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NEGATIVAS

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Negativo2. Negativo1. Riscos Cibernéticos - Aon Brasil. Risco Cibernético é atualmente uma das 10 principais preocupações dos executivos, segundo pesquisa Global de Gerenciamento de Riscos (Global Survey) divulgada a cada dois anos pela consultoria e corretora de seguros Aon e que, na edição de 2017, contou com a participação de 1.800 profissionais. Este é um risco levado muito a sério em países como Estados Unidos e Europa, e que vem ganhando muita relevância no Brasil nos últimos anos. Casos de ataques que afetam tanto pessoa física como jurídica têm sido divulgados na mídia e a população e as empresas têm se atentado e se informado mais a respeito.

A responsabilidade por dados de terceiros tem também se tornado uma crescente fonte de preocupação à medida que cada vez mais as empresas estão dependentes da tecnologia para gerenciar seus negócios e informações. Entre as principais indústrias afetadas pela perda de dados estão: Diagnóstico de Riscos Cibernético De que forma vocês estão expostos a riscos cibernéticos? Comece o seu diagnóstico. Dependência tecnológica, um problema de saúde pública.

Dependência tecnológica é problema de saúde pública (Crédito: Shutterstock) Os estímulos oferecidos pela indústria do entretenimento têm o objetivo de nos manter conectados a ela o tempo todo. O desejo de todo canal de TV, por exemplo, é o de que permaneçamos ligados à programação enquanto estivermos acordados — e, se pudermos deixar a televisão sintonizada enquanto dormimos, ótimo. As inúmeras empresas com atuação na internet são pautadas pela mesma estratégia. O Facebook, por exemplo, pretende se confundir com a própria rede de informações. Esse fenômeno antigo — tentar conquistar o máximo possível de tempo e atenção das pessoas — ganhou, com a internet, uma “reconfiguração”, avalia Fabiana Grecc, pesquisadora do NACE (Escola do Futuro, da Universidade de São Paulo). Como estabelecer o ponto em que a conexão se torna sinal de dependência e deve ser tratada? Notícias. Cassia Gisele Ribeiro especial para o GD Duas pesquisas apontam que profissionais que utilizam o computador como ferramenta de trabalho passam mais de duas horas por dia navegando na Internet.

Uma delas foi realizada pela América OnLine em parceria da empressa Salary.com, a outra foi divulgada recentemente pela London University. O que ambas apontam em suas conclusões – que já se previa - é que os funcionários acessam cada vez mais a internet no período de trabalho. O novo aqui é o fato que surpreendeu a todos: as tais duas horas são o dobro do que previam, principalmente as empresas contratantes. E como se ficar tempo demais na Internet não fosse a maior dor de cabeça para os empregadores, a pesquisa da universidade inglesa ainda analisou a perda mental causada pela distração virtual entre os funcionários. Explica-se: a perda entre aqueles que tentam conciliar o trabalho com a organização do correio eletrônico é de 10 pontos, o equivalente a uma noite de insônia. Falta de privacidade, fake news e vício: os perigos das redes sociais.

Redes sociais podem gerar dependência. (Imagens: Shutterstock) Estamos conectados. No final de 2017, o número de smartphones em uso no Brasil igualou o de habitantes, segundo projeção da Fundação Getulio Vargas. E o IBGE, já em 2016, apontou que a internet estava presente em 63,6% dos lares brasileiros. O aumento desse acesso, tudo indica, é irreversível, e em escala mundial. Já temos uma geração de adolescentes e crianças que, em sua maioria, naturalmente, se comunica, interage e, sem metáforas, vive em um universo virtual — do qual fazem parte, onipresentes, quase inescapáveis, as chamadas redes sociais (Facebook, Instagram, WhatsApp, Snapchat e alguns poucos etc.).

Parecia tudo ótimo. LEIA MAIS É preciso colocar um limite à extração de dados Vamos nos ater ao Facebook, uma gigantesca corporação privada que vem atuando, com habilidade e eficiência notáveis, na comprovada manipulação da psicologia comportamental e de elementos químicos que agem sobre seres humanos. Leia mais: