro entre dois caminhos.

Opinião - Por que votar em Dilma - 13/10/2014

Que escolha o rumo audacioso da rebeldia nacional e afirme a grandeza do Brasil O povo brasileiro escolherá em 26 de outubro entre dois caminhos. As duas candidaturas compartilham três compromissos fundamentais, além do compromisso maior com a democracia: estabilidade macroeconômica, inclusão social e combate à corrupção.

Diferem na maneira de entender os fins e os meios. Duas circunstâncias definem o quadro em que se dá o embate. A segunda circunstância é a exigência, por milhões que alcançaram padrões mais altos de consumo, de serviços públicos necessários a uma vida decente e fecunda. As duas circunstâncias estão ligadas reciprocamente. O país tem de escolher entre duas maneiras de reagir. 1. Construir canais para levar a poupança de longo prazo ao investimento de longo prazo. 2. 3. 4. Dilma: A onda da universalização do ensino terá de ser seguida pela onda da qualificação.

‘Mídia tenta desesperadamente criar a imagem de que o PT é um partido corrompido por natureza’ A mídia subestima a inteligência de seus leitores.

‘Mídia tenta desesperadamente criar a imagem de que o PT é um partido corrompido por natureza’

Na verdade, DEPENDE disso. Não permita que ela esteja correta ao fazê-lo Por Pablo Villaça*, em seu perfil no Facebook Dois criminosos confessos fazem acordo para escapar da prisão. Passam a fazer denúncias cuidadosamente costuradas para agradar a imprensa às vésperas da eleição. No processo, esquecem que quem DEMITIU o sujeito que agora se encontra preso e oferecendo delação premiada foi Dilma. Enquanto isso, um aeroporto superfaturado que se encontra nas terras da família Aécio Neves (o aeroporto está lá, existe, bem como a documentação comprovando ter sido construído na terra dos Neves) é solenemente ignorado por aqueles mesmos que adoram gritar que o PT é corrupto. Mais: um esquema de lavagem de dinheiro e financiamento de campanha envolvendo o PSB pernambucano e o PSDB é desmontado pela Polícia Federal.

Ora, o PT não “inventou” corrupção, mas não está imune a ela. E por que a mídia faz isso? É simples. Curtir isso: Curtir Carregando... Treze razões para não votar em Dilma Juremir Machado da Silva. Depois do primeiro turno, acrescentei três razões à minha lista para que não se vote em Dilma.

Treze razões para não votar em Dilma Juremir Machado da Silva

Vai mal o Brasil. Essa primeira razão fala por si. Temos o menor desemprego dos últimos 12 anos. Uma vergonhosa taxa de 5%. Culpa do PT. A terceira razão para não se votar em Dilma é que, entre 2001 e 2012, a pobreza extrema no país foi reduzida em 75%, segundo a ONU, e a pobreza em 65%. A quinta razão para se fugir de Dilma é ProUni. O ProUni é um programa devastador. A sétima razão para não se votar em Dilma é que os governos petistas criaram 14 novas universidades públicas e centenas de extensões no interior dos país.

A décima razão é que Dilma ganha no nordeste. A décima primeira razão para não votar em Dilma é que ele pode continuar fazendo o que fez até agora. Até dá para desconsiderar isso tudo e votar. Anularei o meu voto. Apoiar a Presidenta Dilma é um ato de celebração da cultura. Saiba o que Dilma e Aécio faziam na juventude. Reprodução Na juventude Dilma presa e tortura, Aécio curtindo a vida viajando pelo Mundo.

Saiba o que Dilma e Aécio faziam na juventude

Dos 17 aos 21 anos, Aécio Neves vivia no Rio com a família. Seu pai era deputado federal da Arena, partido sustentáculo da ditadura. Segundo o site da Câmara dos Deputados, neste período, ele teve um cargo de secretário de gabinete parlamentar na Câmara Federal, localizada em Brasília, embora morasse no Rio. Durante esses anos, conforme relatos publicados na imprensa brasileira, Aécio foi um “menino do Rio”, que gostava de surfar, viajar pelo mundo e de festas, estudava em escolas de elite. Como todo regime autoritário, a ditadura brasileira tinha na oligarquia do país o seu sustentáculo da manutenção do poder via a censura e controle da imprensa (que só podia existir como cúmplice) e a força bruta: a tortura, a perseguição e o desaparecimento de dissidentes.

Dos 17 aos 21 anos, Dilma Rousseff resistia à ditadura civil-militar. Entre 1977 e 1981, Dilma Rousseff morava em Porto Alegre.