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NORDESTE

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Black Female Bodybuilders. Portal Pinzón - Recife - Livro de historiador traz estudo sobre o cangaço. Um livro mostra a relação entre a arte nordestina e bando de Lampião. A pesquisa é do escritor Frederico Pernambucano de Mello, um especialista na história do cangaço. Algumas histórias, que poucas pessoas sabem, são relatadas. O cangaceiro já trabalhou a serviço do governo Federal, lutando com a Polícia Militar – a mesma que, mais tarde, o mataria. “Ele se intitulava capitão. Frederico descreve Lampião como um homem alto, moreno, calmo e educado. A arte dos cangaceiros era levada nos próprios utensílios. Zé Coco do Riachão - Não Me Deixe Só by amenrib. Nativos do Sertão. Pernambuco Desenvolvimento. De um lado da pequena estrada de terra que leva à sede da Vinícola Santa Maria, em Lagoa Grande, a 50 km de Petrolina, a paisagem é dominada pela vegetação seca da caatinga, salpicada de mandacarus, os cactos típicos da região. Atrás da cerca do outro lado da estrada, as parreiras formam uma fileira verde graças ao projeto de irrigação que aproveita as águas do Velho Chico.

A emergência da região do Vale do Rio São Francisco como uma relevante produtora no Brasil reflete uma lenta (porém visível) mudança no padrão de produção e consumo de vinhos do País. O mercado brasileiro ainda é dominado pelo vinho de mesa, mais conhecido pelo garrafão de 5 litros, consagrado principalmente pela marca Sangue de Boi. Mas os números mostram que a tendência de longo prazo é a substituição dos vinhos populares - feitos com uvas comuns, produzidas para o consumo in natura - pelas opções finas, produzidas com uvas viníferas conhecidas, como cabernet, shiraz e malbec. Outro gargalo é o preço. Vinho de mesa. Rádio Repentistas - Evangelizando através da Web!!! Guararapes. Portal do Agreste Meridional. Mudanca-de-sertanejo. Grandes_materias. Bumba meu boi. Programa Voz do Sertão. Portal do Pajeú. Pernambuco Nação Cultural.

CORDEL

Namoro Lampeão Maria Bonita. O Diálogo. João Pedro do Juazeiro. Lh5.ggpht.com/_vZhCZSTBEBI/S8Br7r6SAvI/AAAAAAAAEgg/u9ovy9BdxKQ/s400/palmatoria.JPG. Convite. Gilvan Samico. Fatos e Fotos da Caatinga. Maracatu. Banda de Pífaros. Bumba-Meu-Boi- Cangaceiros. Nordeste Entrevista NordesteWeb. Fred Navarro, jornalista pernambucano, publicou em setembro do ano passado "Assim Falava Lampião", pela Editora Estação Liberdade, livro com mais de 2.500 palavras e expressões utilizadas no Nordeste. Fruto de um trabalho de quase três anos, de pesquisa em vários dicionários, em 34 livros representativos da cultura nordestina e em obras de 27 músicos como Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, além, é claro, de contar com sua própria vivência e de amigos nordestinos, o autor nos oferece uma obra que resgata a língua falada na região.

Língua esta que representa a inventividade, a criatividade e a resistência de uma população que se apropria e que adapta à sua realidade palavras das mais diversas origens. Nos últimos 500 anos, foram muitas as influências portuguesas, indígenas, espanholas, africanas, francesas, árabes e inglesas, contribuindo para que o português falado no Nordeste seja ao mesmo tempo igual, porém distinto, daquele falado no resto do país. © Lorien M.

Galo Misterioso. Cantaiada e Poemia. Moradora da favela do Canindé, zona norte de São Paulo, Carolina escreveu mais de 20 cadernos com testemunhos sobre o cotidiano da favela, um dos quais deu origem ao livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, publicado em 1960 Por Camila Maciel, Da Agência Brasil “Eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos.” A metáfora é forte e só poderia ser construída dessa forma, em primeira pessoa, por alguém que viveu essa condição. Relatos como este foram descobertos no final da década de 1950 nos diários da escritora Carolina Maria de Jesus (1914-1977).

Nascida em Sacramento (MG), Carolina mudou-se para a capital paulista em 1947, momento em que surgiam as primeiras favelas na cidade. “É um documento [sobre o] que um sociólogo poderia fazer estudos profundos, interpretar, mas não teria condição de ir ao cerne do problema e ela teve, porque vivia a questão”, avalia Audálio Dantas, jornalista que descobriu a escritora em 1958. Cruz.

Jesus é descido da cruz. Mulher Misteriosa. Expressões populares. A pesquisa, o registro e a reunião de vocábulos e expressões populares, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, foi sempre uma preocupação para pesquisadores e folcloristas como Alfredo de Carvalho, Pereira da Costa, Luís da Câmara Cascudo e Mário Souto Maior, entre outros.

O povo é que faz a língua, adicionando termos e expressões. É importante salientar que a maioria das expressões populares existentes no português falado no Brasil, tem origem no Norte e Nordeste, onde a língua falada e escrita, nesse idioma, foi mais desenvolvida por causa do processo de colonização. Por ser um país de proporções geográficas enormes, o Brasil possui muitas expressões lingüísticas regionais: o linguajar gaúcho, com influências das suas fronteiras; a influência portuguesa, no linguajar nortista; o modo do nordestino se expressar; a gíria carioca; expressões típicas de Minas Gerais e São Paulo. Algumas expressões populares típicas do Nordeste: a torto e a direito- indiscriminadamente; O Maravilhoso Mundo Cariri. CULTURA NO CARIRI. ABOIOS E TOADAS . Cultura Nordestina.

Pernambuco de A-Z. ABC DO SERTÃO - Luíz Gonzaga - música e letra. Enciclopédia Nordeste - Aboio. Lúcia GasparBibliotecária da Fundação Joaquim Nabucopesquisaescolar@fundaj.gov.br O aboio típico no Nordeste do Brasil é um canto sem palavras, entoado pelos vaqueiros quando conduzem o gado para os currais ou no trabalho de guiar a boiada para a pastagem.É um canto ou toada um tanto dolente, uma melodia lenta, bem adaptada ao andar vagaroso dos animais, finalizado sempre por uma frase de incitamento à boiada: ei boi! Boi surubim! , ei lá, boizinho! Esteja atrás (no coice) ou adiante da boiada (na guia) o vaqueiro sugestiona o gado que segue, tranqüilo, ouvindo o canto. No sertão do Brasil é sempre um canto individual, entoado livremente, sem letras, frases ou versos a não ser o incitamento final que é falado e não cantado.

Existe também o aboio cantado ou aboio em versos que são poemas de temas agropastoris, de origem moura e que chegou ao Brasil, possivelmente, através dos escravos mouros da ilha da Madeira, em Portugal, país onde existe esse tipo de aboio. Recife, 13 de junho de 2003. Jangada Brasil - julho 2001 - nº 35 - Cancioneiro -  Aboio de roça.