background preloader

Bolsa Família

Facebook Twitter

Congelar o programa Bolsa Família foi erro, diz economista do FGV Social - 26/11/2016 - Mercado. A queda da renda entre os 10% mais pobres, verificada na Pnad, aumentou a pobreza no país em quase 20%, segundo o economista Marcelo Neri, 53, pesquisador e diretor do FGV Social. Nos anos dourados do crescimento, Neri criou a expressão "nova classe média", para ilustrar a ascensão da renda dos mais pobres. Agora, lamenta "erros", que segundo ele foram cometidos no último ano da gestão de Dilma Rousseff, que afetaram justamente a base da pirâmide. Folha - Como avalia os dados da Pnad? Marcelo Neri - Revelam que 2015 foi um ano duplamente ruim. A renda familiar per capita caiu 7,04%. De 2004 a 2014, ela crescia em média 4,5%. Por que a pobreza aumentou?

Uma parte importante é explicada pelo congelamento do Bolsa Família com a inflação em dois dígitos. O que os números de 2016 sugerem que vá aparecer nas estatísticas? Em 2015, a série de rendimento tem um baque, e a série de desigualdade surpreendentemente, não. Ou seja, essa estabilidade da desigualdade não vai ficar, vamos perdê-la em 2016. Queda no número de filhos é maior entre beneficiárias do Bolsa Família. BRASÍLIA - Famílias que recebem o benefício do Bolsa Família tiveram menos filhos que a média brasileira entre os anos de 2003 e 2013. Enquanto o número de crianças de até 14 anos caiu 10,7% no país, entre os 20% mais pobres do País, porcentagem que coincide com o público beneficiário do programa, a queda foi ainda maior: 15,7%.

Os números foram coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS). No Nordeste, houve uma diminuição de 26,4% de filhos entre os mais carentes no período analisado. Em 2013, as mães com maiores dificuldades financeiras nessa região tinham, em média, dois filhos. . — Atribuem aos mais pobres um comportamento oportunista em relação à maternidade, como se essas mães fossem capazes de ter mais filhos em troca de dinheiro.

Beneficiários do Bolsa Família recebem R$ 35 mensais por filho de até 15 anos. Newsletter As principais notícias do dia no seu e-mail. Quase pronto... Queda de natalidade é maior entre beneficiários do Bolsa Família, diz IBGE. Como o desemprego é tão baixo se tanta gente recebe bolsa-família? - Galileu | Sem Dúvida. Essa pergunta circula muito pelo Facebook e redes sociais em geral e parece uma dúvida legítima. O IBGE vem mostrando que o país bate recorde atrás de recorde, conseguindo as menores taxas de desemprego de sua história, enquanto os dados do Ministério de Desenvolvimento Social afirmam que um em cada quatro brasileiros recebem Bolsa-Família, 45,8 milhões de pessoas.

Como isso é possível? Antes de mais nada, deixo claro que vários tipos de críticas e elogios podem ser feitos tanto ao Bolsa-Família quanto ao IBGE. Ao responder a pergunta do título do post, não estou defendendo nem uma corrente, nem a outra. Trata-se apenas de esclarecer como a convivência de baixa taxa de desemprego e alta incidência de um programa social é possível. Em primeiro lugar, é preciso entender o critério básico para que o benefício seja concedido. Outra coisa a se considerar é o critério de desemprego adotado pelo IBGE.

Bolsa Família: Desfazendo mitos sobre o programa. Por que não é verdade O Bolsa de Família está integrado ao plano Brasil Sem Miséria, que oferece inúmeras oportunidades (ou “portas de saída”) de inclusão produtiva rural e urbana. Por exemplo: cursos de qualificação profissional do Pronatec, construção de cisternas (não só para consumo humano, mas também para produção), Luz para Todos (que abre caminho para várias ações de empreendedorismo), programa de assistência técnica e extensão rural, programas de compra direta de alimentos produzidos por agricultores familiares etc. Isso tudo além de acesso a serviços nas áreas de educação (creches e escolas em tempo integral, por exemplo), saúde (Rede Cegonha, Brasil Sorridente, Saúde da Família etc), assistência social e segurança alimentar. Neste ano, como já dissemos, o Brasil atingiu a marca de 1,5 milhão de beneficiários do Bolsa Família inscritos em cursos do Pronatec (dentro de um universo total de 8 milhões de matrículas).

Bolsa Família: mais de 1,6 milhão de casas abriram mão do benefício. CAMPO FORMOSO (BA), TIMBIRAS (MA) e FORMOSA (GO) - Em quase uma década, 1,69 milhão de famílias de beneficiários do Bolsa Família saíram espontaneamente do programa, depois de declarar que tinham renda familiar acima do limite permitido, que é de R$ 140 mensais por pessoa. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome diz desconhecer, porém, quantas dessas pessoas de fato saíram porque conseguiram emprego e passaram a ganhar mais. O secretário nacional de Renda de Cidadania, Luís Henrique de Paiva, enfatiza que esses 1,69 milhão de beneficiários prestaram informações voluntariamente, durante a atualização cadastral, feita a cada dois anos pelas prefeituras. Segundo ele, o governo não sabe é se as pessoas passaram a ter mais renda ou ocorreu uma diminuição do número de integrantes da família, o que fez crescer a renda per capita. — O Brasil ainda não tem um Big Brother para saber, caso a caso, o que aconteceu — diz Paiva. — Estou até assustada. 40 comentários.

O Bolsa Família e a revolução feminista no sertão - MARIE CLAIRE | Mulheres do Mundo. Uma revolução está em curso. Silencioso e lento - 52 anos depois da criação da pílula anticoncepcional - o feminismo começa a tomar forma nos rincões mais pobres e, possivelmente, mais machistas do Brasil. O interior do Piauí, o litoral de Alagoas, o Vale do Jequitinhonha, em Minas, o interior do Maranhão e a periferia de São Luís são o cenário desse movimento. Quem o descreve é a antropóloga Walquiria Domingues Leão Rêgo, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Nos últimos cinco anos, Walquiria acompanhou, ano a ano, as mudanças na vida de mais de cem mulheres, todas beneficiárias do Bolsa Família.

As áreas visitadas por Walquiria são aquelas onde, às vezes, as famílias não conseguem obter renda alguma ao longo de um mês inteiro. “Há mais liberdade no dinheiro”, resume Edineide, uma das entrevistadas de Walquiria, residente em Pasmadinho, no Vale do Jequitinhonha. “Boa parte delas têm uma renda fixa pela primeira vez. O neoliberal Bolsa Família. A História se encarrega de juntar ideias e fatos, fazer justiça, costurar acontecimentos e narrar os fatos reais que a política tentou embaralhar, falsear e, por vezes, negar. Só que as duas - a História e a política - protagonizam tempos diferentes. Porque trabalha com o momento presente, a política não tem compromisso com a verdade e se aproveita do mais oportunista apelo do momento.

A História trabalha com tempo mais longo, seu papel é recolocar em seus lugares ideias e fatos que a política falseou no passado e contar como se passou a verdade. Entre o que o Partido dos Trabalhadores (PT) pregou antes e praticou depois que assumiu o poder, passou pouco mais de uma década. Tempo curto, do ponto de vista da História, mas a metamorfose foi tão rápida, flagrante e abrupta que precipitou a percepção da verdade.

Começando pelo programa Bolsa Família, que acaba de completar dez anos e foi comemorado pelo PT, por Lula e Dilma Rousseff com festa eleitoral. Nada nasce de um dia para o outro. Sete em cada dez beneficiários do Bolsa Família trabalham. Termo de Uso Específico – R7 Pontos O respectivo Termo de Uso Específico (doravante, “Termo de Uso”) tem como objetivo regrar a participação e utilização pelos usuários devidamente cadastrados no Portal R7 e possuidores de um serviço de e-mail @R7 (doravante, “Usuário(s) R7”) no R7 Pontos (doravante, “R7 Pontos”), consistente em um programa de incentivo de navegação e interatividade aos Usuários R7 no Portal R7, de participação inteiramente facultativa pelo Usuário R7, com benefícios descritos neste instrumento, disponibilizada através da internet mediante o acesso do Usuário R7 à respectiva área do Portal, localizada pelo endereço eletrônico pela Rádio e Televisão Record S.A.

(doravante, “Record” ou simplesmente “R7”). 1. Aceitação do Termo de Uso pelo Usuário R7 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 2. 2.1. 2.2. 3. 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.4.1. 3.5. 3.5.1. 3.5.2. 3.6. 3.6.1. 3.7. 3.8. 3.9. 3.10. 3.11. 3.12. 3.13. 3.14. 3.15. 3.16. 3.17. 3.18. 3.19. 3.20. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5.