Docs - Element/Element The following functions are treated as Window methods. Function: document.id The document.id function has a dual purpose: Getting the element by its id, and making an element in Internet Explorer "grab" all the Element methods. Syntax: var myElement = document.id(el); Arguments: el - The Element to be extended. Returns: (element) A DOM element. Examples: Get a DOM Element by ID: var myElement = document.id('myElement'); Get a DOM Element by reference: var div = document.getElementById('myElement'); div = document.id(div); // the element with all the Element methods applied. Notes: This method is useful when it's unclear if working with an actual element or an id. Function: $ The dollar function is an alias for document:id if the $ variable is not set already. var myElement = $('myElement'); var myElement2 = document.id('myElement'); myElement == myElement2; // returns true (function($){ // Now you can use $ safely in this closure })(document.id) See Also: MooTools Blogpost: The Dollar Safe Mode Note:
Dicas Locaweb » Blog Archive » Git – Dicas e truques No dia-a-dia utilizar recursos das ferramentas certas ajudam a agilizar nosso trabalho, tratando-se de controle de versões o Git tem diversos truques interessantes. Vou resumir de forma rápida alguns comandos que utilizo diariamente, a idéia é concentrar aqui novas dicas que forem aparecendo, então sugestões são bem vindas. Um dos comandos mais úteis e interessantes que tenho utilizado ultimamente para fazer revisão de código ou para ter um histórico do projeto é o “instaweb” que inicia um servidor local onde podemos navegar ( pelos commits e verificar as diferenças do repositório de uma forma bem simples e clara. É importante lembrar que ao subir o serviço o terminal fica liberado sendo necessário parar o servidor após o uso senão o processo continuará “rodando”. git instaweb --httpd webrick git instaweb --httpd webrick --stop git stash git stash apply git commit -m "Alguma mensagem errada" git commit --amend -m "Correção da mensagem"
Developer Network Gitorious Propel ORM 1.5 User Guide ¶ Everything you need to get started - from installation and setup to advanced object model. What's New in Propel 1.5 Users of previous versions can check the changes here. Changelog Updates in the 1.5 branch since the release of 1.5.0 stable Project Setup ¶ Installing Propel Install Propel using PEAR, SVN or a tarball. Building A Project Generate PHP model based on a XML schema Using Propel ¶ Basic CRUD The basics of Propel CRUD (Create, Retrieve, Update, Delete) operations Relationships How to access related rows in Propel. Validators How to use Propel's validation framework. Transactions Some tips on how to use transactions with Propel. Behaviors How to package and reuse common model features. nested_set soft_delete sluggable timestampable sortable concrete_inheritance , documented in the Inheritance Chapter even though it's a behavior aggregate_column query_cache auto_add_pk alternative_coding_standards User-contributed behaviors Reference ¶ Runtime Configuration Tweak the runtime-conf.xml
Blog do Grasselli: Como eu uso o GIT Antes de mais nada, gostaria de dar os devidos créditos ao @rogerio_augusto porque foi ele quem me ensinou boa parte dos itens que vou escrever hoje. Pull e Push Bom, vou começar pelo mais básico, enviar e receber commits do repositório remoto. Geralmente o pessoal acredita que a fórmula é essa: commito alguma coisafaço pull para ver se tem alguma coisa no remotofaço push para enviar para ele Isso até que funciona, mas eu prefiro uma outra abordagem que deixa a árvore dos commits mais organizada. O pull nada mais é do que um fetch (baixa objetos e referências do remoto) mais merge (junta duas ou mais histórias). Imagine que você baixou tudo que estava no remoto e fez um commit. Para não ter que criar um repositório remoto para o exemplo, eu fiz o merge entre dois repositórios locais, mas o resultado é o mesmo. Com o merge ele mostra que os commits foram feitos em paralelo, mas as vezes essa informação não é tão relevante, e vale mais a pena deixar a árvore organizada. git fetch Viram? git add .
Manuel PHP PHP 8.1.26 Released! Submit a Pull Request Report a Bug Manuel PHP ¶ par: Mehdi Achour Friedhelm Betz Antony Dovgal Nuno Lopes Hannes Magnusson Georg Richter Damien Seguy Jakub Vrana Et bien d'autres Édité par: Peter Cowburn par: Frédéric Blanc Traducteur Vincent Blanchon Traducteur Pierrick Charron Traducteur Julien Pauli Traducteur Mickaël Perraud Relecteur Guillaume Plessis Traducteur Yannick Torrès Traducteur Vincent Briet Jean-Sébastien Goupil David Manusset © 1997-2023 PHP Documentation Group ＋add a note User Contributed Notes There are no user contributed notes for this page. Configurando o Terminal no Mac OS X Se você passa muito tempo usando o Terminal do Mac OS X, veja algumas dicas de como personalizar e melhorar sua produtividade. Arquivos de configuração O Terminal carrega um arquivo chamado .bash_profile toda vez que uma nova aba é aberta. cd $HOME cd ~ cd Nós iremos editar o arquivo $HOME/.bash_profile. Cores O primeiro passo é adicionar cores à saída do Terminal. export GREP_OPTIONS="--color=auto" export GREP_COLOR="4;33" export CLICOLOR="auto" alias ls="ls -G" Essas configurações irão tornar o comando ls e grep coloridos, como no exemplo abaixo. Como você pode perceber, as cores não ficaram muito boas. Depois de instalar o SIMBL, baixe o bundle TerminalColours. Abra as preferências. Se preferir, baixe o arquivo IR_Black.terminal e dê um duplo clique para adicioná-lo. Seu Terminal ficará parecido com isso. Atalhos de Teclado O Terminal possui uma série de atalhos como Ctrl+E para ir ao fim da linha e Ctrl+A para ir ao começo. Faça a mesma coisa para a opção “control cursor right”. E agora?
S'informer sur Pyromaths, un générateur de fiches d’exercices Jerome, le 26.05.10 Cet article est très nettement inspiré de cet article. La raison de ce changement de stratégie est la suivante : si un bug est découvert, il n’y a pas moyen de récupérer le code source corrigé sur le dépôt Git si de nouvelles fonctionnalités ont été ajoutées entre temps. De même, si le développeur 1 travaille sur un exercice 1 et le développeur 2 sur un exercice 2, il n’est pas possible de sortir une version ne contenant que l’exercice 1 si l’exercice 2 n’est pas fini. Git permet de gérer les branches. La branche master Personne ne devrait travailler sur la branche master. La branche develop Cette branche contient les nouveautés abouties. Créer une branche pour une nouvelle fonctionnalité Quand on commence à travailler sur une nouvelle fonctionnalité, on crée une branche pour celle-ci en local : git checkout -b aires-6e develop On se retrouve alors dans cette branche et on peut travailler l’esprit tranquille. incorporer la nouvelle fonctionnalité dans la branche develop
A few git tips you didn't know about Notice: some of these commands or flags require git version 1.7.2. On OS X, upgrade easily with Homebrew: brew install git Show branches, tags in git log $ git log --oneline --decorate 7466000 (HEAD, mislav/master, mislav) fix test that fails if current dir is not "hub" 494a414 fix cherry-pick of a commit URL 4277848 (origin/master, origin/HEAD, master) whoops d270fae bugfix: git init -g 9307af3 test deps 8ccc17e 64bb19c bugfix: variable name 546726a dont need you 3a8d7af (tag: v1.3.1) v1.3.1 197f429 (tag: v1.3.0) v1.3.0 a1e1a50 not important 3c6af16 magic `cherry-pick` supports GitHub commit URLs and "user@sha" notation Diff by highlighting inline word changes instead of whole lines $ git diff --word-diff # Returns a Boolean. def command? This flag works with other git commands that take diff flags such as git log -p and git show. Short status output $ git status -sb M ext/fsevent/fsevent_watch.c ?? Push a branch and automatically set tracking
Team Fusion » Equipe technique #3 de PMSIpilot Git Reference Installer xhprof et xhprof gui sur Zend Server - ::franek:: Xhprof est un profiler de code PHP. C'est un concurrent de Xdebug développé par Facebook. Il a le gros avantage de permettre de visualiser l'évolution de la mémoire. A ma connaissance, Xdebug ne le permet pas. Il ne nécessite pas l'utilisation d'un logiciel tiers (type KCachegrind, non disponible sous Windows...argh...) et peut être installé sur un serveur de production sans, normalement, trop dégrader les performances. Je vais ici vous décrire son installation sur Zend Server CE et l'installation de xhprof gui Si vous utilisez une installation de PHP moins exotique (genre une debian avec les dotdeb), son installation sera, à mon avis, simplifiée : apt-get install php5-xhprof Installation de xhprof On récupère les sources et on les décompresse : $ wget http: $ tar xvfz xhprof-0.9.2.tgz On compile : $ cd xhprof-0.9.2/extension $ /usr/local/zend/bin/phpize $ . On modifie la configuration de PHP pour lui indiquer de charger cette extension : $ sudo vi /usr/local/zend/etc/php.ini On ajoute : <? <?