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Cartografia das Controvérsias: Greve como movimento, ainda tem v

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Greve notícias na mídia. Professores em greve vão levar contraproposta ao governo federal. AGU diz que governo não se sentiu acuado com greves. RAFAEL MORAES MOURA - Agência Estado O advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, disse nesta sexta que o governo não se sentiu acuado em nenhum momento com o prolongamento do movimento grevista ao longo das últimas semanas.

AGU diz que governo não se sentiu acuado com greves

"Houve greves intensas, mas em nenhum momento o governo se sentiu acuado. O governo soube responder em todos os momentos em que as coisas ultrapassavam o limite do razoável. O governo respondeu à altura. O governo respondeu sempre", disse Adams a jornalistas, após participar da solenidade de posse dos ministros Felix Fischer e Gilson Dipp nos cargos de presidente e vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça.

Cardozo anuncia punição a grevistas que se excederem. VANNILDO MENDES - Agência Estado O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, advertiu que o governo não vai tolerar abusos de policiais federais em greve contra os direitos da população, nem boicote a operações de combate ao crime organizado.

Cardozo anuncia punição a grevistas que se excederem

"Em caso de abusos, aplicaremos a lei, para que, do ponto de vista de sanções administrativas e outras, se aplique as punições devidas", disse ele. "Seremos rigorosos no controle do ponto", avisou. A declaração foi uma resposta à decisão dos agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal, que decidiram manter a greve iniciada em 7 de agosto e partir para o confronto com o governo, com ações de boicote a atividades de inteligência, planejamento e outras que exigem habilidades de nível superior, pelo que alegam que não são remunerados. Isso inclui análise de interceptações, infiltração e investigações complexas de crimes financeiros. Rio - Professores da UFRJ desistem de greve, enquanto UFF, Rural e UniRio mantém. A greve das universidades federais iniciada há mais de três meses chegou ao fim somente para os alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Isso porque em assembleias realizadas desde a última quarta-feira (29), os docentes da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) decidiram manter a paralisação mesmo depois do governo ter encerrado as negociações de reajuste salarial e reestruturação da carreira.

A decisão pela manutenção da greve venceu por ampla maioria tanto na UniRio, quanto na UFF e na Rural. Na UFF foram 73 votos a favor e 19 contra; na Rural foram 101 a 9; e a Unirio contou com apenas um voto contrário à greve. Já na UFRJ, em assembleia nesta sexta-feira (31), ocorreu exatamente o oposto. A maioria dos docentes decidiu abandonar a paralisação. Aulas na UFRJ recomeçam no próximo dia 10 "A greve pode ter acabado, mas a luta continua. UFRJ decide pelo fim da greve - vida - versaoimpressa. O Estado de S.Paulo Após mais de três meses de paralisação, os docentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) votaram, ontem, pelo fim da greve.

UFRJ decide pelo fim da greve - vida - versaoimpressa

A decisão de retomar as aulas foi tomada pela maioria dos participantes. O calendário de reposição vai ser discutido na próxima semana, mas o reinício das atividades acadêmicas já foi marcado: 10 de setembro. Apesar de sair do movimento grevista, a Associação de Docentes da UFRJ (ADUFRJ) afirmou que seguirá a orientação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que é a de não assinar o acordo proposto pelo governo. Em defesa da Educação Pública, Gratuita e de Qualidade. Do direito formação pública. Evp- 69- Ë IOA^CPÈMIKE IOASA @E SMKÉO, `oy Cype`oy, `o @kypvkpo Jc`cvel c `oy Asmkiá~koy8 î islpsve, c î ikèmike7 Ie~ápslo KKK !

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