Excesso de informações pode causar Síndrome do Pensamento Acelerado | Biblioteca Virtual da Antroposofia. Atenção: Servidor de emails, servidor de hospedagem dedicado e impulsionamento estão suspensos. Precisamos de apoio, não deixe o trabalho acabar: Quero ajudar – clique aqui Bia Oliveira Fonte: www.blogdabiaoliveira.com.br – clique e conheça Inscreva-se em nosso site e receba informações sobre os trabalhos da Biblioteca: “Tem dificuldade em relaxar a mente e acalmar os pensamentos? Está sempre em busca de estímulos, precisando de cada vez mais informações para satisfazer essa vontade? Tem dificuldade em relaxar a mente e acalmar os pensamentos? “O excesso de informações satura o córtex cerebral, produzindo uma mente hiper pensante, agitada, com baixo nível de tolerância, impaciente e sem criatividade”.
Essa é uma condição moderna que tem origem com o ritmo alucinante das grandes cidades, com overdoses diárias de informações e obrigações que afetam a saúde emocional de uma boa quantidade de gente. Sintomas Tecnologia Depois, vieram os computadores e videogames. Tratamento. Síndrome de Burnout: um artigo que faz a diferença. Por PROF.MS. ELIZABETH GALVÃO Do original: Síndrome de Burnout- Hoje quero abordar um assunto delicado, que – em maior ou menor medida – afeta ou vai afetar a todos nós, no ambiente de trabalho: o esgotamento profissional ou, como é conhecido tecnicamente, a Síndrome de Burnout. Primeiro, vamos à definição clássica sobre o problema. O que é a Síndrome de Burnout “Burnout (esgotamento profissional) é definido como uma síndrome psicológica decorrente da tensão emocional crônica no trabalho. Burnout geralmente ocorre em profissionais que lidam com pressão emocional constante em seu dia-a-dia, e mantém contato direto com pessoas em situações estressantes, por longo período de tempo.
Esses profissionais se deparam com eventos estressores no ambiente de trabalho, além do intenso e contínuo contato interpessoal. Como acontece O fator estressor, seja qual for, físico ou psicológico, ativa o sistema neuroendócrino. Exaustão emocional – falta de energia associada a sensação de esgotamento emocional. 5 Ways Your Brain Is Messing With Your Head. We accept on a regular basis the premise that our minds are being screwed with.
Advertisers, politicians, magicians; we accept that they know the tricks to pull the wool over our eyes. But as it turns out, the ways in which your head is being truly and royally messed with the most, are coming from inside. Please be advised that your brain does not want you reading the following list, and may kill you to protect its secrets. These include... #5. Change Blindness What is it? It's your inability to notice changes that happen right in front of you, even if they're hugely obvious... as long as you don't see the actual change take place.
Um, What? Consider Alfonso Ribeiro. Now, if suddenly that image of Carlton blinked and changed to a different image, you'd notice it. In fact, if the entire text of this article--and the whole color and layout of this website--changed while you were gone, you probably wouldn't notice. A scientist named George McConkie started working on this in the 70s.
. #4. . #3. Quando o cérebro dá tilt. Pensamentos incontroláveis. What Neuro-revolution? The Public Find Brain Science Irrelevant and Anxiety-provoking. It feels to me like interest in the brain has exploded. I’ve seen huge investments in brain science by the USA and Europe (the BRAIN Initiative and the Human Brain Project), I’ve read about the rise in media coverage of neuroscience, and above all, I’ve noticed how journalists and bloggers now often frame stories as being about the brain as opposed to the person. Look at these recent headlines: “Why your brain loves storytelling” (Harvard Business Review); “How Netflix is changing our brains” (Forbes); and “Why your brain wants to help one child in need — but not millions” (NPR). There are hundreds more, and in each case, the headline could be about “you” but the writer chooses to make it about “your brain”.
Consider too the emergence of new fields such as neuroleadership, neuroaesthetics and neuro-law. Having said all that, I’m conscious that my own perspective is heavily biased. Now there’s even more evidence that the neuro-revolution is on hold. “I became severely depressed. The brain’s silent majority - 2009 FALL - Stanford Medicine Magazine - Stanford University School of Medicine. When you have no clue, call it glue. “Glia,” the Greek word for glue, was the name the pathologist Rudolph Virchow gave, back in 1856, to the gelatinous substance that forms the bulk of the brain. And it stuck. These days, scientists use it to denote the matter that accounts for 90 percent of the brain’s cells and more than half its volume — but, like the late comic Rodney Dangerfield, “can’t get no respect.”
Neurons, the “talented tenth” of the human brain that hog the lion’s share of brain scientists’ attention, are indeed a work of evolutionary art. They’ve got a knack that glia lack: Their aptitude for high-speed, long-distance communication makes them the nervous system’s premier information processors. Neurons can send electrical impulses whizzing down their long, tubular projections called axons, which hook up to other neurons via junctions called synapses. “When the brain is injured, the neighborhood astrocytes go into a completely altered state.” Arne Hurty Joining the glia club.