background preloader

Economia alternativa

Facebook Twitter

CrowdFunding/CrowdSourcing. Bhutan To Be First Country to Go 100% Organic. If there was ever a nation that could see the purpose behind organic, sustainable farming, it would be a nation that is composed mostly of farmers. Such a place does exist, and it soon may be the first nation to go 100% organic, paving the way for others to do the same on a global scale.

The Himalayan kingdom of Bhutan is known for a high level of citizen happiness, but it is doing something even more noteworthy in the near future. With Prime Minister Jigmi Thinley making a major announcement regarding the organic farming project at the Rio+20 Conference on Sustainable Development which took place last month, the move has made national headlines. It’s called the National Organic Policy, and it is fueled by the simple concept that working ‘in harmony with nature’ will yield the most powerful results — all without sacrificing human health or the environment. “By working in harmony with nature, they can help sustain the flow of nature’s bounties.” Sources : Comunidade para a troca de livros. Inserida num meio culturalmente dinâmico como é Guimarães, a Casa dos Livros procura promover a cultura das letras deixando à disposição dos seus hóspedes uma biblioteca de literatura portuguesa e internacional, aberta a contributos de quem por lá passa. www.casadoslivros.pt.

#.T7txU7PNXfY.facebook. A migração rural para as cidades deu origem ao aparecimento de hortas improvisadas nos arrabaldes. Nos anos 80, o arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles chamou a atenção para a importância destas hortas, consciente daquilo que se fazia no Norte da Europa. As autarquias começaram a perceber que as hortas comunitárias representam um valor na requalificação dos espaços urbanos, promovendo a eco-sustentabilidade e uma agricultura de auto-subsistência e contribuindo para projectos de inclusão social. Hortas urbanas são um fenómeno com longa história nos EUA e no Norte da Europa, é recente em Portugal. Além de constituírem uma excelente ocupação de tempos livres e alívio do stresse, têm, com a crise, um papel importante no orçamento familiar, como suporte à subsistência. Inicialmente ligadas a projectos municipais, as hortas urbanas escapam-se cada vez mais a esta fórmula e começam a surgir no âmbito de iniciativas privadas.

New Economics Institute. Cidade grega supera a crise com moeda paralela ao euro. Os habitantes da cidade costeira de Volos não precisam de ter dinheiro no bolso para irem às compras. Criaram o “Tem”, uma moeda alternativa ao euro, ou seja, uma unidade de crédito que permite a troca directa de produtos e serviços. O método faz lembrar o procedimento usado no passado, com as devidas adaptações aos tempos actuais, já que os produtos são anunciados online. Vende-se quase tudo, desde uma consulta no médico como produtos hortícolas, explicações de matemática ou arranjos de bicicletas. Os vendedores recebem em “Tems”, que podem depois utilizar para outras compras.

Os euros que os membros desta rede recebem são destinados a pagar as contas formais, o resto é pago em “Tems”. O sistema de troca tem mais de mil membros e o número tem vindo a crescer todos os dias. O “Tem” não existe em notas ou moedas, corresponde a cerca de um euro e as entradas e saídas são marcadas num caderno. Novo site de trocas grátis em Portugal. TrocasOnline.com, uma nova plataforma na internet portuguesa para fazer trocas grátis, já está a funcionar. Apesar de ter inaugurado recentemente, o portal conta já com bastantes itens disponíveis, sobretudo nas subcategorias “Manuais Escolares” e “Roupa de Mulher”.

Para começar a utilizar o TrocasOnline.com bastará fazer um registo gratuito online. Após a confirmação de dados via email, o utilizador está pronto para começar as suas trocas, colocando ou respondendo a anúncios. Embora a utilização do TrocasOnline seja gratuita, os utilizadores acabam por ter algumas despesas para aceder aos serviços, uma vez que precisam de acumular pontos (a moeda virtual do TrocasOnline.com) para poderem trocar artigos. Para ganhar os pontos que permitirão, também, adquirir artigos, os utilizadores têm de oferecer, online, produtos ou objetos para trocar. Banco do Livro Escolar - troca gratuita de livros escolares. Tens pa Troca? Pita: una nueva moneda social alternativa para promover la economía real y evitar la especulación.

Tags: banco del tiempoccoomonedamoneda social alternativapitatredar La economía ni empieza ni acaba en el euro. Tampoco en el dólar. Ni el yen. En una época en la que el sistema financiero oficial reside en el más absoluto descrédito, muchas personas se interesan por otros sistemas de intercambio. El Banco del tiempo, por ejemplo. En Rioja empezaron con el Banco del tiempo como mercado alternativo. “Es una moneda muy popular para el intercambio de servicios. El Banco del tiempo se utiliza en muchas poblaciones de España.

“Nosotros la utilizamos en Rioja como transición a la moneda social complementaria”, especifica el secretario. El pasado 21 de octubre se puso en circulación esta monea en la I Feria de la Pita. “Yo vendía platos de migas. “Decidimos hacer este mercado para que las personas vean el funcionamiento real de la moneda social alternativa y para fomentar las relaciones entre los habitantes del pueblo”, añade el secretario. La moneda física funciona únicamente por un día. The-new-sharing-economy. Consumo Colaborativo. E se o dinheiro não existisse? O que você seria ou faria diferente? Social Lending. Kapipal - Raise Money for Your Dreams! Shareable: Sharing by design. Shrinking cities: are smaller economies always a bad thing? | Local Government Network | Guardian Professional.

Councils across Britain are taking steps to make sure that their local economy grows. But what happens if you are in an area that is shrinking, losing jobs and population, as well as local taxes? Local economic development strategies in shrinking towns and cities all seek a return to growth. They have come to rely on an increasingly common formula: tourism, creative industries and the knowledge economy. Branding and marketing strategies have attempted to change external perceptions of former industrial, fishing and mining communities and transform them into desirable destinations for incoming workers. One of the most bizarre recent examples is the rebranding of Belfast as the home of the Titanic.

However, the formula of tourism, creative industries and a knowledge economy is not a solution for every area that is losing jobs and population. Perhaps we can learn from some of the difficult lessons faced by our European neighbours. When asked about growth, the mayor of Altena is sceptical.