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Em defesa do Xingu e contra a hidrelétrica de Belo Monte

Facebook. Norte Energia solta comunicado em seu blog, mas proibe comentários - #PareBeloMonte. Movimento Brasil pela Vida nas Florestas. ‪Belo Monte - Piaraçu‬‏ VÍDEO: Ainda não é tarde. Técnicos do Ibama dizem que obra de Belo Monte não pode receber nova licença. Publicado em 16 de novembro de 2010 Dois pareceres técnicos do Ibama, de outubro deste ano, sobre o estágio de cumprimento das condicionantes de Belo Monte, recomendam ao órgão que não conceda novas licenças para início das obras da usina.

Em 27 de setembro, o Consórcio Norte Energia, vencedor do leilão de Belo Monte, apresentou ao Ibama um oficio solicitando a concessão da Licença de Instalação (LI) inicial, um tipo de licença provisória, não prevista na legislação brasileira, para instalação do canteiro industrial e acampamento no sitio Belo Monte, canteiro industrial pioneiro e acampamento no sitio Pimental, estradas de acesso, área de terraplanagem para implantação do porto da obra, áreas de estoque de solo e madeira, e linha de transmissão para suprimento de energia aos canteiros e acampamentos. No quesito segurança, por exemplo, o parecer do Ibama destaca que os municípios diretamente afetados pela usina estão na lista dos mais violentos do Brasil.

Saiba Mais: OEA pode recomendar a suspensão de Belo Monte. A Organização dos Estados Americanos recebeu dia 11/11 um documento que denuncia as ilegalidades no processo de licitação da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará Publicado em 11 de novembro de 2010 A Organização dos Estados Americanos (OEA) recebeu hoje (quinta-feira, 11) um documento que denuncia as ilegalidades no processo de licitação e os impactos às comunidades indígenas e ribeirinhas que serão atingidas pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Na denúncia, as entidades afirmam que o Brasil está violando tratados internacionais ao ignorar direitos fundamentais das comunidades Arroz Cru, Arara da Volta Grande, Juruna do Km 17 e Ramal das Penas, todas à beira do rio Xingu. O deslocamento forçado – sem consulta prévia e consentimento livre das comunidades – e as ameaças à segurança alimentar, ao meio ambiente e ao acesso a água potável são alguns dos problemas graves do projeto ressaltados no documento.

Como é o trâmite na OEA? Jornal Documento - www.odocumento.com.br. Folha Online As grandes hidrelétricas fazem parte do passado na história da infraestrutura no Brasil. Para Carlos Rittl, coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF Brasil, a redução do tamanho dos projetos hidrelétricos ainda é uma concessão modesta para minimizar os impactos de hidrelétricas na Amazônia. "Quando se fala de hidrelétricas na região amazônica, seria bom saber se o plano é barrar todos os rios amazônicos. Hoje, o que se discute é o projeto de Belo Monte, de Jirau, não se discute a Amazônia como um todo. " Rittl afirma que não faz sentido o país retomar a discussão das grandes hidrelétricas, mas sim se debruçar sobre como aproveitar melhor as fontes de energia disponíveis, com programas mais efetivos de eficiência energética, e aproveitar o potencial de energias alternativas, como a eólica. "A discussão das grandes usinas atende ao interesse de grandes grupos construtores, que poderão gerar muitos recursos.

" Usina Hidrelétrica de Belo Monte - Wikipédia, a enciclopédia livre. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A Usina Hidrelétrica de Belo Monte é uma central hidrelétrica que está sendo construída no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará, nas proximidades da cidade de Altamira.[1] [2] [3] [4] Sua potência instalada será de 11.233 MW; mas, por operar com reservatório muito reduzido, deverá produzir efetivamente cerca de 4.500 MW (39,5 TWh por ano) em média ao longo do ano, o que representa aproximadamente 10% do consumo nacional (388 TWh em 2009).[5] Em potência instalada, a usina de Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas da chinesa Três Gargantas (20.300 MW) e da brasileira e paraguaia Itaipu (14.000 MW), e será a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira.[6] O lago da usina terá uma área de 516 km²[2] (1/10.000 da área da Amazônia Legal), ou seja 0,115 km³ por MW efetivo.

Seu custo está estimado em R$ 26 bilhões pela concessionária,[7] ou seja R$ 4,3 milhões por MW efetivo. Projeto[editar | editar código-fonte]

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Fontes interessantes. Clipping de notícias sobre o Xingu. Xingu Vivo nas redes. Documentos e estudos.