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5 Scary Effects Of Climate Change That Could Happen In Your Lifetime

5 Scary Effects Of Climate Change That Could Happen In Your Lifetime

Para compreender a nova série de negociações climáticas Reunião global concluída no fim de semana, em Bonn, reabre esperança contra aquecimento global. Mas só consciência e mobilização serão capazes de produzir desfecho positivo em 2015 Por Iara Pietricovsky*, no site do Inesc O ano de 2007 foi fundamental para o debate climático porque foi tomada a decisão política, no âmbito da ONU, de aceitar os argumentos dos cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Clim (IPCC), que já demonstravam a relação entre mudança climática e atividade humana. Outra constatação importante foi de que esse impacto se intensificou profundamente com a Revolução Industrial, mostrando a relação direta do aquecimento global com o modo de produção capitalista. Isso vem mostrando risco de vida para seres humanos, mas também risco de perda de biodiversidade: cerca de 20% da flora e 30% da fauna estão em processo de extinção caso a temperatura cresça entre 1,5ºC a 2,5ºC. A primeira adição a esta foi o Protocolo de Quioto (KP), aprovado em 1997.

A última chance do planeta Terra contra a mudança climática Não se trata de insetos e flores do campo. Falamos de secas, perdas de lavouras, fome e refugiados climáticos, cidades alagadas e empresas energéticas que debatem quando e como devem se transformar. A ciência deixou sem espaço os negacionistas da mudança climática. "Eu me enganei”, reconheceu semanas atrás o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, quando questionado sobre as dúvidas que manifestou no passado a respeito da importância do fenômeno. Os principais líderes do planeta, de Barack Obama a Xi Jinping, passando pelo Papa e por Angela Merkel, há tempos alertam para a dimensão do problema. Após 20 reuniões anuais desse tipo convocadas sob o guarda-chuva da ONU, há esperanças de que a cúpula da capital francesa finalmente leve a um acordo global que envolva todos os países. Porque a principal batalha já foi perdida. E sobre mitigação e adaptação – com os respectivos financiamentos – será a discussão em Paris. O alto nível de compromissos nacionais é a boa notícia.

Paul Krugman on Why the U.S.-China Agreement on Carbon Emissions Is a Really Big Deal Photo Credit: via YouTube November 14, 2014 | Like this article? Join our email list: Stay up to date with the latest headlines via email. The climate deal reached by the U.S. and China at the Asia-Pacific Economic Cooperation meeting this week is a very big deal, Paul Krugman writes in his Friday column. Climate change denialists have even pursued witch hunts against climate scientists. There have also been the economic scare tactics, which argue that limiting emissions will destroy jobs and end growth. There are those, like new Senate leader Mitch McConnell, who wring their hands over the “war on coal,” which is not making a lot of impact, Krugman points out, since coal mining employs few people, and they've already been defeated. What makes the agreement truly meaningful, Krugman argues, is that even Americans who are worried about global warming (most people) have felt helpless to fight it with other developing countries like China continuing to pollute.

“Estamos indo direto para o matadouro”, diz Antonio Nobre Antonio Donato Nobre é um dos nossos melhores cientistas, pertence ao grupo do IPCC que mede o aquecimento da Terra e um especilista em questões amazônicas. É mundialmente conhecido como pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Sustenta que o desmatamento para já, inclusive o permitido por lei sem prejuizo do agronegócio que de ve incorpar fatores novos da falta de água e das secas prolongadas. Enfatiza:”A agricultura consciente, se soubesse o que a comunidade científica sabe, estaria na rua, com cartazes, exigindo do governo proteção das florestas e plantando árvores em sua propriedade”. Eis a entrevista. Quanto já desmatamos da Amazônia brasileira? Só de corte raso, nos últimos 40 anos, foram três Estados de São Paulo, duas Alemanhas ou dois Japões. Essa é a “guilhotina de árvores” que o senhor menciona? Foram destruídas 42 bilhões de árvores em 40 anos, cerca de 3 milhões de árvores por dia, 2.000 árvores por minuto. O sr. pode explicar? A mudança climática… Onde?

What's Really Warming the World? Climate deniers blame natural factors; NASA ... Climate scientists tend not to report climate results in whole temperatures. Instead, they talk about how the annual temperature departs from an average, or baseline. They call these departures "anomalies." They do this because temperature anomalies are more consistent in an area than absolute temperatures are. For example, the absolute temperature atop the Empire State Building may be different by several degrees than the absolute temperature at New York’s LaGuardia Airport. The simulation results are aligned to the observations using the 1880-1910 average.

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