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Senado Federal - Orçamento Fácil. Realização: Secretaria Especial de Comunicação Social - SECS (Jornal do Senado e Agência Senado) e Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle – CONORF Apoio: Rádio Senado e TV Senado Núcleo de produção: Bernardo Ururahy, Cássio Costa, Cintia Sasse, Diego Jimenez e Rita Santos Consultoria especial: Orlando Cavalcante Neto Produção de texto e conteúdo: Cintia Sasse, Diego Jimenez e Rita Santos Roteiro: Bernardo Ururahy Storyboard e ilustração: Cássio Costa Animação e edição de Imagem: Diego Jimenez Narração: Ricardo Nakaoka e Ritta Zumba Edição de som: Adriano Kakazu e Bernardo Ururahy Trilha sonora: Orlando Cavalcante Neto Finalização: Bernardo Ururahy e Diego Jimenez Treinamento: André Mendes Banco de sons: freesound.org Identidade visual e logomarca: Luiz Henrique Machado Webdesign: Wilton Rodrigues Desenvolvimento do website: João Hortêncio Moraes e João Paulo Rodovalho Análise de SEO: Christiano Cavalcante Agradecimentos especiais: Elvis K.

Orçamento Federal – Siga Brasil « Metodologia em Ciência Política. Quem nunca teve a curiosidade de pesquisar o orçamento brasileiro? Entender como as emendas ao orçamento feitas pelos parlamentares são executadas. Quais são as emendas executadas e para quais lugares são executadas. Ou ainda, será que houveram alterações orçamentárias nas pastas ministeriais nos últimos anos? Mais ainda: FHC , Lula e Dilma Rousseff possuíam “prioridades orçamentárias” distintas?? Enfim, milhares de perguntas e estudos interessantes podem ser feitos com o orçamento. E o número de artigos no Brasil sobre o tema cresce cada vez mais. Se você gosta do tema, quer pesquisar ou já está pesquisando e está procurando por alguma base de dados do orçamento, apresentamos o mapa da mina: o Siga Brasil do Senado Federal.

A boa notícia é que o Siga Brasil é absolutamente genial! Aprenda o SIGA BRASIL (Videos produzidos pelo Senado Federal) Arquivos de Ajuda O Siga Brasil tem a limitação de ter em sua base de dados os dados orçamentários até 2002. Showing 1 to 6 of 6 entries Max Stabile. A evolução na Ciência Política e na análise de dados: R « Metodologia em Ciência Política. Para quase todo estudante de Ciência Política aprender a operar um software estatístico é quase por acaso. O primeiro professor de metodologia de pesquisa simplesmente aborda um software específico em aula e pronto. Se o contato com o software não foi traumático – o que é para muita gente – o estudante aprenderá os fundamentos mínimos e eventualmente estudará mais sobre o software. Dificilmente, contudo, se arriscará a mudar.

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Se o contato com o software não foi traumático – o que é para muita gente – o estudante aprenderá os fundamentos mínimos e eventualmente estudará mais sobre o software. Dificilmente, contudo, se arriscará a mudar. Mas a realidade muda. Acalme-se. Mas afinal, o que é o R? Agora você irá me perguntar: mas porque eu deveria aprender R e deixar de utilizar o meu programa estatístico favorito? Gratuito Você pode estar muito satisfeito utilizando o seu software estatístico obtido de forma pirata por download ou através de CD emprestado por seu colega de sala. O R é gratuito (na faixa, 0800, free, etc). Código Aberto Vários Rs O R possui uma grande variedade de pacotes, o que possibilita desenvolver análises diversas com um mesmo software. Saídas Gráficas Aprenda Vídeo 1 (Visão Geral)

2 Python básico: invocação, tipos, operadores e estruturas. Previous:1.2 Por que Python? Up:Python na Prática: UmNext:2.1 Executando o interpretador 2 Python básico: invocação, tipos, operadores e estruturas Esta primeira seção aborda os aspectos essenciais da linguagem. Por falta de um lugar melhor, será introduzido aqui o símbolo para comentários em Python: quando aparece o caracter sustenido ( )3 no código-fonte, o restante da linha é ignorado. Notas de rodapé Também conhecido como `número', `jogo da velha', `cardinal' e `lasagna'. Subsecções Previous:1.2 Por que Python? Documentation released on Abril de 2004. Electronic Frontier Foundation | Defending your rights in the digital world. Contra os direitos humanos! Artigo de Slavoj Žižek.

Slavoj Žižek no Brasil (fotografia de Kim Doria) Por Slavoj Žižek. Publicada originalmente na New Left Review, n. 34, julho-agosto de 2005. Traduzido do inglês por Sávio Cavalcante. Revisão de Martha Ramírez-Gálvez e Silvana Mariano para a revista Mediações. As invocações contemporâneas aos diretos humanos, em nossas sociedades liberal-capitalistas, geralmente repousam sobre três suposições. A primeira, que tais invocações funcionam em oposição a fundamentalismos que naturalizariam ou essencializam traços contingentes historicamente condicionados. A segunda, que os dois direitos mais fundamentais são a liberdade de escolha e o direito de dedicar a própria vida à busca do prazer (ao invés de sacrificá-la por alguma causa ideológica maior). Comecemos com o fundamentalismo. Um estrangeiro, que tenha contemplado a intolerância de Londres e Paris, deve ter ficado muito surpreso ao ver aqui uma igreja entre uma mesquita e uma sinagoga, e um dervixe ao lado de um frade capuchinho.

Mas, há mais. Leonardo Boff. Como parei de inventar desculpas e finalmente libertei minha mente. É com bastante frequência que recebo as seguintes perguntas: "Quando foi que você percebeu que não era necessário haver um estado? ", "Quando foi que você deixou de defender a existência de um estado? ", ou até mesmo "Como foi que você percebeu que era incoerente ser pró-liberdade e ao mesmo defender o monopólio da violência para uma instituição política? ". E há também a pergunta que resume tudo: "Quando foi que você se tornou um anarcocapitalista? " Não é uma pergunta fácil de ser respondida. Mudanças profundas na perspectiva intelectual de uma pessoa não ocorrem da noite para o dia. Primeiro, você cogita a ideia. É justamente por esta razão que nunca entendi como é possível alguém se tornar socialista. A primeira vez em que ouvi falar em anarcocapitalismo — ou 'anarquismo baseado na propriedade privada' — foi quando vi o livro de Murray Rothbard na estante de livros de um professor.

Com o passar do tempo, e com minhas leituras, estas ilusões foram sendo destroçadas uma por uma.