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A verdadeira "coluna Aécio", por Luciano Martins Costa. Qui, 28/05/2015 - 16:33 Atualizado em 28/05/2015 - 16:36 Depois de meses trabalhando para elevar os líderes do protesto à categoria de protagonistas da História, a imprensa os abandona à porta de Eduardo Cunha.

A verdadeira "coluna Aécio", por Luciano Martins Costa

Por que a mídia tradicional teria deserdado tão rapidamente os candidatos a heróis que compuseram a patética “coluna Aécio”? Por Luciano Martins Costa A verdadeira "coluna Aécio" Em 200 anos, português "brasileiro" pode se tornar língua autônoma; entenda. A possibilidade de ser simples, dispensar elementos gramaticais teoricamente essenciais e responder “sim, comprei”, quando alguém pergunta “você comprou o carro?”

Em 200 anos, português "brasileiro" pode se tornar língua autônoma; entenda

, é uma das características que conferem flexibilidade e identidade ao português brasileiro. A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos 30 anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu. Os delegados aecistas acreditavam no Golpe. Publicado em 16/11/2014 Conceição pergunta: zé, eles vão ficar impunes ?​

Os delegados aecistas acreditavam no Golpe

O Conversa Afiada reproduz fulminante reportagem de Conceiçao Lemes, no Viomundo: Delegados da PF deixaram digitais: acreditavam no golpe. Neto de Tancredo, filho de Lacerda. Tancredo Neves não merecia ser homenageado com tão deprimente escárnio para com sua luminosa memória partindo de ninguém menos de quem é seu descendente e se autointitula seu herdeiro político Não tardará o dia em que historiadores vasculharão os primeiros 180 dias logo após as eleições presidenciais ocorridas em 26 de outubro de 2014, e que em eletrizante segundo turno o povo soberano do Brasil reelegeu com mais de 54 milhões de votos Dilma Vana Rousseff e, por consequência direta, derrotou pela quarta vez consecutiva a chapa oposicionista representada pelo pessedebista Aécio Neves.

Neto de Tancredo, filho de Lacerda

O discurso de Tancredo aconteceu na tarde dia 3 de outubro de 1954, exatamente 40 dias após Getúlio Vargas haver alvejado o próprio peito em 24 de agosto de 1954 e, em assim procedendo, ter “saído desta vida para entrar na História” como escrevera em sua famosa Carta-Testamento. O perfil dos manifestantes anti-governo, por Wagner Iglecias. O perfil dos manifestantes anti-governo, por Wagner Iglecias Dois surveys, realizados durante os atos anti-governo de domingo passado em São Paulo e em Belo Horizonte revelaram o perfil dos manifestantes.

O perfil dos manifestantes anti-governo, por Wagner Iglecias

Não trazem grandes novidades a quem já suspeitava de que se trata de atos que, por trás do pano de fundo genérico do “combate à corrupção”, só sobra mesmo o forte repúdio à presidente Dilma Roussef, a seu governo, a seu partido, a seu antecessor e a algumas das principais políticas públicas criadas no Brasil nos últimos doze anos, em especial aquelas destinadas aos menos favorecidos. Claudia Antunes: Tea Party à brasileira. Publicado em 13 de abril de 2015 às 13:36 Kataguiri, neobobo (Foto reprodução do You Tube) Tea Party à brasileira Um debate com a nova direita por Claudia Antunes, na Piauí, sugerido pelo Altamiro Borges.

Claudia Antunes: Tea Party à brasileira

Um grande passo atrás - Comentário para o programa radiofônico do Observatório, 1/4/2015. Os jornais destacam, nas edições de quarta-feira (1/4), a aprovação, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, da proposta de emenda constitucional que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos.

Um grande passo atrás - Comentário para o programa radiofônico do Observatório, 1/4/2015

As reportagens registram que a iniciativa foi apoiada majoritariamente pelos principais partidos da oposição – PSDB, DEM e Solidariedade – com adesão da maior parte da bancada do PMDB, que oficialmente ainda integra a aliança governista. A primeira página do Estado de S. Paulo reflete não apenas o perfil típico do Congresso, tomado pelo obscurantismo – com grande número de parlamentares comprometidos com agendas reacionárias –, mas revela principalmente o caráter conservador que vem dominando a própria imprensa brasileira. A escolha editorial de completar o relato factual da decisão parlamentar com dois quadrinhos de texto, um a favor da proposta e outro contrário, é indicador da pobreza de raciocínio que orienta a mídia tradicional. Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito. Imprensa, massa e poder Os jornais desta terça-feira (10/3) procuram marcar a reação de moradores de algumas cidades do Sul e do Sudeste à aparição da presidente Dilma Rousseff na televisão, na noite de domingo (9/3), como um divisor de águas no embate político que convulsiona as instituições da República.

Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

Numa curiosa unanimidade, como se os três principais diários de circulação nacional fossem editados numa mesma sala, o evento é apresentado como o ponto de inflexão a partir do qual se institucionaliza um novo momento no longo processo de desgaste promovido pela imprensa. As edições dos jornais seguem uma linha proposta pelos principais noticiosos da TV na noite anterior, quando o protesto foi tratado como uma reação espontânea de parte da população ao conteúdo do discurso presidencial, principalmente ao fato de a presidente da República ter pedido "paciência" pelas medidas econômicas que estão sendo adotadas. Internacional - En - Brazil - Anti-Government Groups Hope to Draw 100,000 to the Streets on March 15 - 10/03/2015. Petrobras: FHC e Gilmar botaram a raposa no galinheiro. Reichstuhl, o da Petrobrax (E), e Rennó, o do ACM O Conversa Afiada reproduz entrevista do jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, publicada na Rede Brasil Atual: ‘Não há exemplo na história de entreguismo tão deslavado quanto no governo FHC’

Petrobras: FHC e Gilmar botaram a raposa no galinheiro

The Fakers. The Economist’s phony “progressivism” Delegados da Lava Jato exaltam Aécio e atacam PT na rede. Delegados federais da Operação Lava Jato, força-tarefa que investiga o esquema de corrupção na Petrobrás envolvendo empreiteiras e partidos, entre os quais o PT, usaram as redes sociais durante a campanha eleitoral deste ano para elogiar o senador Aécio Neves, candidato do PSDB ao Planalto, e atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua sucessora, Dilma Rousseff, que disputava a reeleição.

Delegados da Lava Jato exaltam Aécio e atacam PT na rede

Em manifestações feitas em perfis fechados no Facebook aos quais o Estado teve acesso, delegados da Superintendência da Polícia Federal do Paraná, órgão onde estão concentradas as investigações, compartilharam propaganda eleitoral do então candidato tucano que reproduzia reportagens com o conteúdo da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, segundo a qual Dilma e Lula teriam conhecimento do esquema de desvios - o teor desses depoimentos está sob segredo de Justiça. "Esse é o cara!!!! " Entre o 1.º e o 2.º turnos, o delegado também divulgou duas propagandas eleitorais de Aécio. Postagens de delegados põem isenção em xeque, dizem advogados.

Especialistas em Direito Administrativo e Penal afirmaram que servidores podem se posicionar politicamente, desde que essa manifestação não interfira na execução da sua função. Na avaliação de professores de Direito, no entanto, o posicionamento político de delegados na condução de uma investigação pode colocar em xeque a neutralidade, o que, em última instância, provocaria a nulidade de uma investigação. Os advogados, que comentaram o caso em teoria, citaram como referência a Operação Satiagraha, que levou à condenação do deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP), delegado responsável pela investigação na época, a dois anos e seis meses de prisão pelo vazamento de informações sigilosas.

"Em primeiro lugar, o servidor tem direito de se manifestar politicamente, como qualquer pessoa. Para o professor de Direito Administrativo Floriano de Azevedo Marques, chefe do Departamento de Direito do Estado da USP, o servidor não pode se valer de informações sigilosas para fazer suas manifestações. OCC - ALERTA BRASIL. De onde vêm os factoides - Comentário para o programa radiofônico do Observatório, 13/11/2014. Não há nada mais interessante nos jornais de quinta-feira (13/11) do que a reportagem do Estado de S.Paulo revelando que os delegados federais responsáveis pela Operação Lava-Jato compunham uma espécie de comitê informal do candidato Aécio Neves à Presidência da República enquanto vazavam seletivamente para a imprensa dados do inquérito.

A repórter Julia Duailibi teve acesso a perfis restritos do Facebook, nos quais autoridades da Superintendência da Polícia Federal do Paraná agem como os mais fanáticos ativistas da polarização política que marcou a campanha eleitoral. O texto não explica como a jornalista teve acesso ao material, nem quando, o que autoriza o leitor a considerar que o jornal podia já saber, na ocasião, que a fonte das especulações publicadas pela revista Veja na véspera da eleição era o próprio núcleo de investigações, atuando a serviço do candidato do PSDB. Inquérito contaminado.