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Outras Ocupações

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Ocupar Tudo! Midia NINJA. “Não vai ter diálogo. Cinco minutos para desocupar!” De um lado, o Choque, de outro, a Cavalaria, de outro, o Canil. Foi assim que na última terça-feira (17), a Polícia Militar de Pernambuco desocupou as pessoas que estavam acampadas no Cais José Estelita, em Recife. O movimento já resistia há 28 dias no local, impedindo o avanço do projeto Novo Recife e pautando uma outra lógica de ocupação do espaço urbano. A medida violenta cumpriu uma ordem de reintegração de posse emitida de maneira suspeita, questionada pelos manifestantes e declarada irregular pelo próprio Tribunal de Justiça de Pernambuco. Um dia antes de nova decisão, coincidentemente em dia de jogo do Brasil na Copa do Mundo, a polícia apareceu no terreno. A fala ríspida, proferida por um dos muitos policiais envolvidos na ação, mostra a postura desrespeitosa e pouco confiável do poder público perante a sociedade civil. É importante esclarecer uma outra coisa: uma parte do terreno ocupado ainda é propriedade da União.

O Processo de remoção da Aldeia Maracanã | Das Lutas. Aldeia Maracanã. Parede interna. Quer matar um Povo? Roube-lhes a cultura. Por Das Lutas 16/dez/2013 A Aldeia Maracanã foi invadida pelo batalhão de choque da polícia militar às 7h da manhã desta segunda feira. É bom que se diga que a polícia federal fala em nome do governo federal, ou seja, o órgão governamental destacado para dialogar com os índios foi a polícia. Especificamente no caso da Aleia Maracanã há um componente a mais.

A Aldeia seguiu criando mil outras formas de se manter viva dentro da ocupação, desde de aulas de Tupi, exibição de filmes, até a luta para conseguir apoios a um projeto maior, a Universidade Indígena – um projeto feito em parceira com universidades e que poderia ser levado à frente dentro de um plano urbano com verdadeiros legados humanitários para a população, por exemplo. Nesse e em outros conflitos, não basta dizer que a lei está ao lado do Estado, que ela serve a este e à elite econômica.

Notas Curtir isso: Curtir Carregando... O Processo de remoção da Aldeia Maracanã | Das Lutas. “Nasce uma estrela em Belo Horizonte”, uma poesia política | Blog coletivo Outras Palavras. Casarão abandonado é ocupado e poeticamente experimentado. A partir de diálogo com o governador, pode virar centro cultural permanente Por Bruna Bernacchio Até 1948, o casarão fora hospital militar. Hospital psiquiátrico infantil até 1979 e depois, até 1994, escola para crianças com necessidades especiais.

Foi então tombado como patrimônio histórico municipal. A partir daí, não foi de uso algum. Com a ocupação autogestionada, em que as próprias pessoas cuidam da cidade, o casarão se tornaria um centro de exercício político e experimentação artístico-cultural permanente. O nome é homenagem a Luiz Estrela, jovem poeta e morador de rua da região. Não há um grupo responsável, todos podem ser gestores, de acordo com seu envolvimento no processo. Para as primeiras horas de trabalho era preciso fiação, água, papel higiênico e pão. Diálogo com governo Para embasar a legitimidade da ocupação, o grupo recorre à Constituição. Há, porém, um agravante. Poesias políticas em rede. CIMI - Conselho Indigenista Missionário. Os 145 indígenas dos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires, no Pará, ocuparam a sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília, na tarde desta segunda-feira, 10.

Os indígenas aguardavam a presidente interina do órgão indigenista, Maria Augusta Assirati, para entregar documento com reivindicações, solicitar hospedagem e a data em que seriam levados de volta ao Pará. Porém, Maria Augusta não compareceu e por emissários avisou que estava em outra reunião. Nesta terça-feira, 11, completa uma semana que o grupo desocupou o principal canteiro de obras da UHE Belo Monte e veio ao Distrito Federal. “Desde a manhã estamos esperando alguém da Funai para falar da nossa pauta, da hospedagem. O grupo já demonstrava indignação com a postura do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República (SGPR), Gilberto Carvalho, que na manhã desta segunda negou reunião com os indígenas. “Disseram (na SGPR) que receberiam uma comissão de dez, mas nós não nos separamos.

Devir-índio das lutas | Por Bruno Cava Em abril deste ano, mais de 200 índios ocuparam o plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília. Protestavam contra um projeto que transfere a decisão final para a demarcação das terras indígenas do Poder Executivo ao Legislativo. Os índios chegaram sem aviso, tomando de assalto o plenário. Vários deputados fugiram amedrontados, enquanto outros ficaram para assistir, atônitos, à algazarra raivosa e alegre. Os índios sabiam que não podiam contar com um parlamento sem representatividade, nada confiável, cuja pauta conservadora vai da vedação ao casamento homoafetivo ao horror em legalizar o aborto, que ainda é crime no Brasil. Um mês antes, outros ativistas indígenas – tucanos, guaranis, pataxós, guajajaras e outros – foram removidos da Aldeia Maracanã, adjacente ao estádio. A resistência ao “urbanismo de choque” reuniu militantes, punks, estudantes, anarquistas e coletivos revoltados com o processo mais amplo de higienização por que passa a cidade do Rio de Janeiro.

Ocupa Globo. O “Fora, Renan” e a democracia representativa. Foto: Marcello Casal Jr. /ABr Mobilizações contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) vocalizam insatisfação popular, mas sistema político impede controle social dos mandatos eletivos Pedro Rafael de Brasília (DF) O movimento “Fora, Renan”, que pretende destituir o cargo do recém-eleito presidente do Senado Federal, é o mais novo caso de militância virtual a canalizar a insatisfação popular com os vícios da prática política institucional no país.

Novas denúncias da Procuradoria Geral da República (PGR), encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma semana antes da eleição, reúnem provas sobre a falsidade de notas fiscais apresentadas pelo senador para justificar gastos pessoais. De forma simbólica, os grupos anticorrupção que criaram a petição vieram a Brasília entregar caixas com as assinaturas para a Mesa Diretora do Senado. “Houve toda essa mobilização e o que foi possível ser feito? Democracia participativa. Ocupa Câmara. Ocupação Cultural do Canecão.

SEDUFSM - Servidores já estão acampados na Esplanada. “Marcha a Brasília”, nessa quarta, 18, dá sequência as atividades Publicada em 18/07/2012 10h56mAtualizada em 18/07/2012 11h02m Plenária Conjunta encerrará jornada de lutas na sexta, 20, no Acampamento Iniciando a jornada de lutas programada para essa semana, os servidores públicos federais (SPF) estão acampados na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, desde a última segunda-feira, 16. Com o objetivo de sensibilizar o governo a atender as reivindicações do movimento, o “Acampamento da Greve” reúne diversas categorias do funcionalismo público, entre elas a educação, representada por docentes, técnico-administrativos em educação (TAEs) e estudantes. Além da pressão ao governo, a atividade também pretende mobilizar a categoria para a Marcha a Brasília, que terá início na manhã dessa quarta, 18.

Na sexta-feira, 20, encerrando a jornada de lutas, uma Plenária Conjunta dos Federais será realizada. Fonte e foto: ANDES-SN Edição: Rafael Balbueno Assessoria de Imprensa da SEDUFSM Fotos. ACAMPAMENTO REVOLUCIONÁRIO INDÍGENA. OCUPA NISE: convite. Ocuparam Belo Monte. Publicado em 25 de junho de 2012 Na madrugada da última quarta feira, 20, indígenas xikrin da Terra Indígena Trincheira Bacajá, localizada às margens do rio Bacajá (afluente do Xingu), ocuparam a ensecadeira do canteiro de obras de Pimental, paralisando os trabalhos dos operários.

Após a ação inicial, se juntaram ao grupo os juruna e arara, cujas aldeias Paquiçamba e Arara da Volta Grande, estão no trecho do Xingu que secará com a construção da hidrelétrica, e outros grupos, como os arawete, assurini e parakana estão se juntando à ocupação nesta segunda (25). A previsão é que a manifestação tenha representantes de todas as 34 aldeias do Médio Xingu. Clique aqui para ver Quadro de Condicionantes indígenas de Belo Monte De acordo com Mukuka Xikrin, em entrevista concedida no sábado, a intenção da ocupação é paralisar a obra de Belo Monte. “Eles não estão conseguindo cumprir o que prometeram dentro das aldeias, principalmente as condicionantes, tudo está ficando pra trás.