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Portugal_Architecture & Photography

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Cadernos de Fotografia nº2 by FestFotoPoA Festival. Artur Pastor by Câmara Municipal de Lisboa. Restos de Colecção: Portugal na Exposição Universal de Bruxelas. A “Exposição Universal e Internacional de Bruxelas”, de seu nome oficial “Exposition Universelle et Internationale de Bruxelles”, decorreu entre 17 de Abril a 19 de Outubro, em 1958.

Restos de Colecção: Portugal na Exposição Universal de Bruxelas

Foi a primeira grande Exposição Mundial depois da Segunda Guerra Mundial. Bruxelas já tinha acolhido este tipo de evento internacional em 1897 e em 1910. Foi a trigésima Exposição Universal realizada a nível mundial tendo sido a primeira em Londres no ano de 1851. Vista da Exposição Universal e Internacional de Bruxelas Perto de 15 000 trabalhadores passaram três anos a construir nos 2 km² o que constituiram o recinto da Exposição situado em Heysel, a 7 km de Bruxelas, na Bélgica. O símbolo desta exposição, sobrepôs-se a tudo o resto na sua grandeza - o «Atomium» - uma reunião de nove grandes esferas de alumínio, colocadas como os protões e os neutrões num só átomo de ferro ampliado 130 milhões de vezes.

«Atomium» Cartazes promocionais Guia oficial Pavilhão de Portugal numa vista diurna Estátua do Infante D. Exposição Universal de Bruxelas, 1958. Pavilhão de Portugal. Portugal oito séculos de história ao serviço da valorização do homem e da aproximação dos povos - Lumiar (Lisboa) - Livros - Revistas. Portugal oito séculos de história ao serviço da valorização do homem e da aproximação dos povos Todas as imagens Para o topoEnvie SMS com o texto OLX B456211537para o 68886(2€+iva) há 20 horas Ver foto maior Preço€ 25,00 Tipo: Vende-se Concelho: Lisboa.

Portugal oito séculos de história ao serviço da valorização do homem e da aproximação dos povos - Lumiar (Lisboa) - Livros - Revistas

Neorealismo na fotografía portuguesa. Alexandre Pomar: Fotografia portuguesa. Não é um livro de fotografia.

Alexandre Pomar: Fotografia portuguesa

Não é "sobre" fotografia, ou arte fotográfica, ou arte em geral (?). É sobre geografia humana, urbanismo, arquitectura. É um ensaio, uma obra de investigação. Mas é um livro de fotografias, um livro fotográfico, um photobook. E não é uma novidade (saiu no início de 2010, e teve lançamentos divulgados), mas só agora o vi, na inauguração da STET, livraria-galeria por enquanto aberta no BES-Arte & Finança, ao Marquês (e aquele verde tem de atravessar-se, antes de se instalar no Chiado). Álvaro Domingues, A Rua da Estrada, col. Há algumas páginas cheias só de texto impresso, muito poucas, e uma ou outra dupla página ocupada por uma só fotografia, mas a regra é que as fotografias, duas ou três por plano, rapidamente legendadas (mas não localizadas ou identificadas), sejam acompanhadas por breves análises que as fotos documentam ou por comentários sugeridos pelas imagens. A Lisboa nocturna dos irmãos Novais. O Estado Novo português não nutria grande afeição pela noite.

A Lisboa nocturna dos irmãos Novais

A sua natureza antidemocrática, conservadora e censória fazia com que a visse como um local de transgressões, logo como não particularmente digna de visibilidade. É neste contexto que as imagens de dois irmãos, Mário e Horácio Novais, fotógrafos comerciais, se revelam particularmente interessantes, facultando a possibilidade de olhar para uma rara Lisboa nocturna, capital de um país que se queria diurno, claro e bem-comportado. Estúdio Horácio Novais, Praça dos Restauradores, Lisboa, sem data Colecções da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal (Flickr Commons) O período do Estado Novo português, regime político liderado inicialmente por António de Oliveira Salazar, e que se estendeu entre 1933 e 1974, sucedendo a uma ditadura militar mais breve, instaurada em 1926, é muita vezes designado como "a longa noite Salazarista".

Um país avesso à visibilidade. Horácio Novais - Centro Português de Fotografia - DigitArq. Horácio Novaes nasceu em 1910 e faleceu em 1988.

Horácio Novais - Centro Português de Fotografia - DigitArq

Fotógrafo, proveniente de uma família de fotógrafos é filho de Júlio Novais (1867-1925), sobrinho de António (1855-1940) e Eduardo Novais (1857-1951), iniciou o seu trabalho nos anos de 1925/1927 com Mário Novais (1899-1967), seu irmão. Neste período, e até 1931, através de Joshua Benoliel, seu amigo, trabalhou como repórter fotográfico no Jornal O Século, onde teve a cargo também o trabalho de laboratório. É o início da sua actividade como fotojornalista. Com estúdio próprio em Lisboa, a partir de 1931 passou a trabalhar como fotógrafo independente. Collection: Estúdio Mário Novais (Mário Novais Photographic Studio) Horácio Novais. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Horácio Novais

Mário Novais. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Mário Novais

Mário Novais (Lisboa,1899 — Lisboa,1967[1] ) foi um fotógrafo português.[2] [3] [4] Biografia[editar | editar código-fonte] Filho do retratista Júlio Novais (1867-1925), sobrinho de António Novais (1855-1940) e irmão de Horácio Novais (1910-1988), Mário Novais nasceu no seio de uma família de fotógrafos com atividade em Lisboa desde o último quartel do século XIX. Iniciou atividade profissional no início dos anos de 1920, como retratista, na Fotografia Vasquez. Participou no I Salão dos Independentes, 1930, e na 1ª Exposição Geral de Artes Plásticas, 1946. Em 1985 o seu espólio foi adquirido pela Fundação Calouste Gulbenkian e confiado ao seu Arquivo de Arte.[8] [9] Algumas obras[editar | editar código-fonte]

Exposição Universal de Bruxelas, 1958. Pavilhão de Portugal.