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HTML Escape Codes. HTML Escape Codes HTML ASCII characters which are used in place of symbols are not allowed within an HTML coded page. You can find this list on the W3C site, which would also include the unused escape codes. Most of these escape codes will never be used or needed, but when they are required, it's nice to know how to find them. I use the HTML blank space, and ampersand most often. However there are a number of symbols i never escape, but they still seem to work. In fact I have these pages validated, and the normal typed symbols don't get flagged as an error. Some browsers allow [font face = "symbol"] to create symbols.

Many of these escape codes are not required, but be careful all browsers are different. How to code symbols into HTML code, Escape codes, symbols, Coded Character Set, ISO-8859-1, HTML Coding. Issues · pculture/unisubs. Round-robin. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Round-robin (RR) é um dos algoritmos mais simples de agendamento de processos em um sistema operacional, que atribui frações de tempo para cada processo em partes iguais e de forma circular, manipulando todos os processos sem prioridades.

Escalonamento Round-Robin é simples e fácil de implementar. Este escalonamento também pode ser aplicado em outros problemas de agendamento, como agendamento de transmissão de pacotes de dados em redes de computadores. O nome do algoritmo vem do principio de round-robin conhecido em outras areas, aonde cada pessoa compartilha equalitariamente uma determinada tarefa. Escalonamento de Processos[editar | editar código-fonte] O algoritmo de escalonamento Round-Robin é um dos mais antigos e simples algoritmos, além de ser totalmente imune a problemas de starvation que são tarefas que nunca são executadas em função de ter prioridade inferior as demais.

Funcionamento[editar | editar código-fonte] ACID. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. ACID (acrônimo de Atomicidade, Consistência, Isolamento e Durabilidade - do inglês: Atomicity, Consistency, Isolation, Durability), é um conceito utilizado em ciência da computação para caracterizar uma transação em um Banco de Dados, entre outras coisas.

Atomicidade[editar | editar código-fonte] Trata o trabalho como parte indivisível (atômico). A transação deve ter todas as suas operações executadas em caso de sucesso ou nenhum resultado de alguma operação refletido sobre a base de dados em caso de falha. Ou seja, após o término de uma transação (commit ou abort), a base de dados não deve refletir resultados parciais da transação. Exemplos: Ou todo o trabalho é feito, ou nada é feito.Em uma transferência de valores entre contas bancárias, é necessário que, da conta origem seja retirado um valor X e na conta destino seja somado o mesmo valor X. Consistência[editar | editar código-fonte] Isolamento[editar | editar código-fonte] e depois ).

Referências. Shard (database architecture) Some data within a database remains present in all shards,[notes 1] but some only appears in a single shard. Each shard (or server) acts as the single source for this subset of data.[1] A heavier reliance on the interconnect between servers[citation needed]Increased latency when querying, especially where more than one shard must be searched. [citation needed]Data or indexes are often only sharded one way, so that some searches are optimal, and others are slow or impossible. [clarification needed]Issues of consistency and durability due to the more complex failure modes of a set of servers, which often result in systems making no guarantees about cross-shard consistency or durability. In practice, sharding is complex.

Where distributed computing is used to separate load between multiple servers (either for performance or reliability reasons), a shard approach may also be useful. Splitting shards across multiple isolated instances requires more than simple horizontal partitioning. DbShards. Performance vs Escalabilidade. Outro assunto muito controverso é o caso de Performance vs Escalabilidade de sites Web. Por incrível que pareça pouca gente parece realmente entender que existem diferenças fundamentais entre as duas coisas. Muitos assumem que para ter escalabilidade você precisa de performance máxima, ou pior ainda, que performance e escalabilidade são a mesma coisa.

Esse assunto foi muito discutido principalmente porque muitos disseram que “Ruby on Rails não escala”. Uma das maiores besteiras do mundo geek, coisa que foi iniciada pelo site TechCrunch no início do sucesso do Twitter, cujo front-end roda em Rails. No caso específico do Twitter, o que não escalava era o Banco de Dados! Sim, bancos de dados relacionais, por definição, não escalam bem horizontalmente, apenas verticalmente.

O mais importante num website não é a performance bruta e sim sua capacidade de escalar. Leia este artigo sobre a palestra do Michael Koziarski, contribuidor do Ruby on Rails sobre esse assunto. Aula sobre Tabela Hash. Ligação permanente. Programação orientada a objetos: callback. Nas aplicações em uma arquitetura de objetos distribuídos, nem sempre a comunicação no estilo cliente-servidor é suficiente para atender aos requisitos da aplicação. É usual que o servidor RMI aja algumas vezes como cliente, invertendo os papéis com o cliente RMI original. Considere o exemplo do applet cliente RMI. Nesse applet, não há como saber se outro cliente do mesmo objeto remoto realizou alguma atualização no valor do contador a não ser pressionando o botão Get e verificando se houve mudança.

Essa é uma situação típica em muitas aplicações, sendo clara a necessidade de realizar tais notificações de forma automática. O mecanismo para atingir esse objetivo é utilizar a estratégia de callback. Basicamente, assim como para o objeto de serviço RMI, deve-se oferecer uma interface remota para o cliente a fim de permitir que o servidor tenha acesso ao "serviço" de atualização do cliente. Introduction - Gecko DOM Reference. « Referência do DOM Esta seção provê uma breve introdução conceitual ao DOM: o que ele é, como ele provê estruturas para documentos HTML e XML, como você pode acessá-lo, e como esta API apresenta informações de referência e exemplos.

O que é o DOM? O Document Object Model (DOM) é uma interface de programação para documentos HTML e XML. Ele provê uma representação estruturada do documento e define um meio pelo qual a estrutura pode ser acessada por programas permitindo-os alterar a estrutura do documento, estilo e conteúdo. Uma página de internet é um documento. O padrão W3C DOM constitui as bases para a implementação do DOM nos mais modernos navegadores. Por exemplo, o DOM W3C especifica que o método getElementsByTagName no código abaixo deve retornar uma lista com todos os elementos <P> contidos no documento: paragraphs = document.getElementsByTagName("P"); // paragraphs[0] é o primeiro elemento <p> // paragraphs[1] é o segundo elemento <p>, etc. alert(paragraphs[0].nodeName);

O que é o Google App Engine? - Google App Engine. Dan Scientia: Codificação por cento para caracteres de escape em URL. O mecanismo de codificação por cento é utilizado para representar um octeto de dados em um componente, quando o caractere correspondente à este octeto está fora do conjunto permitido ou está sendo usado como um delimitador ou no interior do componente. O octeto em codificação por cento é representado em um caractere terceto, que consiste em um símbolo de porcentagem "%" seguido de dois dígitos hexadecimais, insensível à maiúsculas e minúsculas, que representam o valor numérico do octeto.

Por exemplo, "%20" é a codificação por cento para o octeto binário "00100000", que corresponde ao caractere de "espaço" na tabela US-ASCII. No Localizador-Padrão de Recursos (URL, Uniform Resource Locator), ou seja, em um endereço na Internet a codificação por cento é utilizada para prevenir a má interpretação dos caracteres especiais, como espaços, parêntesis e outros símbolos. Tabela de caracteres de escape em URL: Modelo de Objeto de Documentos. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Hierarquia dos objetos num exemplo HTML DOM - Document Object Model DOM (Document Object Model - Modelo de Objetos de Documentos) é uma especificação da W3C para uma interface, independente de plataforma e linguagem, onde pode-se dinamicamente alterar e editar a estrutura, conteúdo e estilo de um documento eletrônico, permitindo que o documento seja mais tarde processado e os resultados desse processamento, incorporados de volta no próprio documento.

A API DOM oferece uma maneira padrão de se acessar os elementos de um documento, além de se poder trabalhar com cada um desses elementos separadamente, e por esses motivos criar páginas altamente dinâmicas. História[editar | editar código-fonte] W3C começou o desenvolvimento do DOM em meados da década de 90. Em Outubro de 1998, a primeira especificação (DOM 1) foi lançada. Implementações[editar | editar código-fonte] [editar | editar código-fonte] Ligações externas[editar | editar código-fonte]