background preloader

PROPAGANDA

PROPAGANDA

cultural economy lab The cultural economy lab is located in the Sidney Smith Building at U of T's downtown campus. The lab is made up of graduate students and researchers at the University’s Department of Geography and Programme in Planning. Lab members, working together with professors from various departments at U of T as well as several other institutions, conduct research exploring the links between culture and social and economic development. Cultural industries being researched include the music, fashion, art and design sectors. Research is undertaken to understand industry contributions to social, cultural and economic development and to explore linkages within and across cultural sectors. more... The lab was established in 2004 using funding provided by the Canada Foundation for Innovation (CFI), the Ontario Innovation Trust (OIT) and the University of Toronto. The lab has compiled a database of statistics on cultural industries in Canada, as well as of cultural industries firms in the city.

Riqueza gerada pela Cultura passa a ser contabilizada em números. E o saldo é positivo A cultura vale 1,7% do Valor Acrescentado Bruto (VAB) da economia portuguesa, superando as indústrias alimentares, agricultura e seguros. Esta é uma das principais conclusões da Conta Satélite da Cultura 2010 – 2012, que foi apresentada esta quinta-feira no Instituto Nacional de Estatística (INE). “Nós valemos mais do que alguns elementos da economia. Com efeito, no que diz respeito ao VAB, isto é o valor bruto da produção após serem deduzidos os custos do processo produtivo, o contributo da cultura a nível nacional é, na média dos três anos contabilizados, de 2,7 mil milhões de euro por ano (1,7%). O projeto foi desenvolvido pelo INE, em parceria com o Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC). São várias as personalidades políticas e culturais que pedem continuamente que o Orçamento de Estado passe a destinar 1% da riqueza produzida no país para a Cultura. Tendo agora presentes os valores de riqueza, há margem para investir mais? Continuar a ler

web.mit Ethics In Photojournalism: Past, Present, and Future By Daniel R. Bersak Submitted to the Department of Comparative Media Studies, School of Humanities, Arts, and Social Sciences on August 11, 2006, in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Comparative Media Studies Abstract Like writers and editors, photojournalists are held to a standard of ethics. This thesis details how photojournalism’s ethical system came to be, what the system looks like today, and where it will go in the future. Biographical Note Daniel Bersak was born in Ipswich, England in 1980. Acknowledgments There are many people without whom I never could have completed this thesis. Introduction News images shape our culture in ways both profound and deep. Photographic and video images can reveal great truths, expose wrongdoing and neglect, inspire hope and understanding and connect people around the globe through the language of visual understanding. What exactly qualifies as photojournalism?

Louelle Denor told to kill herself after posting selfie showing period blood Louelle Denor shared an image of her used menstrual cup on Instagram She wanted to highlight threats of sexual violence experience every day Trolls called for her to kill herself and be burned alive in shocking abuse However she has also received support from users championing her views By Martha Cliff for MailOnline Published: 16:38 GMT, 2 September 2015 | Updated: 20:23 GMT, 2 September 2015 A student who posted an image of her period blood on Instagram has been told to kill herself by trolls. Louelle Denor, from Scranton, Pennsylvania, posted the image of herself holding her menstrual cup covered in blood in protest against the site's censorship rules. Instead the student at Temple University, in Philadelphia, found herself fielding messages in which she was called a 'slave', told to go and make a sandwich and to add jet fuel to her shower so she'd burn alive. Scroll down for video 'This is very seriously f***** up. 'Yes, this blood is from my #vagina. Loaded: 0% Progress: 0%

Captura de ecrã 2015 08 19, às 14 00 56 Chomsky: A história não segue uma linha reta Numa entrevista conduzida pelo jornalista italiano Tommaso Segantini, Noam Chomsky fala sobre Bernie Sanders, Jeremy Corbyn, e o potencial de cidadãos comuns para protagonizarem mudanças radicais. Ao longo da sua ilustre carreira, uma das principais preocupações de Noam Chomsky tem sido questionar - e exortar-nos a questionar - os pressupostos e as normas que regem a nossa sociedade. Na sequência de uma palestra sobre poder, ideologia e política externa dos EUA, que teve lugar no fim-de-semana passado na New School, em Nova Iorque, o jornalista italiano freelancer Tommaso Segantini sentou-se com o octogenário para discutir alguns desses mesmos temas, incluindo a forma como eles se relacionam com processos de transformação social. Para os radicais, o progresso exige perfurar a bolha da inevitabilidade: a austeridade, por exemplo, "é uma decisão política assumida pelos seus autores para os seus próprios fins". Não é implementada, diz Chomsky, "devido a quaisquer leis económicas".

(Chomsky) As 10 estratégias de manipulação mediática | Portal Anarquista Sylvain Timsit (1) 1. A estratégia da distracção. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, presa a temas sem importância real. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. VIA: Adital (com alterações) (1) Este texto tem sido atribuido erroneamente a Noam Chomsky – e foi-o também aqui no Portal Anarquista – mas o seu verdadeiro autor é Sylvain Timsit. Gostar disto: Gosto Carregando...

Imagem & Revolução: 40 Anos de Abril – Cinema & Revolução | Cinema 7ª Arte Permita-me o leitor que utilize desta feita uma linguagem mais pessoal. Quando me confrontaram com a perspectiva de escrever sobre os conceitos de Cinema e Revolução, o primeiro sentimento que me assaltou foi ‘O que percebo eu de revolução? O que me atrevo a dizer eu sobre a Nossa revolução? Bom, no mínimo, de Cinema percebo, modéstia à parte.’ Não passei ao lado da comicidade da sugestão. Primeiro ponto: devo a este golpe militar a minha existência; Ponto número dois: devo a esta revolução a possibilidade que tive em ver muitos filmes e ter estudado Cinema. Terceiro e último: devo ao 25 de Abril de 1974 este artigo que vos deixo. Sabe-se que a memória é acima de tudo composta por imagens, e desde que a imagem- movimento se tornou possível, a memória ficou mais longa. Desde que o Cinema ganhou visibilidade no seio das massas generalizadas, os órgãos políticos – particularmente os partidos/ governos viram-no como uma forma de propaganda.

A Antropologia e o Cinema | Cinema 7ª Arte Um etnógrafo é alguém que usa a etnografia (método utilizado pela antropologia na recolha de dados) para observar as diferenças entre as sociedades, entre povos. Surge então o filme etnográfico, que é uma vertente do cinema documental. O filme etnográfico tem praticamente o mesmo percurso que o próprio cinema, pois surgem na mesma altura. A antropologia dentro do cinema usa o filme etnográfico para estudar e explorar o Homem na sua dimensão social e cultural. Há o interesse comum em conhecer outras culturas e civilizações (os seus rituais, cerimónias, tradições e estilos de vida), muitas vezes longínquas e quase extintas. É costume dizer-se que o filme “Nanook, O Esquimó” (1922), de Robert Flaherty, é o primeiro documentário da história do cinema, o “berço” do documentário cinematográfico. Pergunta então o espectador, no final do filme, “será isto é um documentário ou uma ficção?”. Em Portugal o filme etnográfico expandiu-se sobretudo após o 25 de Abril. Conclusão Notas:

O tumultuoso percurso da Cultura nos diferentes Governos Uma das novidades do novo Governo, anunciado esta terça-feira, é o regresso da Cultura ao estatuto de ministério. A pasta passa a chamar-se Ministério da Cultura, da Igualdade e da Cidadania e substitui a Secretaria de Estado da Cultura. Até 1976, a área esteve englobada no Ministério da Educação e, ao longo de 40 anos, sofreu várias mudanças. O I Governo Constitucional, liderado por Mário Soares, autonomizou pela primeira vez a Cultura, enquanto Secretaria de Estado na dependência direta da Presidência do Conselho de Ministros. Em 1979, com Maria de Lurdes Pintasilgo à frente do Governo, a Cultura ascende pela primeira vez a ministério, enquanto Ministério da Coordenação Cultural, da Cultura e da Ciência. David Mourão Ferreira, em 1959. No Governo de Bloco Central, em 1983, o primeiro-ministro Mário Soares volta a autonomizar a Cultura. Novo Governo, nova mudança. Em 1995, com a vitória do PS de António Guterres, regressou o Ministério da Cultura (com Manuel Maria Carrilho).

El papel de la cultura local en la construcción de la ciudadanía Cartel del encuentro La cultura tiene un rol esencial como vertebradora de proyectos de participación, empoderamiento ciudadano y construcción de cohesión social, especialmente en el ámbito de lo local. Bajo este prisma, los próximos días 5 y 6 de noviembre, se celebrará en Madrid un encuentro dirigido a debatir el papel de la cultura en la construcción de la ciudadanía y cómo desarrollar políticas que se ajusten a los nuevos modelos de gestión y al cambio en las relaciones entre lo público, lo privado y los ciudadanos. El encuentro Cultura Local y Construcción de la Ciudadanía tiene como eje “el papel central que ha de asumir la cultura en los procesos contemporáneos, simbólicos y materiales, de construcción social”. Durante las jornadas se presentarán un total de 30 experiencias innovadoras que se han puesto en marcha en diferentes territorios a nivel estatal, generando una transformación social en el entorno.

Movies and Children The Payne Fund studies were developed by the Motion Picture Research Council, which was working on the development of a national policy concerning motion pictures, especially concerning children. Motion Pictures and Youth is the first in a series of thirteen writings that share the findings of the research done concerning the influence of movies on children. This particular study was set up to discover the effect in five areas: information, attitudes, emotions, health, and conduct. Information This part of the study tested how much children will retain of what they see in movies. Developing attitudes This part of the study attempted to relate movie watching to attitude formation. Stimulating emotions The results of this study were obtained through observation and testing of emotional responses to the movie being watched. Affecting Sleep The study also included a section about how children's sleep is affected when they see a movie that day.

The Society of the Spectacle (Guy Debord) The first version of this translation of The Society of the Spectacle was completed and posted online at my “Bureau of Public Secrets” website in 2002. The first print version was published by Rebel Press (London) in 2004 and several other editions were subsequently published in various print and digital formats. Meanwhile I continued to fine-tune the version on my website. Although I will continue to tweak the online version as further improvements occur to me, this new printed edition is probably pretty close to final. There have been several previous English translations of Debord’s book. Regardless of such differences, I am pleased to note that my friends Lorraine Perlman (Fredy’s widow) and Donald Nicholson-Smith have graciously expressed enthusiastic support for the idea of providing annotations. Many people have told me that they became discouraged by the opening pages of the book and gave up. The book is not, however, as difficult or abstract as it is reputed to be.

Bureau of Public Secrets - situationist texts and translations

Related: