background preloader

Home

Home

Pode haver uma nova bolha de startups? - Dicas de especialista Startup | 05/06/2012 16:09 Editado por Camila Lam, de Divulgação/stock.xchng Pode haver uma nova bolha de startups? Respondido por Cassio Spina, especialista em startups As chamadas “bolhas” são movimentos especulativos, isto é, quando o preço de um ativo cresce aceleradamente em função apenas da especulação. É muito difícil prever bolhas em mercados que trabalham com expectativas futuras, como o das startups. Hoje, apesar de existir uma grande quantidade de capital disponível, em especial no caixa de grandes empresas, estas estão relativamente conservadoras na utilização do mesmo para aquisições, o que certamente elevaria os preços das ações das empresas adquiridas e consequentemente os das startups. Como contraexemplo tivemos recentemente a aquisição do Instagram pelo Facebook pelo valor estimado de US$ 1 bilhão, mas pela evolução das suas ações logo após o IPO, o mercado está sinalizando que quer mais garantias e resultados consistentes para fazer apostas mais arriscadas. Cassio A.

Don Tapscott Don Tapscott (born 1 June 1947) is a Canadian business executive, author, consultant and speaker, specializing in business strategy, organizational transformation and the role of technology in business and society. He is CEO of The Tapscott Group, and was founder and chairman of the international think tank New Paradigm before it's acquisition.[1] He is Vice Chair of Spencer Trask Collaborative Innovations, a new company building a portfolio of companies in the collaboration and social media space.[2] In World Business Forum 2013, Tapscott stated that today the internet provides access to real-time global intelligence and described the 4 strategies that rules today's leadership: the technological revolution, the Net Generation, and the economic and social revolution. Tapscott has authored or co-authored fifteen books on the application of technology in business and society.His most Macrowikinomic: New Solutions for a Connected Planet (Revised Paperback, 2012), co-authored by Anthony D.

A Galinha e o Porco Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A fábula da Galinha e o Porco é sobre o compromisso com um projeto ou causa. História[editar | editar código-fonte] Há variantes de como uma galinha e um porco se conhecem e o nível da relação entre os dois. Entretanto, em toda variante, a galinha sugere que os dois se unam em um esquema que envolve presunto (ou bacon) e ovos (alguns sugerem um café da manhã, outros sugerem um restaurante). Em resposta, o porco sempre observa que, para a galinha, apenas uma contribuição é requerida (pois uma galinha pode simplesmente por um ovo e então voltar às suas atividades normais), enquanto para o porco um "comprometimento total" (ou sacrifício total) é necessário (pois para fazer o presunto ou o bacon, os porcos devem ser abatidos). Interpretação e lições[editar | editar código-fonte] Gerenciamento de projetos Ágil[editar | editar código-fonte] Um projeto bem sucedido precisa tanto de galinhas e porcos (galos são vistos como improdutivos). Referências

Tapscott, Don Don Tapscott is one of the world’s leading authorities on innovation, media, and the economic and social impact of technology and advises business and government leaders around the world. In 2011 Don was named one of the world’s most influential management thinkers by Thinkers50. He has authored or co-authored 14 widely read books including the 1992 best seller Paradigm Shift. His 1995 hit The Digital Economy changed thinking around the world about the transformational nature of the Internet and two years later he defined the Net Generation and the “digital divide” in Growing Up Digital. His 2000 work, Digital Capital, introduced seminal ideas like “the business web” and was described by BusinessWeek as “pure enlightenment.” The Economist called his newest work Macrowikinomics: New Solutions for a Connected Planet a “Schumpeter-ian story of creative destruction” and the Huffington Post said the book is “nothing less than a game plan to fix a broken world.”

Um novo número 1 Browsers Imagina o IE sendo o segundo browser do mundo... Imaginou? Imagine um mundo onde o Internet Explorer não é o browser dominante… Imaginou? Pois é… você vive nesse mundo. Em Junho (2012) o Chrome passou o Internet Explorer nas estatísticas, de acordo com o StatCounter. Source: StatCounter Global Stats – Browser Market Share O Chrome não é o principal browser em vários países, por exemplo na América do Norte, mas é muito popular em países como Índia e até o Brasil. Source: StatCounter Global Stats – Browser Market Share Veja só a diferença entre a linha do Chrome e do Internet Explorer. O IE8 é a versão de browser mais usada. Source: StatCounter Global Stats – Browser Version Market Share Durante muito tempo o Google tem feito várias ações para divulgar o Chrome em vários países, inclusive aqui. E assim caminha a humanidade, em direção a uma web mais envolvente e inovadora, com browsers mais robustos e atuais.

Don Tapscott: Discovery Learning Is the New Higher Learning Encyclopedias, record labels and publishers were once in the business of producing unique content that generated big revenues. All are being bludgeoned by the digital age that brought abundance, mass participation, democratized production and the rise of a new delivery channel -- the Internet. A similar fate could soon await Canada's universities. The university is in danger of losing its monopoly, and for good reason. But cheap online courses aren't the biggest challenge. Since the invention of chalk and blackboard, professors have given lectures standing in front of many students. But in today's world, and for today's students, this broadcast model is flawed. Research shows that because of this, young people think differently. We can now use technology to free up professors from transmitting information to curating customized learning experiences. Of course, a student still needs a knowledge base. The 21st-century university should be part of a network and an ecosystem, not a tower.

Tutorial sobre historia e conceitos sobre subversion (svn) — Laboratório de Computação Científica e Visualização Achei um tutorial explicando o esquema do subversion e sua historia, além de como usa-lo. E mais algumas coisas sobre subversion. Muito importante para aprender sobre como gerenciar o seu código de forma organizada. A Teoria Bom, uso sempre o subversion. Segue ainda nesse tutorial dezenas de front-ends para usurários usarem(tanto para linux quanto para windows) e também uma lista de clientes web. Para visualiza o tutorial, clique aqui. O sistema de pastas ( Trunk , branch e tags ) Também no subversion, temos um sistema antigo e sempre certo para a maioria dos casos de como organizar o seu código fonte no seu repositório. Como isso e MUITO importante, quem não sabe esse conceito deve aprender! O mais importante desse artigo é que se aprenda a estrutura de como um repositório svn deve ter. Para ver o link, clique aqui. O "RedBook" Os produtores do svn também tem uma ótima documentação on-line. Para terminar Para terminar essas referencias, coloco aqui 2 vídeos para fechar tudo.

Utilização de Trunk, Branch e Tag no SVN « SanigaP Trunk/Tronco A pasta trunk é principal área de desenvolvimento. Todas as atualizações efetuadas dia-a-dia são armazenadas na pasta trunk. Geralmente contém os arquivos mais atuais do projeto, bem como as correções de bugs e os últimos recursos adicionados ao projeto. Branch/Ramo A pasta branch contém uma cópia de determinada revisão de trunk quando este estiver estável ou for necessário criar uma nova funcionalidade que posteriormente será mesclada devolta ao tronco ou até mesmo para criar outra linha de desenvolvimento intependente do tronco. Tag Normalmente utilizada para lançamentos de “releases”, a tag marca um ponto estável do desenvolvimento. Um projeto inicia e um repositório é criado. O projeto é desenvolvido na pasta trunk. Quando chega a hora de liberar uma versão, a pasta trunk é copiada para a pasta branch e dado um nome de versão. Este branch é congelado e não sofre mais alterações, apenas correções. Curtir isso: Curtir Carregando...

Mitos sobre dispositivos móveis Tentar generalizar como as pessoas utilizam seus aparelhos móveis com base em conceitos de fundamentação duvidosa pode muitas vezes levar ao engano. E quem sai prejudicado é o próprio usuário. Conheça os principais mitos sobre o uso de dispositivos móveis. Mito 1 – Usuários utilizam dispositivos móveis apenas na rua (e a conexão é sempre lenta) Entre todos os meus gadgets o meu tablet é o meu favorito. Acreditar que um usuário de dispositivo móvel necessariamente tem uma conexão de internet pior, está com pressa ou só acessa a internet através do aparelho da rua é um erro. O lugar comum em termos de discussão entre desenvolvedores gira atualmente em torno de “design mobile versus design desktop”, mas por que não pensar nos dois como aliados ao invés de antagonistas? Mito 2 – Usuários de dispositivos móveis não precisam do conteúdo total Imagine que a sua pizzaria favorita abriu um serviço de delivery. A média de vendas de carros no eBay mobile do Reino Unido é um a cada 57 segundos.

Related: