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Ipeadata

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O pensamento econômico da criança A compreensão do mundo pela criança e sua formação social passam também pela aprendizagem financeira, como explica a pesquisadora Regina Bonifácio Araújo: “Desde os primeiros anos de vida, em suas experiências cotidianas, a criança realiza um esforço constante para compreender as relações econômicas em que está inserida, construindo modelos explicativos que dêem conta dos processos vividos por ela”. A partir do que é vivido e observado, primeiramente dentro do ambiente familiar e depois junto aos amigos na escola, a criança construirá seu entendimento em relação ao dinheiro e seus desdobramentos. Ela estabelecerá comparações, fará juízo de valor e formará o seu próprio padrão de comportamento como consumidora. De acordo com Jean Piaget o desenvolvimento da criança é baseado em dois fatores: a hereditariedade e o meio social que vive e toda organização social vai ser construída a cada dia respeitando as fases do desenvolvimento infantil. . Crédito da foto para freedigitalphotos.net.

Economia do Brasil Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A economia do Brasil tem um PIB nominal de 2,39 trilhões de dólares[14] (4,14 trilhões de reais),[15] [16] foi classificada como a sétima maior economia do mundo em 2011, segundo o FMI (considerando o PIB de 2,39 trilhões de dólares, para 2012) [14] , e também a sétima, de acordo com o Banco Mundial (considerando um PIB de 2,09 trilhões de dólares em 2010) [17] e o World Factbook da CIA (estimando o PIB de 2011 em 2,28 trilhões de dólares). [18] É a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos. Com a desvalorização do real ocorrida em 2012, a economia voltou a ser a sétima do mundo.[19] Segundo o banco de investimento Goldman Sachs, a economia brasileira deve tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050.[20] O Brasil é uma das chamadas potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. PNBper capita:

Barganha Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Barganha ou berganha é o ato de trocar, de forma fraudulenta ou não um objeto por outro. Desde que o sentido de propriedade privada foi estabelecido pela sociedade, o conceito de comércio e o escambo foram instituídos; temos os considerados bons negociadores e aqueles que nada têm para negociar, então, numa espécie de 'chantagem', barganham objetos por outros objetos ou por vantagens. Em alguns casos, a barganha é simples componente psicológico em que através de pressão emocional consegue-se que uma determinada atitude seja tomada ou uma vantagem seja conseguida. Deve-se, contudo, tomar o cuidado de diferenciar barganha de chantagem, vez que o segundo é o ato de extorsão em troca de dinheiro, sendo este conseguido sob ameaça, enquanto o ato de barganhar envolve geralmente negociação, lícita ou não, favorável a apenas uma das partes. Barganha matemática (teoria da barganha)

Podcast Café Brasil 378 - Esse tal capitalismo E o exemplar de meu livro NÓIS...QUI INVERTEMO AS COISA, mais o sensual KIT DKT vai para...para... para o José Tonelotto Filho, que se não me engano já ganhou um livro em outro programa. Ele comentou assim o programa GANÂNCIA E AMBIÇÃO: “Bom dia Luciano. Muito interessante esta reflexão sobre ganância e ambição. A maioria de nós, que passamos dos 40, trazemos a influência de uma religião que pregava a simplicidade de um Jesus, que o pobre seria recebido com pompas no céu. E batiam muito naquela passagem onde diz "que é mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha, do que um rico entrar no céu". Você falou em talentos, e na parábola dos talentos, o senhor dos servos deu a um 5 talentos, a outro 2 e a outro 1. Então, o importante é como eu uso meu talento, como tiro proveito de forma honesta dos dons que eu tenho. Quando se fala em ganância e ambição vem à cabeça sempre dinheiro. Continue ambicioso Luciano. Grande Toneloto, que ótima lembrança a da parábola dos talentos! Muito bem.

Governo Central registra resultado recorde com superávit de R$ 28 bilhões em novembro Daniel Lima Repórter da Agência Brasil Brasília – O Governo Central (Banco Central, Previdência Social e Tesouro Nacional) registrou resultado recorde, com superávit de R$ 28,8 bilhões em novembro. No acumulado do ano, o resultado chega a R$ 62,4 bilhões, o que corresponde a alta de 3,7% na comparação com o registrado no mesmo período de 2012, quando ficou em R$ 60,204 bilhões. O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública. O resultado de novembro também é muito maior do que o registrado em outubro, quando ficou em R$ 5,6 bilhões. Ao comentar o resultado, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse que o resultado indica que em 12 meses o superavit primário do governo central já está em R$ 90,5 bilhões. Só a receita bruta do Tesouro Nacional apresentou crescimento de 34,6% na comparação com outubro. Edição: Denise Griesinger Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil.

Um Pequeno Detalhe Que Está Destruindo os Estados Unidos Duas alegorias estão sendo associadas à crise de 2008. A primeira, a de que se trata de um castelo de cartas que desabou, como o Muro de Berlim – só que agora é o muro de Wall Street –, o que significaria uma nova ordem mundial a ser construída, com Barack Obama no comando. Por isso tão poucos artigos foram escritos numa tentativa de impedir essa crise. Muito pelo contrário, a maioria dos intelectuais americanos noticiava, com certo prazer, cada detalhe desse desmoronamento. Quanto pior e mais rápido, melhor. Uma pesquisa do Datafolha revela que 29% dos trabalhadores brasileiros achavam que perderiam o emprego em 2009, o que mostra a extensão do medo disseminado pela imprensa brasileira na época. Nem em 1929 o desemprego chegou a tanto. Portanto, demos vários tiros no pé, poderíamos ter passado relativamente imunes, mas não agora com esse pessimismo todo. Dei uma entrevista na Globo, dizendo que a crise não afetaria o Brasil, e que a Bolsa iria subir mostrando isto, o que de fato aconteceu.

Value at risk VaR redirects here. For the statistical technique VAR, see Vector autoregression. For the statistic denoted Var or var, see Variance. The 5% Value at Risk of a hypothetical profit-and-loss probability density function For example, if a portfolio of stocks has a one-day 5% VaR of $1 million, there is a 0.05 probability that the portfolio will fall in value by more than $1 million over a one day period if there is no trading. Informally, a loss of $1 million or more on this portfolio is expected on 1 day out of 20 days (because of 5% probability). VaR has four main uses in finance: risk management, financial control, financial reporting and computing regulatory capital. Important related ideas are economic capital, backtesting, stress testing, expected shortfall, and tail conditional expectation.[4] Details[edit] Common parameters for VaR are 1% and 5% probabilities and one day and two week horizons, although other combinations are in use.[5] Varieties of VaR[edit] VaR in Governance[edit]

Gunnar Myrdal Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Gunnar Myrdal (Gustafs, 6 de Dezembro de 1898 — Estocolmo, 17 de Maio de 1987) foi um economista sueco socialista. Foi premiado com o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel de 1974 "por seu trabalho pioneiro na teoria da moeda e flutuações econômicas e pela análise penetrante da interdependência dos fenômenos econômicos, sociais e institucionais" (dividido com Friedrich Hayek) [1] Biografia[editar | editar código-fonte] Myrdal formou-se em Direito na Universidade de Estocolmo em 1923 onde se doutorou em Economia, em 1927. Pensamento econômico[editar | editar código-fonte] Até o início da década de 1930 Myrdal se concentrava no estudo da teoria pura da economia, dedicando-se mais tarde a estudar a economia aplicada e os problemas sociais. Myrdal aplicou sua teoria na macroeconomia em 1931 quando, como um membro da "Escola de Estocolmo" de economistas, lecionou Equilíbrio Monetário (1939). Referências[editar | editar código-fonte]

Índice de Liberdade Econômica Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Índice de Liberdade Econômica de 2014. O Índice de Liberdade Econômica (Index of Economic Freedom) é um índice que avalia o grau de liberdade econômica de 157 países. A pesquisa considera dez categorias de liberdade econômica na pesquisa: nos negócios; no comércio; liberdade fiscal; de intervenção do governo; monetária; de investimentos; financeira; de corrupção; do trabalho; e direitos de propriedade. Critérios[editar | editar código-fonte] Livre; entre 100 a 80; (5 países)Boa liberdade; entre 79,9 a 70; (30 países)Moderadamente livre; entre 69,9 a 60; (50 países)Pouca liberdade; entre 59,9 a 50; (59 países)Repressor; entre 49,9 a 0; (33 países) Índices de 2012 e 2013[editar | editar código-fonte] Referências Ligações externas[editar | editar código-fonte]

PIB brasileiro fecha 2010 com crescimento de 7,5%, maior desde 1986, aponta IBGE RIO - A economia brasileira experimentou um crescimento de 7,5% em 2010, informou nesta quinta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em valores, o PIB brasileiro totalizou R$ 3,675 trilhões. Foi o maior avanço desde 1986, quando o país vivia o Plano Cruzado e também cresceu 7,5%. Segundo o IBGE, a maior alta em 24 anos foi influenciada pelo desempenho robusto da demanda interna e pela baixa base de comparação do ano anterior, quando o PIB registrou retração de 0,6%, porque ainda sofria os efeitos da crise econômica global de 2008. A média de crescimento nos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou em 4,60%, enquanto no governo de Fernando Henrique Cardoso foi de 2,48%. - Entramos o ano muito forte e gradualmente houve desaceleração. No ano de 2010, a demanda interna, com o consumo das famílias - que correspondeu a cerca de 60% do PIB - e a Formação Bruta de Capital Fixo, foi o grande motor do crescimento, com alta de 10,3%. Revisões

Vaidade encarece produtos no Brasil, diz jornal dos EUA - Radar Econômico O “International Herald Tribune“, versão internacional do “New York Times”, publicou na edição desta quinta-feira uma seção especial sobre mercado de luxo no Brasil, ocupando oito páginas, preenchidas com reportagens e o perfil de três nomes importantes do setor: Alexandre Hercovitch, Pedro Lourenço e Carlos Miele. A publicação conta que o mercado de luxo no Brasil, de US$ 2,5 bilhões, é grande em relação aos de outros países emergentes (é o triplo da Índia, por exemplo) e cresce a um ritmo mais rápido (10% a 15% ao ano). As reportagens não deixam de citar os argumentos básicos para explicar por que os preços são altos – carga tributária de 34,5% do PIB (produto interno bruto), real valorizado e burocracia nos negócios. Esses três fatores levam o brasileiros a gastar mais (a poupança no País é bem mais baixa do que a de outros países emergentes, como a China) e aceitar preços altos dos produtos. Consequentemente, as margens de lucro das empresas ficam maiores.

THE ECONOMIST

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