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Gerações. Mobile. Mercado - Classe C detém mais da metade dos pequenos negócios no país, aponta Sebrae - 26/11. Estudo traz perfis de fãs de futebol. Tail Target apresenta diferentes estilos de torcedores e seus hábitos de consumo on e off-line 21 de Março de 2013• 09:15 Pesquisa mostra que fã de futebol está conectado quase o dia todo Crédito: Divulgação/Tail Target A agência Tail Target acompanhou seis torcedores de futebol e, baseada em seus hábitos de consumo, sua atividade na internet e seu relacionamento com amigos e familiares, publicou recentemente o relatório O Fanático por Futebol.

Os estudos começaram em janeiro de 2012. No caso dos fãs de futebol, foram investigados seis homens solteiros, residentes em São Paulo, que moram sozinhos ou com amigos, com idade entre 25 e 34 anos, de classe A e B (segundo IBGE) e conectados. Uma antropóloga, uma pesquisadora, um especialista em futebol e um fotógrafo acompanharam cada um dos fãs por quatro horas. O resultado do estudo mostra que o fã está conectado ao futebol, especialmente ao seu time do coração, durante quase todo o dia, seja on ou off-line. Chuva e trânsito andam cada vez mais juntos em São Paulo - Blog EstadãoDados.

Quem vê a mídia digital out-of-home? Para a Associação Brasileira de Mídia Digital Out-Of-Home (ABDOH) o mercado de comunicação nacional vive a era da quinta tela. Na tentativa de propagar a ideia de que, após a exploração do cinema, da TV, do computador e dos celulares como meio de divulgação de conteúdo, é a vez da mídia digital out-of-home chamar a atenção do público, a entidade apresenta uma nova pesquisa, que visa segmentar o setor. Feita pelo instituto Ipsos Marplan, a pesquisa Segmentação DOOH é o primeiro estudo que se propõe a fazer uma divisão do meio pela perspectiva do publico que o consome. Os dados foram coletados nos 13 mercados brasileiros que fazem parte do mapeamento do instituto e serão utilizados pela associação como fonte de dados e de argumentos da força do meio DOOH no universo publicitário.

“Uma pesquisa como essa é fundamental para mostrar a evolução dos consumidores e o papel da mídia nesse novo contexto. Batalhadoras correspondem a 21% do público consumidor da mídia DOOH Crédito: Reprodução Ousados. Buscas no Google por "gripe" no Brasil antecedem internações. Nova Classe Média Brasileira assume o protagonismo (Data Popular, em abril de 2012) – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) A Nova Classe Média veio para ficar. Se em 2001, a classe C representava 38,6% dos brasileiros, hoje ela é composta por 53,9% da população. Além de crescer em número de pessoas, a Nova Classe Média, que com o decorrer dos anos deixou de ser um nicho de mercado para se transformar no novo mercado brasileiro, movimentou, em 2011, R$ 1,03 trilhão. São 104 milhões de pessoas que viram sua renda melhorar, se estabeleceram de forma definitiva no mercado de trabalho e tiveram acesso ao crédito, o que possibilitou uma mudança drástica em seu poder de consumo.

Esse público é o que tem mantido a economia em ascensão. Brasilidade é valor para classe C Em pesquisa recente, constatamos que 49,7% da elite prefere conviver com pessoas do mesmo nível social, 62,8% se incomodam com as filas nos cinemas e 26,4% acreditam que o Metrô aumenta o número de pessoas indesejáveis na região. Pai classe D, filho classe C É fundamental entender esse novo consumidor Um exemplo é a estética feminina. O ano promete. Internet já é a 2ª maior mídia em receita no Brasil. O IAB Brasil divulgou um balanço sobre a distribuição das mídias no Brasil e trouxe a constatação de que a internet já deixou o jornal para trás quanto aos investimentos publicitários. De acordo com a entidade, a rede possui atualmente 11,98% de participação de mercado, enquanto o jornal responde por 11,06% e a TV está na ponta com 60,63%. Previa-se que a ultrapassagem acontecesse até o final do ano, quando a internet deve atingir 13,7% de participação no bolo - em 2011 o meio estava com 11%.

Segundo o IAB, a web manterá taxa de crescimento quatro vezes superior à média de todo o mercado. No ano passado, o meio apresentou faturamento de R$ 3,3 bilhões, somando R$ 1,4 bi de display e R$ 1,8 bi das buscas. Para este ano, espera-se que feche em R$ 4,6 bilhões, um crescimento de 39,1%. Isso deve acontecer por conta do crescimento individual no investimento em display (25%) e nas buscas (50%), que terminarão o ano com faturamento de R$ 1,8 bilhão e R$ 2,8 bi, respectivamente. Redação Adnews. São Paulo - Paulistano pretende gastar mais de R$ 600 com presentes de Natal - 25/11. 25/11/2012 - 03h00 O paulistano promete ser generoso nas compras deste Natal. Quase 80% pretendem gastar com presentes para amigos e parentes, índice praticamente igual entre as classes A, B e C. Além disso, cada um planeja desembolsar, em média, um total de R$ 623,20 --valor 23% superior ao indicado no fim do ano passado. Os dados animadores para o comércio estão na pesquisa Datafolha sobre hábitos de consumo dos moradores da cidade.

Realizado nos dias 31 de outubro e 1º de novembro, o levantamento ouviu 427 pessoas das classes A, B e C, com 16 anos ou mais. A margem de erro é de cinco pontos, para mais ou para menos. Chama a atenção a empolgação natalina ser generalizada entre as classes sociais. "Existe um grau de expectativa econômica positiva em relação aos anos anteriores, principalmente quando vemos o valor médio que cada um pretende gastar", diz Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha. Dicas de lojas Ver em tamanho maior » Quem aderiu ao comércio pela internet se mostra fiel.

Google mantém liderança nos EUA. 26 de março de 2012 · Atualizado às 15h56 Compartilhe: A disputa pelo mercado de buscas online nos Estados Unidos ficou cada vez mais acirrada ao longo dos anos, mas do Google para baixo. A gigante continua dona do setor, enquanto a Microsoft vê seu Bing crescer e tomar o lugar do Yahoo!. AOL e Ask Network, por sua vez, brigam para não ficar na lanterna. Essas informações foram extraídas pela comScore e compiladas pela Statista, que desenvolveu um infográfico para mostrar o andamento das ferramentas de busca desde 2008.

Confira: As informações são do Mashable. Redação Adnews. Brasil fecha 2012 com 16,2 milhões de assinantes de TV paga. Com as 3,4 milhões de novas assinaturas contabilizadas em 2012, o Brasil fechou o ano passado com 16,2 milhões de domicílios com serviço de televisão paga. O crescimento representou 27% ante a base de 2011, de acordo com os dados divulgados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Em margem, o aumento foi inferior ao dos anos anteriores — em 2011, o número de assinaturas cresceu 30,45%, um pouco menor ao de 2010, de 30,72%. Porém, em números absolutos de novos assinantes, este foi o maior avanço da TV paga em um ano. Os dados atualizados sugerem que os serviços de televisão por assinatura sejam aproveitados por 53,4 milhões de brasileiros presentes em 27% dos domicílios o país, de acordo com a Anatel, que utilizou o número médio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 3,3 pessoas por residência para o cálculo.

Descubra qual a sua posição na distribuição da renda do País. Saiba quem mais apareceu nas propagandas de TV em 2012. Confira infográfico completo na edição de março da GALILEU Mostramos na edição de março da GALILEU uma lista com as personalidades que mais apareceram no horário comercial no ano passado. Abaixo, uma versão interativa dessa lista permite comparar a quantidade de anunciantes por trás de cada personalidade, qual é a parcela de anúncios de cada empresa e, clicando nos nomes das empresas, com quais famosos elas anunciaram. Clicando no nome da empresa Ambev, por exemplo, é possível ver que a fabricante de bebidas é a maior responsável pelos anúncios em esportistas: 2.130 inserções para o Neymar (4º no ranking de mais aparições) e 2.014 no Ronaldo Fenômeno (5º).

Clicando em Caixa, é possível ver que o banco estatal, além de ter dado o primeiro lugar no ranking de aparições nas propagandas à Camila Pitanga, também anuncia massivamente em outras celebridades. Fonte: Empresa de acompanhamento de Mercado publicitário Controle da Concorrência. Brasil: 43 milhões veem vídeo online. Maior crescimento de espectadores de vídeo é no Facebook, seguido por Yahoo e R7 Estudo do comScore divulgado nessa quarta-feira, 6, aponta que o Brasil concentra 43 milhões de espectadores únicos de vídeo online, tornando-se o sétimo mercado global. O País fica atrás de China, EUA, Japão, Rússia, Índia e Alemanha, mas a frente de França, Reino Unido e Itália.

A China, líder do mundo, tem mais de 1,2 bilhão de espectadores. O maior índice de penetração, no entanto, pertence à Rússia, com 90,6% de sua população conectada como espectadora de vídeos. A penetração brasileira é de 82%, abaixo da média mundial (84%). Os dados se referem à audiência em dezembro de 2012 e são do estudo do Video Metrix, do instituto. No Brasil, os maiores proprietários de conteúdo em vídeo online são os players globais: Google, na liderança, seguido por Vevo e Facebook. Performance das propriedades de vídeo online no Brasil Crédito:comScore tags • Pesquisa revela potencial dos times para ações de patrocínio.

Quase 70% da força de uma marca pode ser explicada por sua personalidade. Foi a partir deste conceito que a GfK realizou um estudo que mapeou minuciosamente o conceito de personalidade de marcas e de patrocínio de futebol. O estudo permitiu aprofundar a hipótese de que os times de futebol possuem personalidade mais clara e definida do que as marcas que os patrocinam, e desta forma, têm grande potencial para auxiliar as marcas na gestão de suas personalidades e identidades. “O estudo constatou que algumas marcas corporativas ou de produtos poderiam, de forma estratégica, se aliar a clubes de futebol, cujos atributos ajudariam na identificação da personalidade da sua marca. Criando assim, a 'cara' da marca, além de utilizar o patrocínio como elemento de visibilidade para gerar conhecimento e também como meio de posicionamento para gerar identidade”, explica Mario Mattos, diretor de Marketing da GfK. Personalidades das marcas Personalidade dos times brasileiros.

Ibope lança métrica para campanhas online. Mensurar a audiência on-line é uma das grandes preocupações - e desafios - dos anunciantes. Pensando nisso, o Ibope lança nos próximos meses um sistema de medição de audiência da publicidade na web que poderá ser comparável com a da televisão. Segundo a empresa, o sistema conhecido como OCR (Online Campaign Ratings) permite o acompanhamento "preciso" de uma campanha online. Ele foi desenvolvido pela Nielsen nos EUA e será oferecido no país em uma parceria das duas empresas. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o OCR faz o cruzamento de informações do site em que a publicidade é veiculada com informações demográficas da base de usuários de um "parceiro de dados". Nos EUA, esse parceiro é o Facebook. O acordo com o parceiro de dados permitirá ao Ibope expandir sua amostragem de audiência na internet de 25 mil indivíduos para, aproximadamente, 60 milhões -base de usuários registrados do parceiro do Ibope.

Redação Adnews. 82% dos brasileiros nunca leram livro digital, diz pesquisa. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, promovida pelo Instituto Pró-Livro e realizada pelo IBOPE Inteligência, acaba de ganhar sua 3ª edição. Comparada à última versão de 2007, o novo levantamento traz novidades e dados inéditos, como um perfil detalhado dos leitores de livros digitais, além de informações sobre usuários da internet em geral. A penetração da leitura de livros digitais resulta em 5% dos entrevistados, o que representa 9,5 milhões de adeptos. Deste número, a maioria é do sexo feminino, cursou ensino superior e tem idade entre 18 e 24 anos. Dividindo por região, registra-se que a maior parte desses leitores se concentra na região Centro-Oeste com 9%, seguida da Sudeste com 6%, Sul e Norte com 5% cada e Nordeste com 4%. Apesar da crescente ascensão dos tablets, a pesquisa aponta que os chamados e-books ainda não são muito populares entre os leitores brasileiros, uma vez que 82% afirmam nunca ter lido um.

Livros digitais x impressos Internet. Nos EUA, jovens preferem Tumblr a Facebook. Brasil alcança 75 milhões de acessos à banda larga. O total de acessos à internet, por meio de conexão banda larga no país, somou 75 milhões em maio deste ano, com um crescimento de 74% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), desde o início do ano, foram ativados 15,4 milhões de novos acessos fixos e móveis à internet rápida. A banda larga móvel representa a maioria dos acessos, com 56,4 milhões de conexões. Desse total, 11,2 milhões são de modems de acesso à internet, segmento que cresceu 72,3% desde maio de 2011. Os acessos de terceira geração (3G), que incluem os smartphones, somaram 45,2 milhões, com crescimento de 128,6% na comparação com maio do ano passado. A banda larga fixa chegou a 18,7 milhões de acessos. A cobertura das redes de terceira geração, que permitem a conexão móvel à internet em alta velocidade, já está presente em 2.958 mil municípios e a infraestrutura de banda larga fixa está instalada em todo o país.

Sabrina Craide, da Agência Brasil. Blog do Observador Brasil 2012. Investimentos em mídia crescem 3,3% no mundo. América Latina cresce quase o dobro da média do mercado, segundo dados de janeiro a setembro da Nielsen. Europa está em queda Na contramão do resto do mundo, Europa (em azul), tem queda Crédito: Reprodução Os investimentos em publicidade atingiram US$ 139 bilhões no mundo no terceiro trimestre de 2012, de acordo com a mais nova edição do relatório Global AdView Pulse, da Nielsen.

Os dados representam um crescimento de 4,3% do mercado, na comparação com o mesmo período de 2011. Considerando-se os nove primeiros meses do ano, a alta fica em 3,3%. O índice do terceiro trimestre é superior ao crescimento de 2,7% reportado no relatório anterior, referente aos seis primeiros meses do ano, o que indica que o mercado mundial teve um final de ano melhor do que o começo.

Os fatos que aceleraram o crescimento, segundo a Nielsen, foram as eleições presidenciais nos Estados Unidos e os Jogos Olímpicos de Londres. Quando dissecados, os números mostram o brilho isolado de algumas regiões geográficas. Plataforma digital impulsiona leitura de jornais. Embora nunca tenha se lido tanto jornal no mundo e sua audiência na internet esteja em alta, apenas 2,2% das receitas globais de publicidade dos jornais vêm da internet e o share publicitário do impresso permanece em queda.

Falta engajamento com o leitor, o novo desafio do meio para os próximos anos. Um estudo da Wan-Ifra (World Association of Newspapers and News Publishers, ou Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias) revelou que nunca se leu tanto jornal no mundo, hábito impulsionado pelas plataformas digitais. Mais da metade da população adulta mundial lê jornais: mais de 2,5 bilhões de pessoas leem os impressos e mais de 600 milhões os leem em plataformas digitais — computadores, iPads, smartphones.

São mais leitores do que o total de usuários de internet no mundo (2,2 bilhões). Dentre os que leem jornais na internet, cerca de 500 milhões também leem jornais impressos. Cobrança Game O iPad é considerado um “game changer” no jogo da leitura de jornais no mundo digital. Regras da TV por assinatura entram em vigor em 1º de setembro. Brasil é o 17º do mundo em mídia digital. Multiscreenworld_final. Can you index the way people think? The New Thinkers Index does just that.

The Wireless Generation by Drew & Christine Gilbert. Brasil movimenta R$ 731,7 mi com compras coletivas no 1º semestre. Número de usuários de banda larga cresce 91% em um ano. TV paga cresce 3,5 milhões em um ano. Mídia fatura R$ 9 bi em quatro meses. Ipea Data - Dados Socioeconomicos Brasil - Boa fonte. Gastos com Propaganda no mundo em 2011. Cai consumo de TV nas classes D e E.

Score revela ranking dos 50 sites mais visitados. All Work and All Play. Omo e Coca-Cola vencem Top of Mind 2012. Mercado - Fenômeno da "nova classe média" também deve impactar classes A e B; veja - 13/01/2013. Assinantes aprovam TV Paga do País. " Sonho Brasileiro…. Um manifesto" - A box 1824. Meios digitais serão segunda maior mídia em faturamento publicitário.

Confira rankings de audiência e engajamento nas redes sociais. Disney vai cortar anúncios de 'junk food' em programas infantis - notícias em Negócios.