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Healing Biotope 1

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Casca de banana pode despoluir a água, brasileiros descobrem Purificação | 30/07/2013 10:19 Tratamentos de água atuais não são suficientes para remover resíduos de agrotóxicos de forma a atingir o padrão de potabilidade e evitar riscos à saúde Vanessa Daraya, de sxc.hu Biomassa formada por cascas de banana maduras secas, trituradas e peneiradas conseguiu absorver 90% dos pesticidas da água de um rio São Paulo – Cascas de banana trituradas podem funcionar como um remédio eficaz em águas poluídas por pesticidas. Para chegar nessa conclusão, os pesquisadores coletaram amostras nos rios Piracicaba e Capivari, e na estação de tratamento de água da cidade. Em seguida, os pesquisadores secaram cascas de banana maduras em um forno a 60ºC por um dia, resultado que também pode ser obtido ao expor o material ao Sol durante uma semana. Esse método tem uma vantagem sobre procedimentos tradicionais. O carvão ativado (o mecanismo mais usado), por exemplo, é um método caro de despoluição.

World Wide Opportunities on Organic Farms - WWOOF Freeganismo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O freeganismo é um estilo de vida alternativo baseado no boicote ao consumo, já que os processos produtivos geram exploração de animais e humanos, além de graves impactos ambientais.[1] [2] [3] A palavra freeganismo surgiu da junção das palavras em inglês vegan e free,[2] pois a ideia freegan surgiu do veganismo, onde evitam-se impactos ambientais, mas expandindo isto com o anarquismo, ao boicotar também tudo o que gera custos humanos.[1] [3] Desta forma, a curto prazo, o freeganismo propõe reaproveitar alimentos e objetos descartados pela sociedade de consumo, reduzindo o desperdício gerado por ele; a longo prazo, propõe que o movimento seja o produtor de seus próprios meios de sobrevivência.[3] Práticas[editar | editar código-fonte] Um freegan realizando o dumpster diving, mergulho na lixeira ou garimpo urbano. Referências ↑ Ir para: a b c Reconsiderando o freeganismo. Ver também[editar | editar código-fonte] Site sobre freeganismo: freegan.info

10 ecovilas brasileiras para conhecer em cada região do país Cada vez mais presentes, as ecovilas são parte de um modelo de assentamento humano sustentável. Ou seja, comunidades urbanas ou rurais onde pessoas vivem em harmonia com a natureza e com um estilo de vida o mais sustentável possível. Para que deem certo, é preciso seguir algumas práticas, como a criação de esquemas de apoio familiar e social, utilização de energias renováveis, produção orgânica de alimentos, bioconstrução, economia solidária, preservação do meio ambiente, entre outros. É como se as ecovilas resgatassem o modo de sobrevivência mais primário da humanidade, que por milhares de ano viveu em comunidade, num convívio íntimo com a natureza, utilizando-a de forma inteligente e sempre respeitando o ciclo natural das coisas. Chamadas também de eco aldeia e eco comunidade, o modelo de vida acaba por preservar áreas já degradadas ou que poderiam estar se degradando, além de trazer soluções viáveis para a erradicação da pobreza. 1. 2. 3. 4. 5. 7. 8. 9. 10. Fotos: reprodução

John Muir Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Para ele o homem era parte da própria natureza, e como tal não pode ser dotado de direitos maiores que os animais (ideias que, mais tarde, foram chamadas de biocentrismo) e tiveram respaldo científico da história natural, especialmente no evolucionismo darwiniano; suas ideias vieram ainda a ser a base do ambientalismo e da ética ambiental que ganharam força a partir da segunda metade do século XX.[1] Visitou todos os continentes da Terra, com exceção daquele que não possui árvores - a Antártica,[2] sobre os quais escrevia procurando influenciar seus contemporâneos; Dentre os epítetos que recebeu estão: "Pai dos Parques Nacionais dos EUA", "Profeta da Vida Selvagem" e "Cidadão do Universo".[3] Os escritos de Muir influenciaram Theodore Roosevelt na criação do Parque Nacional de Yosemite, e muitas barragens deixaram de ser erguidas ou foram interrompidas em territórios dos parques nacionais graças a suas ideias.[3] John Muir Notas e referências Notas

MORADORES DE BAIRRO NA SUÍÇA PLANTAM SEU PRÓPRIO ALIMENTO E COMPARTILHAM COM OS VIZINHOS - pindorama Essa imagem que você está vendo é a paisagem da Avenida Crozet em Genebra na Suíça. Lá, os jardins das casas da vizinhança foram transformados em hortas comunitárias, onde, todos os vizinhos podem desfrutar dos alimentos colhidos nas plantações. Funciona assim: Cada família planta determinado alimento no jardim de sua casa. Posteriormente, esses alimentos são trocados por outros alimentos plantados em jardins vizinhos. O conceito é antigo e foi criado pelo médico alemão Moritz Schreber no século 19. Hoje, em alguns países europeus, a prática do cultivo do próprio alimento é protegida por lei. No Google Maps você pode encontrar a horta comunitária de Genebra. Bem que essa ideia poderia pegar no Brasil né?!

10 ecovilas e comunidades sustentáveis pra conhecer antes de morrer por Nômades Digitais De aldeias com casas na árvore na Costa Rica a comunidades de ioga no Havaí, essa seleção reúne algumas comunidades e eco-vilas ao redor do mundo que prezam pela paz e harmonia, criatividade e sustentabilidade. Essas comunidades estão se tornando uma tendência e tem como principal objetivo e fonte de inspiração a vida saudável, mais próxima da natureza e com forte convívio em grupo, onde um ajuda o outro em atividades rotineiras, como colher vegetais frescos direto da horta orgânica e preparar, em uma grande e compartilhada cozinha, uma refeição para as pessoas que habitam o local. Imagine que incrível viver em uma casa feita de materiais de construção naturais, como areia, madeira, argila e palha, sem hipoteca, cercada por verde e pessoas dispostas a te ajudar no que for preciso. 1. O que poderia ser mais relaxante do que uma comunidade de ioga no Havaí? 2. 3. 4. 5. 6. Essa é uma das comunidades mais impressionantes. 7. 8. 9. Como é a comunidade sustentável ideal?

Mini documentário mostra porque e como Amsterdã se tornou a cidade dos ciclistas Um documentário de 10 minutos produzido pela Street Films relata como a cidade holandesa se transformou em um dos maiores polos de ciclistas do mundo. Como qualquer cidade grande, Amsterdã já foi um lugar cheio de carros, poluição, barulho e trânsito. Cansados de estresse diário, a população holandesa decidiu se unir para exigir que a cidade fosse reestruturada para que o principal meio de locomoção fosse a bicicleta. E deu certo! Novos projetos foram criados e a cidade foi redesenhada para os ciclistas. Ok que por ser uma cidade plana, facilita bastante a reestruturação privilegiando os ciclistas, mas é hora, há tempos, de reimaginar cidades brasileiras dando valor à bicicleta como alternativa de meio de locomoção, de saúde e de vitalidade.

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