background preloader

Blackwater's Black Ops

Blackwater's Black Ops
Internal documents reveal the firm's clandestine work for multinationals and governments. Over the past several years, entities closely linked to the private security firm Blackwater have provided intelligence, training and security services to US and foreign governments as well as several multinational corporations, including Monsanto, Chevron, the Walt Disney Company, Royal Caribbean Cruise Lines and banking giants Deutsche Bank and Barclays, according to documents obtained by The Nation . Blackwater's work for corporations and government agencies was contracted using two companies owned by Blackwater's owner and founder, Erik Prince: Total Intelligence Solutions and the Terrorism Research Center (TRC). Prince is listed as the chairman of both companies in internal company documents, which show how the web of companies functions as a highly coordinated operation. About the Author Jeremy Scahill Also by the Author What relationship Prado's CCG has with the CIA is not known.

A carta em que o embaixador americano no Brasil agradece o apoio da NSA No último mês de junho, o mundo tomou conhecimento do maior programa de monitoramento em massa de comunicações de que se tem notícia até hoje, promovido pela Agência Nacional de Segurança, a NSA, do governo dos Estados Unidos. As revelações foram feitas pelo ex-consultor Edward Snowden, que trabalhou para a NSA e copiou milhares de documentos sigilosos. Vazados inicialmente para o jornal britânico The Guardian (publicados pelo colunista Greenwald, que também assina esta reportagem), os papéis revelam a escala global da ação da NSA. No mês passado, o jornal O Globo revelou que o Brasil era um dos alvos prioritários da ação da agência americana. >> Espiões da era digital Um novo documento ultrassecreto da NSA, obtido por ÉPOCA com exclusividade, revela que o envolvimento de Shannon com a NSA é anterior a sua nomeação para o cargo de embaixador no Brasil. >> Patriota: suspeita de espionagem dos EUA na ONU exige "grandes cuidados" e é "recorrente" A história teve desdobramentos.

Mercosul desagrada interesses dos Estados Unidos, afirma Samuel Pinheiro Guimarães Para o embaixador, não corresponde à realidade o anunciado pela imprensa sobre o fim do Mercosul, da mesma forma que a superestimação da Aliança do Pacífico Mário Augusto Jakobskind, do Rio de Janeiro (RJ) Nas últimas semanas se intensificou nos grandes meios de comunicação brasileiros a tese segundo a qual o Mercosul estaria com os dias contados. Nesse contexto se insere também a apologia que vem sendo feita à recente criação da Aliança do Pacífico, que reúne o México, Colômbia, Chile e Peru, como um bloco econômico de suma importância e que tem tudo para dar certo, ao contrário do que é apregoado sobre o Mercosul. Para o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, não corresponde à realidade o anunciado pela imprensa sobre o Mercosul, da mesma forma que a superestimação da Aliança do Pacífico. Meios de comunicação Foto: José Cruz/ABr

Um novo retrato da desigualdade global Distância entre nações reduziu-se, mas elite de super-ricos isolou-se ainda mais. Tornou-se claro: injustiças não são “naturais”, mas cuidadosamente produzidas. O artigo é de Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia, em artigo publicado no blog The Great Divide, do New York Times e reproduzido pelo sítio Outras Palavras, 15-10-2013. Segundo Stiglitz, "estamos caminhando para um mundo dividido não apenas entre os que têm e os que não têm. Alguns países terão sucesso ao criar prosperidade compartilhada – a única que, a meu ver, é verdadeiramente sustentável. Eis o artigo. Sabe-se perfeitamente hoje que as desigualdades de renda e riqueza na maior parte dos países ricos, e especialmente nos Estados Unidos, dispararam, nas últimas décadas e, de modo trágico, agravaram-se ainda mais desde a Grande Recessão. São questões complexas. A partir do século XVIII, a revolução industrial produziu um aumento gigantesco da riqueza na Europa e América do Norte.

Noam Chomsky Resources :: Critical Thinkers "As long as the Internet was under control of the Pentagon, it was free. People could use it freely [for] information sharing. That remained true when it stayed within the state sector of the National Science Foundation. As late as about 1994, people like say, Bill Gates, had no interest in the Internet. He wouldn't even go to conferences about it, because he didn't see a way to make a profit from it. They want to control access, and that's a large part of Microsoft's efforts: control access in such a way that people who access the Internet will be guided to things that *they* want, like home marketing service, or diversion, or something or other. Well, you know, these things don't *have* to happen.

Crise econômica de 2008-2012 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Mapa-múndi mostrando taxas de crescimento real do PIB para 2009. (Países em marrom estão em recessão econômica.) A Grande Recessão[1] é uma crise económica global que ainda hoje se faz sentir após a crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850. Alguns economistas, no entanto, consideram que a crise dos subprimes tem sua causa primeira no estouro da "bolha da Internet" (em inglês, dot-com bubble), em 2001, quando o índice Nasdaq (que mede a variação de preço das ações de empresas de informática e telecomunicações) despencou.[4] De todo modo, a quebra do Lehman Brothers foi seguida, no espaço de poucos dias, pela falência técnica da maior empresa seguradora dos Estados Unidos da América, a American International Group (AIG). História[editar | editar código-fonte] Origem[editar | editar código-fonte] Tudo começou em 2001, com o furo da "bolha da Internet".

The Political Notebook

Related: