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Termo de Uso Específico – R7 Pontos O respectivo Termo de Uso Específico (doravante, “Termo de Uso”) tem como objetivo regrar a participação e utilização pelos usuários devidamente cadastrados no Portal R7 e possuidores de um serviço de e-mail @R7 (doravante, “Usuário(s) R7”) no R7 Pontos (doravante, “R7 Pontos”), consistente em um programa de incentivo de navegação e interatividade aos Usuários R7 no Portal R7, de participação inteiramente facultativa pelo Usuário R7, com benefícios descritos neste instrumento, disponibilizada através da internet mediante o acesso do Usuário R7 à respectiva área do Portal, localizada pelo endereço eletrônico http://pontos.r7.com/, pela Rádio e Televisão Record S.A. (doravante, “Record” ou simplesmente “R7”). 1. Aceitação do Termo de Uso pelo Usuário R7 1.1.

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O smartphone estaria matando a compra por impulso? Interessante esse post da Business Insider que faz uma relação entre a queda de vendas de revistas nos EUA e o uso de smartphones. Nos supermercados, é comum ter revistas no checkout para a famosa compra por impulso, motivada por aquela última folheada enquanto espera o caixa. Hoje, segundo a reportagem (que cita a WARC), as pessoas ocupam esse espaço de tédio com o celular e não tem mais olhos para as revistas. E aí a venda cai.

Abril.com - Notícias online, diversão e sites Abril O que Avenida Brasil ensina para o mercado 09 Aug 2012 Rodrigo Manzano Nina (Débora Falabella) e Carminha (Adriana Esteves) ocupam um dos centros do enredo Divulgação / Rede Globo Para além do hipnótico enredo que a novela das nove já comprovou ter – os dados de audiência e a repercussão da trama não nos enganam – Avenida Brasil tem muito a ensinar aos profissionais do mercado, sejam eles das agências de propaganda, dos veículos ou dos departamentos de marketing das companhias. Avenida Brasil é o mais surpreendente sinal de que tanto a novela não morreu – como alguns profetas chegaram a afirmar há algum tempo – quanto tem muito a dizer sobre nossas relações sociais, humanas e mercadológicas. Os personagens, protagonistas ou periféricos, refletem uma mudança profunda na teia social brasileira, tanto na forma quanto no conteúdo como se manifestam no enredo.

Consumo e Propaganda, por Claudia Penteado – iG O filme “Colegas” – projeto da Gata Cine, dirigido por Marcelo Galvão e protagonizado por três atores com Síndrome de Down – já deu o que falar antes do lançamento oficial em 1 de março, por conta de um vídeo produzido pela AgênciaClick Isobar, que chegou a mais de 1 milhão de visualizações no YouTube e tornou-se Trend Topic no Twitter. Nele, o ator Ariel, protagonista do filme, pede a seu grande ídolo, o astro Sean Penn, que venha ao Brasil assistir a première do longa ao seu lado. Para isso contou com a “pequena” ajudinha de nomes como Xuxa, Gabriela Duarte, Juliana Paes, Lima Duarte, entre outros que se sensibilizaram com a ideia e participam do que virou uma verdadeira campanha para trazer o astro norte-americano e popularizou o bordão “Vem, Sean Penn”. A ação também engajou a Apae de São Paulo, que atende pessoas com deficiência Intelectual e gerou alguns vídeos espontâneos pedindo para que o ator venha ao Brasil. Foi cogitado envolver marcas no patrocínio do projeto #vemseanpenn?

O Doido e a Doida Música Edição 167 - Julho 2011 Mãe e filho, os dois fizeram o colegial juntos numa escola pública de São Paulo. Justa mente 17 Jul 2012 Mídia Tem muitas questões em que não é possível se chegar a um consenso de mercado. Entre elas a tal participação “justa” no investimento publicitário, se é que isso existe. Quase todo o dia encontro alguém que reclama da concentração da verba de propaganda num meio de comunicação (principalmente na TV Aberta) e outras vezes ainda em alguns veículos (seja na Globo, na Abril, na RBS, no Estado, na Globosat, na CBN e por aí vai).

Mad Men: quanto eles ganhariam hoje? Na ordem, ilustrações dos personagens Don Draper, Peggy Olsen e Pete Campbell. Para o Ad Age, salários não correspondem à realidade. E bebidas alcoólicas continuam sendo benvindas dentro de agências Crédito: Reprodução Você já deve ter visto infográficos como o que ilustra esta matéria. Marketing Invisível Você já deve ter lido sobre mensagens subliminares, né? No cinema, em músicas (quando tocadas ao contrário), em experimentos mercadológicos (“compre pipoca, beba Coca-Cola”) e até em desenhos: o Pica Pau louco, os testes de cores no Pokemon e os absurdos da Disney. Coisa do capeta, viu! Sabe que essas mensagens tentam vender produtos através do seu inconsciente e etc… Balela ou não, isso existe. Algumas mensagens são sim captadas abaixo do limiar, a menor sensação detectável conscientemente, outras são “implantadas” na sua cabecinha sem você nem perceber.

Decision-Making Under Stress: The Brain Remembers Rewards, Forgets Punishments If you’re trying to make an important decision while the baby is crying, the boss is shouting on the phone and the cat has chosen this moment to think outside the box, you might want to take a breather and wait. A new review shows that acute stress affects the way the brain considers the pros and cons, causing it to focus on pleasure and ignore the possible negative consequences of a decision. The research has implications for everything from obesity and addictions to finance, suggesting that stress may modify the way people make choices in predictable ways. “Stress affects how people learn,” says Mara Mather, a psychology professor at the University of Southern California and the lead author of the review. “People learn better about positive than negative outcomes under stress.” For example, two recent studies looked at how people learned to connect images, such as letters from an unfamiliar language, with either rewards or punishments.

Innovation Is About Arguing, Not Brainstorming. Here's How To Argue Productively Turns out that brainstorming--that go-to approach to generating new ideas since the 1940s--isn’t the golden ticket to innovation after all. Both Jonah Lehrer, in a recent article in The New Yorker , and Susan Cain, in her new book Quiet , have asserted as much. Science shows that brainstorms can activate a neurological fear of rejection and that groups are not necessarily more creative than individuals.

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