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Mundo do Trabalho

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Skills Matter. World Employment and Social Outlook: Trends for women 2017 [Summary] Reforma trabalhista espanhola faz cinco anos: assim é a geração de jovens desencantados que ela deixou. A espanhola Alba Nicolás (27 anos) formou-se em Publicidade e Relações Públicas em 2013.

Reforma trabalhista espanhola faz cinco anos: assim é a geração de jovens desencantados que ela deixou

Ao concluir o curso, ela se mudou para Barcelona, onde fez uma especialização e depois uma pós-graduação. Lá começou a trabalhar como estagiária em empresa de marketing digital com um salário de 150 euros (cerca de 556 reais) por mês a título de “ajuda de transporte”. Escravidão é até 30 vezes mais lucrativa hoje do que nos séculos 18 e 19, diz economista. Estudo de Siddharth Kara, da Universidade de Harvard, indica que a escravidão humana com fins sexuais representa 50% de todo o lucro gerado pela escravidão moderna, que chega a US$ 150 bilhões ao ano Estudo realizado pelo economista norte-americano Siddharth Kara, da Universidade de Harvard, aponta que a escravidão é muito mais rentável hoje do que era nos séculos 18 e 19, quando a escravização de pessoas africanas era a base da produção em colônias europeias no sul do mundo.

Escravidão é até 30 vezes mais lucrativa hoje do que nos séculos 18 e 19, diz economista

De acordo com Kara, hoje traficantes de escravos lucram entre 25 e 30 vezes mais do que aqueles dos séculos passados. Clique e faça agora uma assinatura solidária de Opera Mundi. Are you paid to look busy? Do you actually perform meaningful work all day or are you paid to look busy, asks anthropologist David Graeber.

Are you paid to look busy?

Photo by John McBride & Company Inc. /The Image Bank. Editor’s Note: If you’re reading this at work, you’re probably not all that busy. Don’t you ever wish you could just fit your “work” into fewer hours, then go home to do your own thing instead of being paid to look busy all day? John Maynard Keynes predicted in 1930 that technological advancement would make that possible by the turn of the century.

For one thing, he writes, we’ve created entirely new jobs to accommodate the workaday world. Bullshit jobs. Trabalhar mais de 55 horas semanais aumenta riscos de enfarte - enfarte - Saúde. Trabalhar 55 horas ou mais por semana aumenta em 33% o risco de enfarte, quando se compara com uma jornada de 35 a 40 horas semanais, mostra estudo divulgado na última quarta-feira (20).

Trabalhar mais de 55 horas semanais aumenta riscos de enfarte - enfarte - Saúde

Com base em investigações envolvendo 528.908 homens e mulheres, seguidos durante 7,2 anos, o aumento do risco de enfarte mantinha-se mesmo quando se retirava o consumo de cigarro e álcool e a atividade física. Publicado pela revista The Lancet, o estudo conclui que, em comparação com pessoas que têm uma semana regular, aqueles que trabalham entre 41 e 48 horas tinham um risco acrescido de 10%, enquanto os que trabalham entre 49 e 54 horas enfrentam risco extra de 27%. No caso de a pessoa trabalhar 55 horas ou mais por semana, o risco de enfarte aumenta 33%, indica o estudo.

Uma longa semana de trabalho também aumenta o risco de doenças cardíacas em 13%, mesmo levando em conta fatores de risco como a idade, o gênero e o nível socioeconômico. Sobre o Fenómeno dos Empregos de Merda. Nos últimos anos na Europa e nos Estados Unidos o horário de trabalho tem vindo a aumentar.

Sobre o Fenómeno dos Empregos de Merda

David Graeber: “Spotlight on the financial sector did make apparent just how bizarrely skewed our economy is in terms of who gets rewardedOn the Phenomenon of Bullshit Jobs. Ever had the feeling that your job might be made up?

On the Phenomenon of Bullshit Jobs

Wingham Rowan: A new kind of job market. David Graeber: ‘So many people spend their working lives doing jobs they think are unnecessary’ Suécia fará teste com 6h diárias de trabalho e salário igual. Prometendo modernizar lei, terceirização no México consagrou precarização, diz especialista. Atualmente, 16% dos mexicanos trabalham como terceirizados, número dobrou em relação à 2004; professora Graciela Bensúsan considera cenário 'irreversível' Um banco inteiro operando sem nenhum funcionário.

Prometendo modernizar lei, terceirização no México consagrou precarização, diz especialista

Foi desta maneira que o espanhol Bancomer (Banco do Comércio) levou a terceirização às últimas consequências em sua operação no México na década passada. Contra práticas semelhantes, o país realizou, em 2012, uma reforma da Lei Federal do Trabalho, regulamentando no país a "subcontratação", nome pelo qual a terceirização é conhecido. Por outro lado, na avaliação da especialista em direitos trabalhistas mexicanos e professora da UAM-X (Universidade Autônoma Metropolitana campus Xochimilco) Graciela Bensúsan, a lei “aumentou a oferta de empregos precários”.

Leia também: Sistema trabalhista francês prevê dois tipos de contratos, mas empresários querem mudanças. Um suicídio no trabalho é uma mensagem brutal. Nos últimos anos, três ferramentas de gestão estiveram na base de uma transformação radical da maneira como trabalhamos: a avaliação individual do desempenho, a exigência de "qualidade total" e o outsourcing.

Um suicídio no trabalho é uma mensagem brutal

O fenómeno gerou doenças mentais ligadas ao trabalho. Christophe Dejours, especialista na matéria, desmonta a espiral de solidão e de desespero que pode levar ao suicídio. Por Ana Gerschenfeld Psiquiatra, psicanalista e professor no Conservatoire National des Arts et Métiers, em Paris, Christophe Dejours dirige ali o Laboratório de Psicologia do Trabalho e da Acção - uma das raras equipas no mundo que estuda a relação entre trabalho e doença mental.

Esteve há dias em Lisboa, onde, de gravata amarela, cabeleira "à Beethoven" e olhos risonhos a espreitar por detrás de pequenos óculos de massa redondos, falou do sofrimento no trabalho. Depois da conferência, o médico e cientista falou com o P2 sobre as causas laborais desses gestos extremos, trágicos e irreversíveis. Exactamente. É.

GENTT

IETS - Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.