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Prostituçom / pornografia

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Diw econsec0071. Untitled. Princípios Abolicionistas. Retirado e adaptado de Prostitución: Punto de Encuentro entre la Explotación Económica y la Explotación Sexual (Prostituição: Ponto de Encontro entre a Exploração Econômica e a Exploração Sexual) Princípios Abolicionistas Eixo 1 – Sobre as pessoas prostituídas – Suprimir toda medida repressora contra as pessoas prostituídas e toda obtenção de lucro sobre os ganhos delas.

Princípios Abolicionistas

Mitos sobre a prostituic3a7c3a3o. Mitos sobre a prostituição 2: – A prostituição é inevitável.– Somente “trabalhadoras do sexo” podem representar mulheres na prostituição.– O abolicionismo é moralista, não pragmático.– A prostituição é uma escolha.– Existe uma distinção crucial entre prostituição forçada e voluntária que deveria governar a política e a legislação sobre a prostituição.– A prostituição interna é mais segura que a prostituição externa.– As mulheres na prostituição não são vítimas.

Mitos sobre a prostituição 2:

Elas são agentes de seu próprio destino.– Penalizar a demanda torna a prostituição clandestina.– Penalizar a demanda força as mulheres a assumir riscos maiores.– Penalizar a demanda priva as mulheres de ganhar a vida.– Mulheres na prostituição não querem os compradores penalizados.– Penalizar os compradores prejudica suas esposas, parceiras e crianças. (Por Janice Raymond, do livro “Not a Choice, Not a Job”) Curtir isso: Curtida Carregando... Sexo N%C3%A3o %C3%A9 Trabalho e Nossos Corpos N%C3%A3o Est%C3%A3o %C3%A0 Venda Ruchira Gupta.

Prostituicao uma abordagem feminista. Profissional do sexo nunca conheci uma por trisha baptie. Carta aberta de sobreviventes. Prostituic3a7c3a3o e supremacia masculina andrea dworkin. A vida de uma prostituta. Panfleto1. Sobre as conexões entre prostituição infantil e prostituição adulta, e porque não se deve separar uma da outra. Conexões entre abuso e prostituição infantil e prostituição adulta?

Sobre as conexões entre prostituição infantil e prostituição adulta, e porque não se deve separar uma da outra

Muitíssimo raramente uma pessoa em situação de prostituição o é depois dos 18 anos. Muito raramente as vítimas e sobreviventes não possuem histórico de abuso sexual infantil. O abuso e a vulneração social são fatores que preparam e são instrumentos do sistema proxeneta para produzir subjetividades requeridas pela prostituição (logo explicaremos mais sobre síndrome de estocolmo). Carole pateman o que hc3a1 de errado com a prostituic3a7c3a3o contrato sexual. A falácia da liberação sexual e as novas formas de dominação - Doce. Comiteabolicaoprostituicao.wordpress. Prostituição: Exploração Sexual das Mulheres. Na boate em que Rosinete trabalhava, os garimpeiros adoravam apostar na menina que teria o peito mais rijo. (…) Disputavam também quem conseguia transar por mais tempo sem sair de cima da menina.

Prostituição: Exploração Sexual das Mulheres

Rosinete não aguentou e fugiu – era muita violência.DIMENSTEIN, Gilberto. Meninas da Noite – A Prostituição de Meninas-escravas no Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1993. p. 93. A prostituição é um tema que está rodeado de mitos. Podemos facilmente verificar isso através de frases e termos de nosso conhecimento diário, como “profissão mais antiga do mundo”, “vida fácil” e “trabalho”. Nesta perspectiva, à asserção ‘prostituição, a mais velha profissão do mundo’, corresponde ‘as mulheres sempre foram dominadas pelos homens’, proposições construídas pelas representações sociais binárias e hierarquizadas dos historiadores, destituídas de fundamento.

A prostituição também não pode ser considerada um simples “livre exercício de sexualidade”. Referências [1] SWAIN, Tania Navarro. Sobre prostituição: dados para uma visão crítica não moralista. Pretendo apresentar aqui um outro lado da prostituição que a noção tão festejada de “liberdade sexual” insiste em esconder.

Sobre prostituição: dados para uma visão crítica não moralista

Quero destacar que parte desses dados vieram de organizações que envolvem ex-prostitutas e que ouviram muitas prostitutas, para além dos casos de exceção tão comuns em relatos favoráveis. Em primeiro lugar, está mais do que na hora de problematizar esses discursos que ligam todas as críticas à prostituição com moralismo ou ignorância. O que vejo, como feminista, é bem o contrário. Eu, assim como a maioria das meninas de esquerda que se aproximam do feminismo, cheguei com o discurso de “temos de garantir os direitos das(os) trabalhadoras(es) do sexo”, “é um trabalho digno como qualquer outro”. Algumas fontes: 3) sobre a relação direta entre turismo sexual e a exploração sexual infantil ( ( ( 6) sobre a experiência de legalização em outros países e suas consequências, assim como outras alternativas buscadas: Curtir isso: Curtida Carregando... Porque abolir a prostituição? Por que não é simplesmente uma escolha pessoal?

Porque abolir a prostituição?

Vivemos em um sistema patriarcal e capitalista, onde há uma enorme desigualdade econômica entre homens e mulheres. Reportagens. Poderia ser ficção, mas é vida real pincelada sem nenhum tom de cor-de-rosa.

Reportagens

As protagonistas são meninas que tratam de assuntos que não têm nada a ver com criança. Vítimas de exploração sexual, seis adolescentes contaram em diários suas rotinas de pobreza, abusos, violações, mas também de sonhos e alegrias. Todas as histórias estão no livro "As Meninas da Esquina", da jornalista Eliane Trindade, que faz um retrato sem retoques de infâncias interrompidas. Elas tinham entre 14 e 20 anos quando começaram a fazer seus diários, a convite da jornalista Eliane Trindade. 10 motivos para prostituic3a7c3a3o nc3a3o ser legalizada. Banalizar e naturalizar a prostituição: violência social e histórica. Banalizar e naturalizar a prostituição: violência social e históricaTania Navarro Swain [texto publicado na revistaUnimontes Científica, revista da Universidade Estadual de Montes Claros, vol6,n2, julho/dez 2004.] resumo: A prostituição vem sendo apresentada pelo história como algo já existente desde os primórdios da organização social humana.

Banalizar e naturalizar a prostituição: violência social e histórica

Diferentes facetas do discurso social retomam esta idéia e justificam a prostituição, esvaziando-a de sua violência constitutiva. A prostituição transformada em profissão de fato legaliza a violência da apropriação material e simbólica dos corpos das mulheres. A prostituic3a7c3a3o c3a9 violc3aancia. Saforiana: O que significa ser pelo fim da prostituição. Hoje li uma lista de constatações feitas por um homem sobre sua criação: a de que jamais foi ensinado a ser passivo e recatado, a de que não lhe cobram postura de santo e virgem, a de que foi sempre estimulado para a inteligência, a criatividade, a resolução de problemas.

Saforiana: O que significa ser pelo fim da prostituição

Seu post foi largamente compartilhado e admirado, não porque trouxesse algo novo, mas porque era um homem dando um olhar crítico à sua socialização. E eu fiquei pensando: por que achamos que isso basta? Sim, é interessante que o rapaz perceba como sua colocação no mundo, apenas por ser visto como homem, por ser qualificado enquanto homem na sociedade, alterou sua vida. Mas e daí? Do que nos basta esse reconhecimento? Se ele jamais foi ensinado a ser passivo e recatado, isso significa que ele foi ensinado a esperar isso das mulheres. Se ele jamais foi cobrado a ter uma postura de santo e virgem, isso significa que ele foi ensinado a esperar isso das mulheres. Por que, então, somos tão boas com homens? Princípios Abolicionistas. » Las crudas fotografías de la vida en el burdel amurallado de Bangladesh. 1-El burdel de Kandapara tiene 200 años.

» Las crudas fotografías de la vida en el burdel amurallado de Bangladesh

Su muro separa dos mundos completamente diferentes 2-Es el más antiguo y el segundo más grande en todo el país. 3-Muchas de las mujeres han nacido y crecido allí 4-Actualmente el área del burdel está rodeada por un muro. Fotografías de los burdeles de Bangladesh, donde la prostitución es legal y las mujeres no tienen derechos. Nacer para ellas significa morir. Recluidas en un pequeño cuarto durante toda su vida, las mujeres que nacen en el distrito de Tangail, en Bangladesh, tienen una vida complicada desde los primeros años de su vida. Una mujer víctima de trata, multada por la ‘ley mordaza’ en España. La sanción está recogida en la nueva ley de Seguridad Ciudadana y asociaciones como APRAM o Colectivo Hetaira claman contra el Ejecutivo porque suponen un ataque a las propias víctimas. Una mujer víctima de trata de blancas ha sido multada con 600 euros por exhibicionismo obsceno al mostrar su cuerpo en la vía pública, una sanción que está amparada en la nueva Ley de Seguridad Ciudadana y contra la que protestan asociaciones como APRAM o el Colectivo Hetaira.

Rocío Nieto, presidenta de APRAM, que es la asociación para la prevención reinserción y atención de la mujer prostituida, afirma que esta multa proviene de una mala interpretación de la nueva ley de Seguridad Ciudadana que no se puede volver a repetir. “La sancionaron con 600 euros. Ella nos llamó y nos dijo que en vez de hacer diez servicios, ahora tendría que hacer veinte. Cuando sancionan a la mujer, aumentan su deuda. Categorías:EL COMUNISTA, ESPAÑA. ¿Cuáles son las motivaciones para consumir prostitución? Las investigadoras Águeda Gómez, Silvia Pérez y Rosa Verdugo escribieron“El Putero español”, un libro que analiza el fenómeno de la prostitución desde el punto de vista del cliente. Su trabajo fue financiado por el Instituto de la Mujer y ya está a la venta en librerías. Tratan de abrir un debate sobre el sexo de pago del que no se suele hablar y quieren desmontar dos mitos: que los hombres por naturaleza necesitan desahogarse sexualmente y que legalizar la prostitución acabaría con las situaciones de abuso.

Ellas creen que es falso. Trata de mujeres con fines de explotación sexual » La trata de mujeres en cómic. Empresarios, abogados y jubilados pagaban 200 euros por una niña que iba al colegio. La historia de la menor rumana que escapó dos veces de ser esclava sexual en Madrid. Porno en el cerebro. Documental de la BBC. Anatomía de un fracaso: las ordenanzas locales no eliminan la prostitución, sólo la alejan un poco. Cartel de la campaña que puso en marcha el Ayuntamiento de Sevilla en 2008.

Valentín Marquéz lleva más de 20 años ayudando a mujeres víctimas de la prostitución. Trabaja en Médicos del Mundo Andalucía. 'Esclavas', un cómic que denuncia la explotación sexual en España. Ampliar foto Portada de ’Esclavas’, de Alicia Palmer y Bosco Rey-StolleEdiciones de Ponent Ampliar foto Página de ’Esclavas’, de Alicia Palmer y Bosco Rey-StolleEdicions de Ponent Ampliar foto JESÚS JIMÉNEZ 16.06.2014 - 09:30h. Viví la prostitución como una sucesión de violaciones.

Víctima de las redes sociales: una estudiante se suicida tras aparecer en un vídeo porno - Noticias de Tecnología.